Aos 15 anos, ela gritava.
Aos 20 anos, ela discutia.
Aos 25 anos, ela argumentava.
Aos 30 anos, ela não está nem aí.
Retirado do blog: Carambolas azuis............
quinta-feira, 26 de março de 2009
Acabei de ficar uns 2 minutos parada, assim com o olhar perdido no espelho dágua, nas plantas, escutando algo que o vento queira me contar.
E as horas aqui passam, passam, estaria eu ficando maluca?.
Coloquei meu vestido cinza, combinando com o dia.
Sandálias vermelhas, unhas roxas, a paz de meu espírito em preto e branco.
De um lado ligações perturbadoras, de outros conversa e perspectivas alucinantes.
Aproximo da hora do almoço com a certeza de daqui a pouco o caminho poderá ser outro.
Estaria eu preparada?.
E as horas aqui passam, passam, estaria eu ficando maluca?.
Coloquei meu vestido cinza, combinando com o dia.
Sandálias vermelhas, unhas roxas, a paz de meu espírito em preto e branco.
De um lado ligações perturbadoras, de outros conversa e perspectivas alucinantes.
Aproximo da hora do almoço com a certeza de daqui a pouco o caminho poderá ser outro.
Estaria eu preparada?.
Aniversários- parte 4
Fechando a fase aniversários da Kukla, vale a pena contar apenas uma festa que eu fiz de fato, que me encheu de orgulho. As outas eu pincelarei fatos isolados.
O de 16 e de 17, eu acabei não comemorando. Fui à missa (na época eu era bem católica), e depois para casa.
O de 18 foi muito bom. Eu já trabalhava, então muito do que teve lá eu ajudei a pagar. Tudo azul e branco, violetas de lembrancinhas nas mesas e chocolate de lembrancinha aos convidados. O auge da festa foi eu recebendo 10 convidados de uma amiga e fingindo que conhecia. A mentira foi logo descoberta, mas foi hilário vê-los, todos de preto, pulando na sala e meu pai gritando:""olha o lustre". A festa terminou as 04 da manhã, com todos na rua, bebendo e dançando. Teve até penetra, com minha mãe os expulsando com a desculpa de que o nome deles não estava na lista (muito massa!). O triste de meu aniversario, é que o DJ que tocou na festa, meses depois faleceu em um acidente de carro. Mas foi uma festa para recordar por muitos anos.
O aniversário de 19 anos eu passei nem sei como. O de 20, ganhei bolo na loja em que trabalhei e um jantar. O de 21, passei de férias, já estudando na faculdade, ralando. O de 22, trabalhava no STJ, então ganhei bolinho e mimos da turma do trabalho e de noite comi Crepe com minha amiga Nancy. Cena muito fofa, só nos duas no restaurante e os garçons cantando parabéns para mim. Depois rolou um churras na casa de minha irmã, com direito a troca de roupa e affair que durou 5 horas. O de 23passei com meu ex-namorado comendo horres em uma creperia, com mais dois amigos. O de 24, encerrando a saga, pela manhã ganhei festinha em meu estágio na Caixa, com toda a equipe, já me despedindo pois já era fato que eu vinha trabalhar aqui na Embaixada e de noite boate, com sobrinhos, pai, mãe, irmã e cunhado, amigas da faculdade, affair e muita salsa, merengue, regaton e funk. O chato é que meses depois meu pai confirmou as suspeitas: ele havia detestado à comemoração.
Uffa!!!. Muitos anos comemorando. Acho que agora, mais madura, eu acabarei nem comentando mais. Mas achei interessante contar. Certas coisas com o tempo vão sendo esquecidas né?. Para mim, fazer aniversário é sempre um prazer. Comemorar com as pessoas especiais, lindas de viver e que me ajudam cada dia a tentar ser uma pessoa melhor. De antemão, agradeço mamys, papis e irmã, por se preocuparem comigo e com a forma em que irei comemorar. Ainda não decidi o que fazer. Acho que estou esperando surpresas. Se rolar ótimo, se não...A saúde é mais importante.
O de 16 e de 17, eu acabei não comemorando. Fui à missa (na época eu era bem católica), e depois para casa.
O de 18 foi muito bom. Eu já trabalhava, então muito do que teve lá eu ajudei a pagar. Tudo azul e branco, violetas de lembrancinhas nas mesas e chocolate de lembrancinha aos convidados. O auge da festa foi eu recebendo 10 convidados de uma amiga e fingindo que conhecia. A mentira foi logo descoberta, mas foi hilário vê-los, todos de preto, pulando na sala e meu pai gritando:""olha o lustre". A festa terminou as 04 da manhã, com todos na rua, bebendo e dançando. Teve até penetra, com minha mãe os expulsando com a desculpa de que o nome deles não estava na lista (muito massa!). O triste de meu aniversario, é que o DJ que tocou na festa, meses depois faleceu em um acidente de carro. Mas foi uma festa para recordar por muitos anos.
O aniversário de 19 anos eu passei nem sei como. O de 20, ganhei bolo na loja em que trabalhei e um jantar. O de 21, passei de férias, já estudando na faculdade, ralando. O de 22, trabalhava no STJ, então ganhei bolinho e mimos da turma do trabalho e de noite comi Crepe com minha amiga Nancy. Cena muito fofa, só nos duas no restaurante e os garçons cantando parabéns para mim. Depois rolou um churras na casa de minha irmã, com direito a troca de roupa e affair que durou 5 horas. O de 23passei com meu ex-namorado comendo horres em uma creperia, com mais dois amigos. O de 24, encerrando a saga, pela manhã ganhei festinha em meu estágio na Caixa, com toda a equipe, já me despedindo pois já era fato que eu vinha trabalhar aqui na Embaixada e de noite boate, com sobrinhos, pai, mãe, irmã e cunhado, amigas da faculdade, affair e muita salsa, merengue, regaton e funk. O chato é que meses depois meu pai confirmou as suspeitas: ele havia detestado à comemoração.
Uffa!!!. Muitos anos comemorando. Acho que agora, mais madura, eu acabarei nem comentando mais. Mas achei interessante contar. Certas coisas com o tempo vão sendo esquecidas né?. Para mim, fazer aniversário é sempre um prazer. Comemorar com as pessoas especiais, lindas de viver e que me ajudam cada dia a tentar ser uma pessoa melhor. De antemão, agradeço mamys, papis e irmã, por se preocuparem comigo e com a forma em que irei comemorar. Ainda não decidi o que fazer. Acho que estou esperando surpresas. Se rolar ótimo, se não...A saúde é mais importante.
Apenas escrevendo aleatóriamente
A gripe resolveu devorar meus ossinhos!!!.
A unha do pé está pendurada. Estou segurando a ponta solta com gaze e esparadrapo, firmes, para ela não se chocar contra algum pé e terminar de me matar.
Minha mãe afirmou que é um inferno astral por conta do aniversário. Outra amiga, me disse que é olho gordo.
Pelo sim e pelo não, eu prefiro imaginar que tudo logo passará e eu sobreviverei ao marasmo dos últimos 15 dias, no sentido físico.
Fui tentar comprar o antibiótico receitado pelo médico, mas meu Deus, que caro!. Terei que esperar o bendito salário entrar. Ficar doente neste país é fogo!.
Indo dar aula ontem passei muito sufoco por ter um monte de mosntrinhos no metrô. Sim, estava tão cheio que tive que pegar dois. Cheguei emcima da hora da aula, cnasadinha e já com uma febre e dor de cabeça. A aula foi tranquila, mas pedi para sair mais cedo (desculpa gente!), afinal teria que comprar algo para combater a gripe (afinal meu aniversário é sábado gente!). Voltei andando devagarinho, meditando, como sempre gosto de fazer. E ao chegar em casa, coloquei o papo em ordem com a minha colega de apartamento. Imagina, que ela tá passando uma barra exatamente como eu passei logo que entrei na faculdade. O lance de trabalhar em loja e fazer uma faculdade fora do contexto acaba deixando a gnete biruta. Fico na espectativa de poder ajudar e de ver a minha querida vencendo na vida, tendo seus sonhos realziaods e muitos objetivos alcançados.
Aff falei demais. Vou ali tomar café!
Beijo grande!
A unha do pé está pendurada. Estou segurando a ponta solta com gaze e esparadrapo, firmes, para ela não se chocar contra algum pé e terminar de me matar.
Minha mãe afirmou que é um inferno astral por conta do aniversário. Outra amiga, me disse que é olho gordo.
Pelo sim e pelo não, eu prefiro imaginar que tudo logo passará e eu sobreviverei ao marasmo dos últimos 15 dias, no sentido físico.
Fui tentar comprar o antibiótico receitado pelo médico, mas meu Deus, que caro!. Terei que esperar o bendito salário entrar. Ficar doente neste país é fogo!.
Indo dar aula ontem passei muito sufoco por ter um monte de mosntrinhos no metrô. Sim, estava tão cheio que tive que pegar dois. Cheguei emcima da hora da aula, cnasadinha e já com uma febre e dor de cabeça. A aula foi tranquila, mas pedi para sair mais cedo (desculpa gente!), afinal teria que comprar algo para combater a gripe (afinal meu aniversário é sábado gente!). Voltei andando devagarinho, meditando, como sempre gosto de fazer. E ao chegar em casa, coloquei o papo em ordem com a minha colega de apartamento. Imagina, que ela tá passando uma barra exatamente como eu passei logo que entrei na faculdade. O lance de trabalhar em loja e fazer uma faculdade fora do contexto acaba deixando a gnete biruta. Fico na espectativa de poder ajudar e de ver a minha querida vencendo na vida, tendo seus sonhos realziaods e muitos objetivos alcançados.
Aff falei demais. Vou ali tomar café!
Beijo grande!
Você fala "oi" no msn todo dia para todos?
Ontem eu perdi a paciência com um colega meu, de msn. Ele veio dizer que não havia dito oi. Respondo que não o vi entrar no msn e ele solta: " fica on-line o dia todo e não fala comigo".
Ei?. Tenho que falar todos os dias, com todas as pessoas que ficam on-line?. Tenho que falar e saber como todos estão 24 horas por dia?.
Isso não é amizade. É carência. Amigo que é amigo, não precisa ficar cutucando você diariamente para provar o grau de confiança e de sentimentos. Eu hein?.
Tem sim pessoas com quem eu falo todos os dias. Mas essas pessoas são as especiais, aquelas que todo dia você tem algo para contar. são a galera de seu trabalho, que estão na mesma rotina e que obviamente têm mais intimidade diária e que dá certo falar todo dia. Mas não significa que nos falamos toda hora. Desejamos um ótimo dia e pronto, a vida segue até o fim do dia, quando nos despedimos. E só. Depois ao vivo, matamos a saudade e colocamos todos os papos em ordem.
E dá certo. Temos sobrevivido e convivido bem desta forma.
Peço desculpas se pareço grossa. Mas ficar velha tá me dando mais segurança para dizer certas coisas que eu realmente acredito.
Ei?. Tenho que falar todos os dias, com todas as pessoas que ficam on-line?. Tenho que falar e saber como todos estão 24 horas por dia?.
Isso não é amizade. É carência. Amigo que é amigo, não precisa ficar cutucando você diariamente para provar o grau de confiança e de sentimentos. Eu hein?.
Tem sim pessoas com quem eu falo todos os dias. Mas essas pessoas são as especiais, aquelas que todo dia você tem algo para contar. são a galera de seu trabalho, que estão na mesma rotina e que obviamente têm mais intimidade diária e que dá certo falar todo dia. Mas não significa que nos falamos toda hora. Desejamos um ótimo dia e pronto, a vida segue até o fim do dia, quando nos despedimos. E só. Depois ao vivo, matamos a saudade e colocamos todos os papos em ordem.
E dá certo. Temos sobrevivido e convivido bem desta forma.
Peço desculpas se pareço grossa. Mas ficar velha tá me dando mais segurança para dizer certas coisas que eu realmente acredito.
Ei, o dia!. Que começa nublado, chuvoso, frio, cinza. Tudo parece conspirar contra as festividades de meu coração.
Mas sentada, escrevendo, tudo de repente fica colorido, blue, rosa, lilás.
Tomo meu café, sento na varanda, medito 5 minutos na vida de agora.
O caminho para o trabalho, conversa animada com uma amiga do core. Ela me alegra, eu a alegro. E tudo prossegue estável, imutável, momentos.
Me preparo para as crises, para às dúvidas e incertezas. Fogo, vulcão que corre em minha mente, nas entranhas de uma alma avassaladora, inconstante.
Escuto de um e de outro. Aconselho, reflito, critico, tolero. Creio nas mudanças de horizontes, de rumos, de fatos.
E dou crédito ao destino que hoje e sempre, bom ou não, me guiarão nas linhas pretas e brancas, e me deixarão caminhar no tabuleiro de xadrez e escolher as peças do xeque-mate.
Mas sentada, escrevendo, tudo de repente fica colorido, blue, rosa, lilás.
Tomo meu café, sento na varanda, medito 5 minutos na vida de agora.
O caminho para o trabalho, conversa animada com uma amiga do core. Ela me alegra, eu a alegro. E tudo prossegue estável, imutável, momentos.
Me preparo para as crises, para às dúvidas e incertezas. Fogo, vulcão que corre em minha mente, nas entranhas de uma alma avassaladora, inconstante.
Escuto de um e de outro. Aconselho, reflito, critico, tolero. Creio nas mudanças de horizontes, de rumos, de fatos.
E dou crédito ao destino que hoje e sempre, bom ou não, me guiarão nas linhas pretas e brancas, e me deixarão caminhar no tabuleiro de xadrez e escolher as peças do xeque-mate.
quarta-feira, 25 de março de 2009
O olho gordo!
Hoje é o dia em que eu queria me esconder. Sabe, o dia em que tudo parece pesado, antipático, chato, muito chato?
Pois é.
Medito que sou inteligente, que em breve conseguirei algo bacana, que me alegre, que me encha de orgulho. Mas aí caío na ilusão. Porque não existe o lugar perfeito, a pessoa perfeita, a cor perfeita. Haverá sempre algo te segurando, impedindo o sucesso, o crescimento, seja ele qual for.
Me sinto apagada, magra, intolerante, irreconhecível de fato. Só o sorriso que continua o mesmo, embora muitas vezes,plastificado.
A sensação que tenho é de que nem as férias curarão tamanho olho gordo!.
E para alegrar minha manhã. Batendo papo com uma amiga de longa data, ela vem com um assunto cobrando que eu sou difícil de ter espaço na agenda. Que devemos nos encontrar e tal. Expliquei que ando com as aulas de espanhol, com as aulas de russo, que ando tentando aprender algo na vida, que saio pouco, que prefiro ficar em casa, do que andar horrores, já que nesta porcaria de cidade, o transporte é muito, mais muito ruim mesmo.
Aí eu falei que tava tentano alavancar de brincadeirinha um lance musical e ela fala: ah espero o autográfo antes da fama, porque com ela será mais difícil te encontrar. Só que não senti isso como uma brincadeira, fiquei na dúvida.
Seria eu uma pessíma amiga?. Fiquei triste. Realmente ando faltando com os bons!
Pois é.
Medito que sou inteligente, que em breve conseguirei algo bacana, que me alegre, que me encha de orgulho. Mas aí caío na ilusão. Porque não existe o lugar perfeito, a pessoa perfeita, a cor perfeita. Haverá sempre algo te segurando, impedindo o sucesso, o crescimento, seja ele qual for.
Me sinto apagada, magra, intolerante, irreconhecível de fato. Só o sorriso que continua o mesmo, embora muitas vezes,plastificado.
A sensação que tenho é de que nem as férias curarão tamanho olho gordo!.
E para alegrar minha manhã. Batendo papo com uma amiga de longa data, ela vem com um assunto cobrando que eu sou difícil de ter espaço na agenda. Que devemos nos encontrar e tal. Expliquei que ando com as aulas de espanhol, com as aulas de russo, que ando tentando aprender algo na vida, que saio pouco, que prefiro ficar em casa, do que andar horrores, já que nesta porcaria de cidade, o transporte é muito, mais muito ruim mesmo.
Aí eu falei que tava tentano alavancar de brincadeirinha um lance musical e ela fala: ah espero o autográfo antes da fama, porque com ela será mais difícil te encontrar. Só que não senti isso como uma brincadeira, fiquei na dúvida.
Seria eu uma pessíma amiga?. Fiquei triste. Realmente ando faltando com os bons!
Quando o bandido permanece vivo!
Uma companheira de trabalho, que tem uma filha que tinha um namorado. Ninguém aprovava, mas todos respeitavam, digamos assim.
A moçinha resolve terminar com o moçinho. Até aí, uma história normal de relacionamentos amororos. Até aí.
Porque desde o ano passado a família de minha colega vem as turras co o ex-namorado-marginal da garota, simplesmente porque ele resolveu perseguir a menina, a gritar que ama, esmurrar portões, fazer ameaças e toda palhaçada que bandidos camuflados de anjinho costumam fazer.
O infeliz já passou 3 meses na prisão, por não ter cumprido a ordem judicial de manter distância. Tudo parecia ir normalmente, parecia que ele teria aprendido a lição.
Engano total, hoje por exemplo, ele estava lá, marcando presença à frente da casa da garota. A polícia bem que tentou, mas acabou não chegando à tempo de dar uma coça, um esporro e até mesmo prendê-lo novamente.
Eu prefiro que ela nem me pergunte o que eu acho. Da última vez, eu perdi a minha paciência. Quem me conhece sabe que eu não tolero bandido e sua láia, que eu detesto pessoas folgadas e descompromissadas em cumprir seu papel social. E me irrita saber que eu sustento na cadeia com meu humilde trabalho, pessoas desse naipe ou ainda de naipes piores. Gente de toda éspecie de tormentas mentais, que usam outras pessoas para continuar vivos.
Por mim, preso ele ainda está bem. Imagina o que eu realmente acredito que seria solução para todo e qualquer bandido do mundo..
Cazzo!. Fico revoltada demais!
A moçinha resolve terminar com o moçinho. Até aí, uma história normal de relacionamentos amororos. Até aí.
Porque desde o ano passado a família de minha colega vem as turras co o ex-namorado-marginal da garota, simplesmente porque ele resolveu perseguir a menina, a gritar que ama, esmurrar portões, fazer ameaças e toda palhaçada que bandidos camuflados de anjinho costumam fazer.
O infeliz já passou 3 meses na prisão, por não ter cumprido a ordem judicial de manter distância. Tudo parecia ir normalmente, parecia que ele teria aprendido a lição.
Engano total, hoje por exemplo, ele estava lá, marcando presença à frente da casa da garota. A polícia bem que tentou, mas acabou não chegando à tempo de dar uma coça, um esporro e até mesmo prendê-lo novamente.
Eu prefiro que ela nem me pergunte o que eu acho. Da última vez, eu perdi a minha paciência. Quem me conhece sabe que eu não tolero bandido e sua láia, que eu detesto pessoas folgadas e descompromissadas em cumprir seu papel social. E me irrita saber que eu sustento na cadeia com meu humilde trabalho, pessoas desse naipe ou ainda de naipes piores. Gente de toda éspecie de tormentas mentais, que usam outras pessoas para continuar vivos.
Por mim, preso ele ainda está bem. Imagina o que eu realmente acredito que seria solução para todo e qualquer bandido do mundo..
Cazzo!. Fico revoltada demais!
Aniversários - parte 3
A etapa de aniversários em Moscou foi também uma fase de muitas coisas engraçadas e também digamos tristes. Ter passado 4 aniversários longe da família, no sentido de irmãos, sobrinhos e amigos foi muito doloroso para mim em certos aspectos. A minha casa sempre foi tão cheia de vitalidade, e lá no frio, apesar dos esforços de contentamento, tudo parecia faltar, não preencher, não alegrar. Mas era tudo feito com carinho, e assim, eu não deixava a data passar em branco.
Aos 12 anos, mudamos de apartamento, então minha mãe havia decidido que não faríamos festa. Eis que chega lá uma amiga dela, com bolinho, balões, refrigerante e uns amigos da Embaixada. Na correria da ocasião acabei convidanddo apenas uma amiga da escola, uma cubana chamada Mirally, que me ajudou muito na fase de adaptação. Não pude chamar os amigos russos, porque ainda não tinha uma intimidade para tal evento. Lembro que foi uma noite muito fria. Nevava lá fora, e eu em determinado instante da noite, me vi olhando à janela, agradecendo à Deus pelo meu primeiro aniversário vendo a neve, assim como acontece em contos de fada.
Aos 13, resolvi que queria uma grande festa. E foi. Com direito à docinhos, balões, enfeites na mesa e um bolo rosa. A vela e todos os enfeites, foram enviados por minha irmã, alguns meses antes. Lá não tinha isso. Foi a minha primeira grande festa de aniversário, com direito à lembrancinhas no estilo bem brasileiro (sacolinhas). Convidei várias amigas da escola, que ficaram encantadas com os quitutes, levaram quase todos os papéis da mesa, os que colocamos os docinhos dentro. Elas acharam tudo muito organizado e passaram um tempão comentando a minha festinha. Ganhei vários presentes engraçados, mas lembro que ganhei um cabide com cheirinho, nunca me esqueci, até porque na hora eu não gostei. Ganhei também um pingente com um olho de Alá, de uma angolana que fez o meu bolo e que era a grande amiga da vez de minha mãe. Foi com certeza uma noite incrível, eu estava linda, alegre, mas no fundo eu sabia que faltava muita gente para completar a tal felicidade esperada na data.
Aos 14, minha mãe resolveu fazer um projeto de feijoada. Sim, estavámos na Rússia e faltavam quase todos os ingredientes. Mas sabe, eu acho que foi uma das melhores que já comi. Foram duas grandes amigas da escola e amigos do trabalho do papai. Mas a presença mais importante do dia, foram os amigos da comunidade da Igreja que eu participava. Ganhei uma viagem para Salamanca, para conhecer na época um convento. Sim, eu já quis essa vida. Mas meu pai vetou o sonho e claro, eu hoje não creio que foi em vão. O fato mais interessante foi a minha amiga Ira, comendo a bendita feijoada, nada mais nada menos que 6 vezes, levando para casa uma marmita com metade do que havia sobrado. Eu me diverti tanto, rindo dela lá comendo horrores, mal sabendo que aquilo era nossa comida mais simples de todas. Mas para mim, foi o melhor almoço que já tive.
O aniversário de 15 anos, não teve valsa, teve salsa. Fim de inverno, já não havia neve, fazia calor, horário de verão acabara de começar. Missa, celebrada em português e espanhol e bolo, champagne, a salsa com meu pai, troca de vestidos(confeccionados por mamãe), flores, e namoradinho marcando presença. Eu comecei a namorar justamente no dia de meu aniversário de 15 anos. O melhor presente: a passagem de volta ao Brasil, com direito a visitar Londres por 15 dias. A realização de um de meus sonhos estava acontecendo, então eu estava radiante. Ao mesmo tempo, meu coração doía, por saber que aquela seria a última festa com minhas amigas de escola, que eu deixaria sabe-se lá por quanto tempo, as terras geladas que por 4 anos havia me recebido de forma tão calorosa. Meus 15 anos, apesar de longe da família e de quem eu amava de verdade, foi uma festa inesquécivel, como a idade pede.
Bem, amanhã conto as festas na volta ao Brasil. Até os 20 por favor. Porque daí, não dá né?. Haja aniversário!
Beijo grande!
Aos 12 anos, mudamos de apartamento, então minha mãe havia decidido que não faríamos festa. Eis que chega lá uma amiga dela, com bolinho, balões, refrigerante e uns amigos da Embaixada. Na correria da ocasião acabei convidanddo apenas uma amiga da escola, uma cubana chamada Mirally, que me ajudou muito na fase de adaptação. Não pude chamar os amigos russos, porque ainda não tinha uma intimidade para tal evento. Lembro que foi uma noite muito fria. Nevava lá fora, e eu em determinado instante da noite, me vi olhando à janela, agradecendo à Deus pelo meu primeiro aniversário vendo a neve, assim como acontece em contos de fada.
Aos 13, resolvi que queria uma grande festa. E foi. Com direito à docinhos, balões, enfeites na mesa e um bolo rosa. A vela e todos os enfeites, foram enviados por minha irmã, alguns meses antes. Lá não tinha isso. Foi a minha primeira grande festa de aniversário, com direito à lembrancinhas no estilo bem brasileiro (sacolinhas). Convidei várias amigas da escola, que ficaram encantadas com os quitutes, levaram quase todos os papéis da mesa, os que colocamos os docinhos dentro. Elas acharam tudo muito organizado e passaram um tempão comentando a minha festinha. Ganhei vários presentes engraçados, mas lembro que ganhei um cabide com cheirinho, nunca me esqueci, até porque na hora eu não gostei. Ganhei também um pingente com um olho de Alá, de uma angolana que fez o meu bolo e que era a grande amiga da vez de minha mãe. Foi com certeza uma noite incrível, eu estava linda, alegre, mas no fundo eu sabia que faltava muita gente para completar a tal felicidade esperada na data.
Aos 14, minha mãe resolveu fazer um projeto de feijoada. Sim, estavámos na Rússia e faltavam quase todos os ingredientes. Mas sabe, eu acho que foi uma das melhores que já comi. Foram duas grandes amigas da escola e amigos do trabalho do papai. Mas a presença mais importante do dia, foram os amigos da comunidade da Igreja que eu participava. Ganhei uma viagem para Salamanca, para conhecer na época um convento. Sim, eu já quis essa vida. Mas meu pai vetou o sonho e claro, eu hoje não creio que foi em vão. O fato mais interessante foi a minha amiga Ira, comendo a bendita feijoada, nada mais nada menos que 6 vezes, levando para casa uma marmita com metade do que havia sobrado. Eu me diverti tanto, rindo dela lá comendo horrores, mal sabendo que aquilo era nossa comida mais simples de todas. Mas para mim, foi o melhor almoço que já tive.
O aniversário de 15 anos, não teve valsa, teve salsa. Fim de inverno, já não havia neve, fazia calor, horário de verão acabara de começar. Missa, celebrada em português e espanhol e bolo, champagne, a salsa com meu pai, troca de vestidos(confeccionados por mamãe), flores, e namoradinho marcando presença. Eu comecei a namorar justamente no dia de meu aniversário de 15 anos. O melhor presente: a passagem de volta ao Brasil, com direito a visitar Londres por 15 dias. A realização de um de meus sonhos estava acontecendo, então eu estava radiante. Ao mesmo tempo, meu coração doía, por saber que aquela seria a última festa com minhas amigas de escola, que eu deixaria sabe-se lá por quanto tempo, as terras geladas que por 4 anos havia me recebido de forma tão calorosa. Meus 15 anos, apesar de longe da família e de quem eu amava de verdade, foi uma festa inesquécivel, como a idade pede.
Bem, amanhã conto as festas na volta ao Brasil. Até os 20 por favor. Porque daí, não dá né?. Haja aniversário!
Beijo grande!
Ando às portas da carência total.
Ainda perco noites de sono, me empolgo na solidão. Escrevo, me exalto, exalo aromas, dores.
Desconheço o ruído do amanhecer. Me despenteio, me cubro ao olhar para o espelho.
Demoro a criar coragem para colocar os pés no chão. A coberta me aquece, apesar da insônia, do desespero imoral.
E você não aparece para me resgatar, com sua vida colorida de cristais italianos. À moda antiga, o anormal.Tocando seu violão, canções, me ninar, me aninhar em você.
Quero sonhos florecidos no chocolate quente. Quero que o novo venha com estrelas e cometas, alegrar minha alma esquecida de si mesmo, em tormentas calejadas, em partículas de gotas de lágrimas da felicidade misturada com a dor, de não ser nada no tudo da vida.
E venho me despedir, do ínicio de uma nova idade, que justamente quando parecia me trazer tristeza, me embeleza com o sol, com o vento que acalma meu corpo magro, cansado, teatral.
Ainda perco noites de sono, me empolgo na solidão. Escrevo, me exalto, exalo aromas, dores.
Desconheço o ruído do amanhecer. Me despenteio, me cubro ao olhar para o espelho.
Demoro a criar coragem para colocar os pés no chão. A coberta me aquece, apesar da insônia, do desespero imoral.
E você não aparece para me resgatar, com sua vida colorida de cristais italianos. À moda antiga, o anormal.Tocando seu violão, canções, me ninar, me aninhar em você.
Quero sonhos florecidos no chocolate quente. Quero que o novo venha com estrelas e cometas, alegrar minha alma esquecida de si mesmo, em tormentas calejadas, em partículas de gotas de lágrimas da felicidade misturada com a dor, de não ser nada no tudo da vida.
E venho me despedir, do ínicio de uma nova idade, que justamente quando parecia me trazer tristeza, me embeleza com o sol, com o vento que acalma meu corpo magro, cansado, teatral.
terça-feira, 24 de março de 2009
Pergunta do dia!
Pergunta do dia:
Cena: Você está ao telefone, atendendo a uma pessoa com dúvidas consulares.
De repente vem uma outra pessoa, desce as escadas balbuciando coisas que obviamente você nada entende.
Você educadamente pede à pessoa na linha um segundo e avisa à pessoa que está berrando que você está ao telefone.
Essa pessoa não é o Papa, nem é o seu chefe imediato. ela vê que você está ao telefone e ignora o fato completamente, dizendo frases inicialmente sem significado algum.
Qual seria a sua reação diante deste fato narrado:
a) Deixaria a pessoa falando
b) Colocaria na espera e daria um berrão: estou ao telefone ...........
c) Atiraria o telefone na cabeça dele
d) O chamaria de mau educado
Eu escolhi a opção A, mas fazendo uma ressalva de que entendi o que ele estava dizendo. Apenas fiz cara de paisagem.
Agora que é bizarro. É.
Cena: Você está ao telefone, atendendo a uma pessoa com dúvidas consulares.
De repente vem uma outra pessoa, desce as escadas balbuciando coisas que obviamente você nada entende.
Você educadamente pede à pessoa na linha um segundo e avisa à pessoa que está berrando que você está ao telefone.
Essa pessoa não é o Papa, nem é o seu chefe imediato. ela vê que você está ao telefone e ignora o fato completamente, dizendo frases inicialmente sem significado algum.
Qual seria a sua reação diante deste fato narrado:
a) Deixaria a pessoa falando
b) Colocaria na espera e daria um berrão: estou ao telefone ...........
c) Atiraria o telefone na cabeça dele
d) O chamaria de mau educado
Eu escolhi a opção A, mas fazendo uma ressalva de que entendi o que ele estava dizendo. Apenas fiz cara de paisagem.
Agora que é bizarro. É.
Aniversários - Parte 2
Continuando a saga dos aniversário.
O meu niver de 8 anos foi mara. Sobrinhos, a Naninha já brilhava sua cabeleira "a la Pedrita" e me encantava a cada manhã. Um almoço e um bolo, muita brincadeira na rua e minha mãe brigando, pois segundo ela, eu deveria me comportar como uma menina e não ficar correndo com os meninos. (Sempre tive problemas em relação ao me lado menininho). Foi bacana, as fotos confirmam isso.
O de 9, eu não me lembro de absolutamente nada do que tenha acontecido. Não lembro se comemoramos, não tenho fotos que comprovem, nada. Um pano branco na mente.
O de 10, fomos para uma cachoeira. Era domingo, e bem cedo decidimos ir para algum lugar com muita água. Teve bolo de chocolate, pastel, muito sol, muitas nadadas e mergulhos. Eu era um peixe, então foi sem dúvida um de meus melhores aniversários. Até porque os sobrinhos eram em maior número, então com certeza eu estava muito feliz.
Fechando a fase Brasil, o de 11 anos foi bem simples, mas muito bacana. Como em todos os anos, pentelhei todo mundo por conta da data tão esperada. Coloquei minha melhor roupa ( um vestidinho lilás com botões amrelo, vermelho e rosa), e esperei o bolinho. O presente mais fofo que ganhei, foi um flor. Sim, ganhei um flor e a pessoa que a deu, disse que se ela morresse eu não gostava dele.É óbvio que a flor não durou nem uma semana e morreu, entrei em desespero, mas no fundo a pessoa sabia que eu gostava dela. Uns amigos de mamãe me levaram ao cinema e assiti ao file Deby e Loide.hehe Jim carrie era mais engraçado nessa época. Em junho, desse ano, descobrimos que iríamos morar na Rússia. Então eu creio que foi um ano de muitas novidades para mim. E de muita responsabilidade, afinal, qual criança com 11 anos pode entender tamanha mudança de rumos?.
Para amanhã, histórias dos aniversários em Moscou. hehe As melhores por sinal!
O meu niver de 8 anos foi mara. Sobrinhos, a Naninha já brilhava sua cabeleira "a la Pedrita" e me encantava a cada manhã. Um almoço e um bolo, muita brincadeira na rua e minha mãe brigando, pois segundo ela, eu deveria me comportar como uma menina e não ficar correndo com os meninos. (Sempre tive problemas em relação ao me lado menininho). Foi bacana, as fotos confirmam isso.
O de 9, eu não me lembro de absolutamente nada do que tenha acontecido. Não lembro se comemoramos, não tenho fotos que comprovem, nada. Um pano branco na mente.
O de 10, fomos para uma cachoeira. Era domingo, e bem cedo decidimos ir para algum lugar com muita água. Teve bolo de chocolate, pastel, muito sol, muitas nadadas e mergulhos. Eu era um peixe, então foi sem dúvida um de meus melhores aniversários. Até porque os sobrinhos eram em maior número, então com certeza eu estava muito feliz.
Fechando a fase Brasil, o de 11 anos foi bem simples, mas muito bacana. Como em todos os anos, pentelhei todo mundo por conta da data tão esperada. Coloquei minha melhor roupa ( um vestidinho lilás com botões amrelo, vermelho e rosa), e esperei o bolinho. O presente mais fofo que ganhei, foi um flor. Sim, ganhei um flor e a pessoa que a deu, disse que se ela morresse eu não gostava dele.É óbvio que a flor não durou nem uma semana e morreu, entrei em desespero, mas no fundo a pessoa sabia que eu gostava dela. Uns amigos de mamãe me levaram ao cinema e assiti ao file Deby e Loide.hehe Jim carrie era mais engraçado nessa época. Em junho, desse ano, descobrimos que iríamos morar na Rússia. Então eu creio que foi um ano de muitas novidades para mim. E de muita responsabilidade, afinal, qual criança com 11 anos pode entender tamanha mudança de rumos?.
Para amanhã, histórias dos aniversários em Moscou. hehe As melhores por sinal!
Quando a folha de ponto falha!
Todo mês, nós aqui recebemos um rascunho de nossa folha de ponto para correção de horário, para verificar se não ficou faltando algum horário, enfim. Todo mês eu observo que minhas horas a mais (neste caso minutos à mais), desaparecem quando recebo a folha definitiva. Exemplo: Se na folha rascunho, meu horário de saída está 18h05, quando ela volta está 18h00, que é meu horário mesmo de deixar o trabalho.
O fato, é que no mês, juntando 20 minutos no total, já é algum centavo.
A questão nem é por mim, é pelos motoristas, que várias vezes ficam mais tempo mesmo que o necessário, e no final acabam passando a borrahca no fato e a folha fica como se eles nunca tivesses horas extras.
Hoje, sei lá pelas tontas, resolvi perguntar porquê isso acontecia. Perguntei por curiosidade e acabei criando uma polêmica. Mas que trará pontos positivos, pois agora a questão das horas extras ficará esclarecida de vez.
Não fiz por mal. Eu fiz por me preocupar com meus colegas que ficam muito tempo além do previsto para bem servir ao chefe e não recebem o reconhecimento financeiro previsto em lei, e muito menos o reconhecimento como humanos, como trabalhadores dedicados.
Sei que isso acontece em toda empresa. Sempre falha algo de um lado, ou de outro. Afinal são humanos mantendo uma relação diária, pressionadas pela máquina do dinheiro ou muitas vezes pressionados pela falta dele, que também gera um desconforto e descontentamento.
Eu fico um pouco triste por ver que muita dedicação nem sempre geram frutos desejados. Mas isso depende mesmo de manter a confiança em sua capacidade, em manter a vida social mais ativa, mais estudo, mais profissionalismo. E isso não depende do reconhecimento alheio, depende de nossa prórpria vontade de ser cada vez melhor.
O fato, é que no mês, juntando 20 minutos no total, já é algum centavo.
A questão nem é por mim, é pelos motoristas, que várias vezes ficam mais tempo mesmo que o necessário, e no final acabam passando a borrahca no fato e a folha fica como se eles nunca tivesses horas extras.
Hoje, sei lá pelas tontas, resolvi perguntar porquê isso acontecia. Perguntei por curiosidade e acabei criando uma polêmica. Mas que trará pontos positivos, pois agora a questão das horas extras ficará esclarecida de vez.
Não fiz por mal. Eu fiz por me preocupar com meus colegas que ficam muito tempo além do previsto para bem servir ao chefe e não recebem o reconhecimento financeiro previsto em lei, e muito menos o reconhecimento como humanos, como trabalhadores dedicados.
Sei que isso acontece em toda empresa. Sempre falha algo de um lado, ou de outro. Afinal são humanos mantendo uma relação diária, pressionadas pela máquina do dinheiro ou muitas vezes pressionados pela falta dele, que também gera um desconforto e descontentamento.
Eu fico um pouco triste por ver que muita dedicação nem sempre geram frutos desejados. Mas isso depende mesmo de manter a confiança em sua capacidade, em manter a vida social mais ativa, mais estudo, mais profissionalismo. E isso não depende do reconhecimento alheio, depende de nossa prórpria vontade de ser cada vez melhor.
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