sexta-feira, 22 de julho de 2011
Algumas resoluções sobre o dia 12/08
Alguns pequenos detalhes do casamento foram resolvidos. Ainda não sei qual dessas cores de sapato usarei, mas encomendei uma dessas cores, a que ficar mais bonito em meu pé de Cinderela, será o escolhido.
Também fechei maquiagem e cabelo e a carona para amoça linda que irá me arumar na casa da mamãe. Sim, porque eu sou uma noiva linda e sairei da casa de meus pais. Por mais que eu não more com eles há quase 3 anos, não significa que não cumprirei certas tradições.
Estou quase fechando um bolo. Achei um por um valor camarada. 2 kilos, recheio comum, mas confeitado. Nada demais, é só para aparecer nas fotos e acalentar os corações apaixonados.
Vou te contar uma coisa: casar no civil, também não é uma tarefa muito simples. A logística do evento também é como a de qualquer casamento. A sorte é que não me preocuparei com decoração, que é um item que me deixou descabelada enquanto eu planejava a cerimônia religiosa. E as preocupações com bebida e comida são menores do que a de uma mega festa. E também não penso em DJ, nem enfeites e lembranças rebuscadas.
Mas sim, casar no civil também dá uma certa preocupação. E sim, é uma delícia.
Beijos e beijos!
Hoje é meu último dia de ajudante de caixa no restaurante da família do noivorido. Fiz isso 2 semanas atrás e esta semana fui todos os dias. Um confissão: não gostei muito não. Agora tenho certeza de que noivorido realmente precisava de um novo emprego. A parte chata é justamente o atendimento. E eu sou péssima com calculadora e troco. O resto, é muito legal, principalmente a hora de sentar para comer. Quem diria, eu me animando com comida né?.
O fato, é que fiz isso com carinho. Mas fico feliz que essa ajuda tenha acabado, porque eu me senti muito cansadinha.
Me fez lembrar a época em que eu era caixa-vendedora, há milhões de anos em um shopping em Brasília e me fez perceber que eu simplesmente amo ser Secretária e que não mudo de carreira por nada.
Beijos e beijos!
O fato, é que fiz isso com carinho. Mas fico feliz que essa ajuda tenha acabado, porque eu me senti muito cansadinha.
Me fez lembrar a época em que eu era caixa-vendedora, há milhões de anos em um shopping em Brasília e me fez perceber que eu simplesmente amo ser Secretária e que não mudo de carreira por nada.
Beijos e beijos!
E aí que dia 12 é o casamento no civil. Semana que vem é minha última semana de férias e tenho que deixar várias coisas organizadas e outras podem esperar. Serão dois tipos de comemoração. Nada demais, mas feitas com muito carinho e amor e com a ajuda de pessoas especiais e queridas.
Casa vai?. Você vai adorar!
Beijos e beijos!
Festa de casamento - o meu sonho
Com a cerimônia do casamento civil chegando, eu estou tentando desascelerar um pouco.
Logo que juntamos as escovas e cobertores, eu criei àquela espectativa monstra de me casar na Igreja. E vi tudo, ou pelo menos tentei ver tudo o que fosse possível né?. Vi Igreja, marquei e desmarquei datas, fiz milhões de calcúlos e provei vestido e fiz isso e fiz àquilo. Eu quase pirei.
Aí um dia acordei e me perguntei se era àquilo mesmo que eu queria. Se era meu sonho e se este sonho caberia em meu bolso. A resposta foi não para 2 perguntas.
No fundo, naquele momento eu só estava fazendo tudo isso para agradar, para evitar comentários, para evitar decepções. Era meu sonho, ainda é meu sonho e continuará sendo um sonho, que se não se realizar, não me fará amargurada.
Eu acabei viciada em blogs sobre casamentos e fico surpresa cada vez que leio algum, pela quantidade de detalhes lindos que fazem uma cerimônia ser muito diferente da outra. Junta aí, que hoje os casamentos devem ter muito mais a cara dos noivos. E sim, a participação do homem é fundamental. Não tem mais essa de que a famíliada noiva banca a festa e o homem a casa. Não. Todo mundo ajuda um pouco e a festa fica lindíssima.
E de tanto ler sobre isso, percebi que sou muito exigente, que sou uma noiva muito diferente, nada clássica. Sou a favor do menos é mais, sou a favor de que a noiva esteja exatamente como ela é, só que vestida para casar. Nada de fazer um casamento tradicional, só porque metade das pessoas que vão à festa são as tias avós do seu noivo, ou nada de fazer um evento a onde a noiva não dançe, não coma, não beba e não se divirta. E também nada de fazer um evento grandioso sem que seus pais se sintam realmente participantes ativos. Eles não são Banco, para só desembolsar a grana.
E quando eu finalmente me dei conta, eu me calei. Porquê ainda não é o momento. Eu ainda não posso ter o Grupo de Samba tocando para entreter aos convidados. Eu ainda não posso bancar várias apresentações de meus sobrinhos. Eu ainda não posso ter um mágico e um ator de Stund Up. E nem posso pagar por mil bem casados, algodão doce, pipoca e meus 3 vestidos. E não posso pagar um frota de mini vans para carregar meus convidados para a Igreja e depois para o salão e depois para casa, para que eles possam beber até cair. São coisas com o qual eu sonhei desde pequenina e que precisam fazer parte deste dia.
Então eu continuo fissurada em blogs sobre casamento e continuo economizando ao máximo. Ou quem sabe, não ganhamos na loteria e finalmente faremos uma festa para nossos 500 amigos do orkut e da vida, sem medo de dívidas e desgaste.
Uma festa de casamento tem que unir calma, alegria e sucesso interior. Nada de medo. Só sorrisos e congratulations.
Beijos e beijos!
Logo que juntamos as escovas e cobertores, eu criei àquela espectativa monstra de me casar na Igreja. E vi tudo, ou pelo menos tentei ver tudo o que fosse possível né?. Vi Igreja, marquei e desmarquei datas, fiz milhões de calcúlos e provei vestido e fiz isso e fiz àquilo. Eu quase pirei.
Aí um dia acordei e me perguntei se era àquilo mesmo que eu queria. Se era meu sonho e se este sonho caberia em meu bolso. A resposta foi não para 2 perguntas.
No fundo, naquele momento eu só estava fazendo tudo isso para agradar, para evitar comentários, para evitar decepções. Era meu sonho, ainda é meu sonho e continuará sendo um sonho, que se não se realizar, não me fará amargurada.
Eu acabei viciada em blogs sobre casamentos e fico surpresa cada vez que leio algum, pela quantidade de detalhes lindos que fazem uma cerimônia ser muito diferente da outra. Junta aí, que hoje os casamentos devem ter muito mais a cara dos noivos. E sim, a participação do homem é fundamental. Não tem mais essa de que a famíliada noiva banca a festa e o homem a casa. Não. Todo mundo ajuda um pouco e a festa fica lindíssima.
E de tanto ler sobre isso, percebi que sou muito exigente, que sou uma noiva muito diferente, nada clássica. Sou a favor do menos é mais, sou a favor de que a noiva esteja exatamente como ela é, só que vestida para casar. Nada de fazer um casamento tradicional, só porque metade das pessoas que vão à festa são as tias avós do seu noivo, ou nada de fazer um evento a onde a noiva não dançe, não coma, não beba e não se divirta. E também nada de fazer um evento grandioso sem que seus pais se sintam realmente participantes ativos. Eles não são Banco, para só desembolsar a grana.
E quando eu finalmente me dei conta, eu me calei. Porquê ainda não é o momento. Eu ainda não posso ter o Grupo de Samba tocando para entreter aos convidados. Eu ainda não posso bancar várias apresentações de meus sobrinhos. Eu ainda não posso ter um mágico e um ator de Stund Up. E nem posso pagar por mil bem casados, algodão doce, pipoca e meus 3 vestidos. E não posso pagar um frota de mini vans para carregar meus convidados para a Igreja e depois para o salão e depois para casa, para que eles possam beber até cair. São coisas com o qual eu sonhei desde pequenina e que precisam fazer parte deste dia.
Então eu continuo fissurada em blogs sobre casamento e continuo economizando ao máximo. Ou quem sabe, não ganhamos na loteria e finalmente faremos uma festa para nossos 500 amigos do orkut e da vida, sem medo de dívidas e desgaste.
Uma festa de casamento tem que unir calma, alegria e sucesso interior. Nada de medo. Só sorrisos e congratulations.
Beijos e beijos!
Dia de retomar amizades
Esta música é para todas as minhas amizades perdidas pelos caminhos da vida, mas que seja por causa do casamento, ou por causa do destino, estão voltando aos poucos ao meu convívio. Uma delas, em especial, acredito, nunca se afastou. Sempre mandava mensagem, sempre dizendo que ainda sentia minha falta. E eu decidi que vou parar de ser besta. Amigos de verdade, nunca somem né?. E acho que algumas separações são importantes para o amadurecimento. E é isso, acho que nós precisamos deixar de criar inimizades e problemas a onde eles não existem. E ser humilde, reconhecer o erro e retomrar da onde paramos.
Estou muito feliz. E antecipadamente, peço perdão, não só à ela, mas à todos que em algum momento da vida, eu tratei com desrespeito. A vida é muito mais do que discussões e afastamentos involuntários. O importante, é seguir em frente, acreditando que tudo é obra de Deus. Ele sempre sabe o que é melhor para nós, só devemos acreditar e ter fé em si e nos caminhos escolhidos.
Que venham mais amigos antigos e que novas amizades se esbeleçam em nossas vidas, hoje, e amanhã e sempre.
Beijos e beijos!
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