segunda-feira, 30 de abril de 2007

Jogar com a vida

Observo a vida como um jogo. Acho que todos fazem isso. A diferença que sinto nessa conclusão é aceitar as regras. Quando as regras do jogo não são aceitas , temos pessoas frias, insensivéis, maldosas, corruptas, mentirosas. Ainda que uma pessoa normal não seja um jogador 100% perfeito, temos a chance de mudar algumas regras. Não mudar tudo, mas adaptar a nossa realidade. Digo isso por observar como evolui ao longo dos meus poucos anos de vida. Jogo, mas ainda dou umas trapaçeadas. Jogo para ganhar. Não piso nas pessoas, não gosto de mentir, não gosto de ter que jogar de forma desonesta. Mas procuro ser uma jogadora de verdade, sem medo de errar, sem medo de perder e todas as vezes que vejo que vou perder eu dou uma guinada e mudo. Acredito ainda num Deus que traçou os caminhos no tabuleiro e lança os dados. Não dá para saber exatamente ao onde tudo isso termina. Ou se realmente termina. O que vale é deixar acontecer e estar aberto aos caminhos. Não podemos simplesmente aceitar tudo e muito menos se dar por vencido quando algumas vezes as peças voltam algumas casas. O fim de tudo , é a relização da vida, a realização pessoal, familiar, profissional. O jogo deve ser encarado com vivacidade, alegria, coragem. Desistir da vitória?. Nunca..............

Obrigada Lê

Ah como chorei. Li o blog de uma grande amiga minha e ela me dedicou um pedaço do seu post. Assim como eu, ela tentou entender porque a gente sofre de amor. Porque a gente espera muito que uma paixão seja eterna. Ela dedicou um pedaço do seu tempo para me ajudar, para me consolar.
Sim, me consolar. A vida segue. E eu me levanto pouco a pouco. Saio, rio, me divirto. Sei que isso vai passar. Mas quero curtir esse momento ao máximo, antes de me envolver com alguém. Os pretendentes estão aí, afoitos, famintos e egoístas. Egoístas, pois pensam que por eu estar solteira, já estou à caça de uma nova presa. Não, definitivamente, estou sofrendo minhas dores, estou vivendo minha paixão e me reapaixonando por mim. Engraçado, me reapaixonando.
Um coisa eu já aceito: a culpa não é minha, não é dele. A culpa é do momento, da vida, dos planos e metas diferentes, de criações diferentes. Não era o momento. Não somos maduros suficientes para amar, no seu sentido mais amplo e verdadeiro. Estou na segunda fase, a de aceitar o fim. A primeira foi a de não aceitar o fim. Mas com o tempo tudo se esclarece, se fortalece, se transforma e se eterniza. Assim como o namorado pode ser importante na nossa vida, um ex também o pode ser. A maturidade está justamente em aceitar e prosseguir e revivier cada momento bom e agradecer cada gesto de carinho, de amizade.
Minha amiga disse que existem muitas formas de amar e muito amor para mim. E tenho mesmo, tenho grandes amigos aqui, na Rússia; tenho uma família muito especial; pessoas que acreditam em mim, que confiam em mim e me ajudam de forma muito carinhosa. Pessoas que valem muito.E sou grata por tudo. Grata pelo amor que recebo, pelo amor que dou, por tudo que a cada dia se fortalece.
Obrigada Lê.Você me deu muito mais força do que pude imagnar receber. Obrigada Tânia por estar comigo a cada momento. Obrigada Nancy por ter me apoiado no dia pós-fora; obrigada mãe pelas palavras sabias; obrigada turma do Sereno pelas horas de ajuda mútua no intervalo da faculdade; obrigada a todos que indiretamente torcem por mim, acreditam em mim e me fazem acreditar que tudo vale a pena.Sempre.
Tudo se fortalece. Se eterniza.........Coração aberto, e feliz.......

Fim....de semana

Fim de semana maravilhoso....Feriado amanhã, logo estamos aqui nesta segunda, felizes e saltitantes...
Andei conversando muito com pessoas importantes para mim e todas concluíram que eu não devo namorar...........hehehehh. Elas sabem como sou uma pessoa complicada. Claro que ficaram tristes por mim, eu ainda chorei, mas desabafar com pessoas experientes me fez muito bem. Depois de 15 dias, a gente passa a ver melhor e entender mais o porquê do fim. Ainda estou muito sensível, mas me recuperando bem.
Sábado fui à uma festa de 15 anos.Dancei tanto que meus joelhos estão duros até agora. Bebida e comida à vontade. Não conhecia as aniversariantes, mas parecia que eu estava em casa. Me diverti e fiz o que eu mais gosto que é dançar.
Ontem, comemoramos o aniversário de 16 anos do meu sobrinho. O mais velho. Reunimos a família e amigos. Algo simples, mas feito com muito carinho. Tenho muito orgulho de ser tia, adoro todos os meus sobrinhos e peço a Deus pelo futuro de cada um. Nessa fase em que tudo são flores, festas e beijo na boca. Mas eles são ótimos, estudiosos, educados. Acredito muito no potencial de cada um e tenho certeza que têm um futuro muito lindo.
É bom ver a família reunida com o coração abero, sem crises. Minha mãe fica tão feliz que dá gosto. A gente tem que dar muito valor à família, né?.....
No mais nenhuma novidade. Que esta semana seja muito boa para todos. Saúde, paz e sei lá........tudo de bom sempre....