Alguém me falou que eu não encontrarei ninguém.
para amar.
E párei pensando em mim e em meus amores de meu passado.
não muito distante.
Vivi diversos amores
e paixões
e hoje não vivo nenhum, por opção.
Porque eu quero um amor
diferente sabe?.
Nada de conformismo, nada de eu te amo
falado da boca para fora.
Eu mereço intensidade, verdade, jantares, flores, carinhos duradouros....................
eu mereço a verdade de tudo
que um amor pode me oferecer.
Não quero um beijo na balada como se minha boca
fosse um desentupidor de pia.
Cansei de amores noturnos, quero um amor diário,
que me faça amar, sorrir
e chorar com uma mistura de intensidade.
eu acredito no amor e é por isso que eu espero.
Tenho pressa, mas espero!
A primavera chegando, será que em meio a novidade virá meu grande amor?
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Sandália quebrada!
O pessoal do serviço morre de rir de minhas histórias da vida cotidiana.
Uma das meninas aqui contando como era quando ela começou a estudar na UNB. Ela patrcinha, em meio a pessoas descabeladas, há séculos sem banho e obviamente sem saco para se quer coçar a bunda. Ela afirma que em pouco tempo abandonou o salto alto e passou a ir de camiseta e chinelão.
Tentei entrar na UNB, seis vezes. Sim, foram seis tentativas frustradas pela redação. Eu tirava altas notas, passava em qualquer curso (sem modéstia!) e era eliminada pela redação.
Mas o fato que vou contar aconteceu na inscrição de meu primeiro vestibular.
Na época ainda não era via internet (eu acho!). Meu chefe me liberou pela manhã para ir lá no Minhocão para fazer o que tinha que fazer e logo ir trabalhar. Peguei o busão e desci um pouco longe, já que não existia uma parada perto do local da inscrição.
Fazia um calor felomenal às 08h30 e eu como sempre carregava um milhão de sacolas (meu apelido era sacoleira). Desci, e quando comecei a andar, a minha sandália simplesmente arrebentou. Ela era uma sandália de dedo, o que me proporcionou uma caminhada relativamente tranquila até o Minhocão. Chegando lá, já nervosa, com fome, com sede e muito puta, eu já não conseguia nem lembrar qual era o curso que eu queria fazer. O pior foi enfrentar fila, e preeencher aquele formulário idiota com umas milhares de bolinhas pretas. Ao meu lado, uma loira falava ao celular (rosa!!), com o pai sobre qual curso escolher.
Foi uma manhã de fato muito ruim, mas consegui voltar em casa e colocar uma outra sandália que obviamente quebrou algum tempo depois.
Depois de algum tempo refletindo sobre tudo isso eu aprendi que nada na vida é sem algum sacrifício, e mesmo não passando na UNB, aprendi a valorizar cada pedaço de terra que eu tive que andar e cada sandália que insistiu em arrebentar em momentos tensos.
Na hora claro, achei muito chato, mas hoje me divirto com cada coisa que aconteceu.
Uma das meninas aqui contando como era quando ela começou a estudar na UNB. Ela patrcinha, em meio a pessoas descabeladas, há séculos sem banho e obviamente sem saco para se quer coçar a bunda. Ela afirma que em pouco tempo abandonou o salto alto e passou a ir de camiseta e chinelão.
Tentei entrar na UNB, seis vezes. Sim, foram seis tentativas frustradas pela redação. Eu tirava altas notas, passava em qualquer curso (sem modéstia!) e era eliminada pela redação.
Mas o fato que vou contar aconteceu na inscrição de meu primeiro vestibular.
Na época ainda não era via internet (eu acho!). Meu chefe me liberou pela manhã para ir lá no Minhocão para fazer o que tinha que fazer e logo ir trabalhar. Peguei o busão e desci um pouco longe, já que não existia uma parada perto do local da inscrição.
Fazia um calor felomenal às 08h30 e eu como sempre carregava um milhão de sacolas (meu apelido era sacoleira). Desci, e quando comecei a andar, a minha sandália simplesmente arrebentou. Ela era uma sandália de dedo, o que me proporcionou uma caminhada relativamente tranquila até o Minhocão. Chegando lá, já nervosa, com fome, com sede e muito puta, eu já não conseguia nem lembrar qual era o curso que eu queria fazer. O pior foi enfrentar fila, e preeencher aquele formulário idiota com umas milhares de bolinhas pretas. Ao meu lado, uma loira falava ao celular (rosa!!), com o pai sobre qual curso escolher.
Foi uma manhã de fato muito ruim, mas consegui voltar em casa e colocar uma outra sandália que obviamente quebrou algum tempo depois.
Depois de algum tempo refletindo sobre tudo isso eu aprendi que nada na vida é sem algum sacrifício, e mesmo não passando na UNB, aprendi a valorizar cada pedaço de terra que eu tive que andar e cada sandália que insistiu em arrebentar em momentos tensos.
Na hora claro, achei muito chato, mas hoje me divirto com cada coisa que aconteceu.
Música e escrita- minhas paixões!
Adorei a mistura Paralams do Sucesso e Titãs. Se juntar com as outras bandas de rock, vira um AMIGOS, igual ao feito há alguns anos com algumas duplinhas sertanejas.
Mas em se tratando de rock eu acho muito mais interessante.
Há algus anos eu era fã incondicional do Red Hot Chilli Pepers, Nirvana, e várias outras bandas de rock. E eu só escutava isso, era m tal de grava fita de um lado, assitir a MTV do outro. Até que a maioridade me fez perceber que várias outras músicas me faziam feliz e apartir de então eu passei a escutar de tudo. Porque o que eu gosto mesmo é de dançar. Dançar para mim é uma espécie de limpar a alma, colocar para fora as impurezas, o olho gordo, a infelicidade. Tenho essa mesma sensação enquanto escrevo e é por isso que minhas duas grandes paixões são escrever e dançar, sem compromisso algum com o futuro.
E o mais engraçado é que são paixões que me acompanham desde muito novinha, antes mesmo de saber ler direito, eu já balançava os esqueletos e inventava desenhos tentando expressar o que eu estava querendo dizer. Quando eu aprendi a ler e escrever, tudo virava um comentário escrito, tudo virava uma invenção literária, uma poesia.
E é por isso que até hoje eu não desgrudo dos canais culturais e gosto de entender de todo tipo de música, gosto de conhecer novos estilos, de ouvir bandas alternativas, para meditar ouço música clássica, para me apaixonar escuto música da década de 80, para escrever coloco músicas em algum idiona diferente, para arrumar a casa Exaltasamba, para me cuidar Shakira, para simplesmente fazer nada, o meu bom e agradável rock, a música que sempre me inspira a ser uma pessoa melhor.
Estava apenas comentando mesmo. O texto na verdade não tem nenhum fundamento de fato. Acho que a vinda da Madonna ao Brasil está mexendo com a minha imaginação e ontem foi o show da banda Scorpions, que faz parte da vida de minha irmã e de meu cunhado e também de toda a minha família diretamente.
O mundo precisa de uma boa música para ajustar os pensamentos! E encontrar alguma paz!
Mas em se tratando de rock eu acho muito mais interessante.
Há algus anos eu era fã incondicional do Red Hot Chilli Pepers, Nirvana, e várias outras bandas de rock. E eu só escutava isso, era m tal de grava fita de um lado, assitir a MTV do outro. Até que a maioridade me fez perceber que várias outras músicas me faziam feliz e apartir de então eu passei a escutar de tudo. Porque o que eu gosto mesmo é de dançar. Dançar para mim é uma espécie de limpar a alma, colocar para fora as impurezas, o olho gordo, a infelicidade. Tenho essa mesma sensação enquanto escrevo e é por isso que minhas duas grandes paixões são escrever e dançar, sem compromisso algum com o futuro.
E o mais engraçado é que são paixões que me acompanham desde muito novinha, antes mesmo de saber ler direito, eu já balançava os esqueletos e inventava desenhos tentando expressar o que eu estava querendo dizer. Quando eu aprendi a ler e escrever, tudo virava um comentário escrito, tudo virava uma invenção literária, uma poesia.
E é por isso que até hoje eu não desgrudo dos canais culturais e gosto de entender de todo tipo de música, gosto de conhecer novos estilos, de ouvir bandas alternativas, para meditar ouço música clássica, para me apaixonar escuto música da década de 80, para escrever coloco músicas em algum idiona diferente, para arrumar a casa Exaltasamba, para me cuidar Shakira, para simplesmente fazer nada, o meu bom e agradável rock, a música que sempre me inspira a ser uma pessoa melhor.
Estava apenas comentando mesmo. O texto na verdade não tem nenhum fundamento de fato. Acho que a vinda da Madonna ao Brasil está mexendo com a minha imaginação e ontem foi o show da banda Scorpions, que faz parte da vida de minha irmã e de meu cunhado e também de toda a minha família diretamente.
O mundo precisa de uma boa música para ajustar os pensamentos! E encontrar alguma paz!
Elitizante!
Eu não gosto do povo do Pânico na TV, mas confesso que me diverti muito ontem assitindo ao programa. Eles estava na porta do Teatro que recebeu o chato do João Gilberto (a estrelinha da MPB). E foi engraçado ver a falsa pose do pessoal que estava lá. Apenas um músico foi sincero a ponto de dizer que um show desses só daqui a 10 anos. Os outros faziam a cara de: "nossa que show maravilhoso". A diretora do Teatro, Carla Camurati, quase engasgou quando a perguntaram se ela toparia fazer um "Mulher Melancia in concert". Ri muito, vendo o quanto ser celebridade é um verdadeiro saco, na grande maioria das vezes, principalmente quando se tem que ir todos os dias à praia. Quanto ao povo do Pânico, bem, dessa vez pelo menos para mim foi engraçado!.
Fui à uma boate localizada no coração da elite de Brasília e definitivamente, meu lance não é esse não. Primeiro que o lugar vendia minha preciosa coca-cola à 5 reais. Um absurdo, porque só pude beber uma à noite inteira. Depois porque os homens de lá, escolhiam as loiras ou morenas, que fosses altas e com os cabelos compridos, de preferência que estivesses com aqueles shortinhos da moda ou com vestido curto. A minha sorte é que eu estava com pessoas muito legais, que fizeram a diferença, dançamos e nos divertimos como somos, sem preocupação em mostrar quem não somos, caso contrário eu teria achado definitivamente um saco. No final eu ainda prefiro uma boa e velha conversa de bar(como se eu bebesse de fato).
O resto do fim de semana foi assistindo aos nossos super programas muito interessantes, principalmente o Faustão. A minha sorte é que domingo pela manhã dou aula e o resto do tempos ocupo minha vida organizando meu material de aula e lendo.
No momento estou lendo Casa de Pensão. Recomendo sempre nossa literatura.
Bem, nada mais a declarar. Apenas que a semana seja muito linda para todos!.
Começam as Paraolímpiadas....................Ai ai.
Fui à uma boate localizada no coração da elite de Brasília e definitivamente, meu lance não é esse não. Primeiro que o lugar vendia minha preciosa coca-cola à 5 reais. Um absurdo, porque só pude beber uma à noite inteira. Depois porque os homens de lá, escolhiam as loiras ou morenas, que fosses altas e com os cabelos compridos, de preferência que estivesses com aqueles shortinhos da moda ou com vestido curto. A minha sorte é que eu estava com pessoas muito legais, que fizeram a diferença, dançamos e nos divertimos como somos, sem preocupação em mostrar quem não somos, caso contrário eu teria achado definitivamente um saco. No final eu ainda prefiro uma boa e velha conversa de bar(como se eu bebesse de fato).
O resto do fim de semana foi assistindo aos nossos super programas muito interessantes, principalmente o Faustão. A minha sorte é que domingo pela manhã dou aula e o resto do tempos ocupo minha vida organizando meu material de aula e lendo.
No momento estou lendo Casa de Pensão. Recomendo sempre nossa literatura.
Bem, nada mais a declarar. Apenas que a semana seja muito linda para todos!.
Começam as Paraolímpiadas....................Ai ai.
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