segunda-feira, 9 de março de 2009

Inglês é condenado por fazer 'sexo' com caixa de correio
Ele colocava o pênis em um buraco na caixa de correio da porta.
Depois, Bryan Owens ficava assistindo à reação das pessoas.

Ah o ser humano!
Ariano adora uma crise: profissional, amorosa, familiar, etç. blé!
Por isso escrevemos. Desabafamos em letras, poesia, pintura, cerveja, amém.
O dia que transcorre, com limusines, crepes e fotos.
Um parabéns ali, uma coca acolá. Corro de uma lado ao outro, observo pessoas e compro um presente.
Sento na calçada, jogo papo para o ar, faço planos para uma festa, ou uma soneca bem dormida entre cobertas e dores.
A amiga que faz aniversário. Feliz com seu vestido novo, o creme novo, as flores e cartões.
E eu. Sistêmica, banal, criadora de fatos e contornos superficiais. Escrevo e como. Sonho acordada infinitos sonhos com você. A barba por fazer, o cheiro de sabonte líquido, o cafuné, a eterna nostalgia de paixões misericordiosas e fantasias do carnaval feliz.
Dormir, nada. Roncar talvez, com os olhos bem abertos e a lua cheia contemplando a minha vivacidade, coragem. Amanhã virá. enfim!
Niver da amiga especial.
Dia inteiro chato.
Nada passa, nada vai a lugar algum.
Me estresso, me comprometo a chutar o balde, xingar e chorar.
Descalça, mosquitos, música de fundo, vozes do além.
Chefes, índios, sarcasmo, contas, pagamentos e telefone.
Me escondo em criatividade desvairada. Corto os pulsos. Não consigo retirar as amarras do ano passado, da vida passada.
E você?. Virá para me aconchegar em seus braços durante a noite morna da capital?
Você será capaz de transcrever meu sentimentos, psicografar as maluquices de minha sina medieval?.
Por favor, tenha sempre em mão um dicionário e um facão!.


P.S: Parabéns amiga Beth, pelos anos de vida que Deus lhe deu até aqui e pelo dia que hoje foi tão belo, calmo e especial para você. E para todas as pessoas que de alguma forma fazem aniversário, nascem, vivem e são felizes!
Um beijo carinhoso
Sinto algemas em meu braços.
Os pulsos nervosos. A cabeça doi.
A chuva da noite anterior, me deu medo. O medo que abastece a insegurança do cabelo cortado, da roupa da cor errada.
Mas e se tudo isso não passar de temores imbécis e sem nexo?.
Se a paz de um beijo; ou de um carinho desprentesioso, não for um fato realmente marcante e encantador?.
E se todos esses temores não forem apenas bactérias deprimidas e alucinadas?.
Ou seria eu, alucinada, contundente, depressora e feroz?. Uma alma cheia de metas abstratas, coloridas, e deprimentes em velocidade máxima........
Ainda sinto a lágrima que brilhou em meus olhos quando ouvi alguém dizer que sou especial.
E sim sou. E minha especialidade é o sorriso fantasioso nas identidades roubadas, em noites compostas por bebidas no sabor banana e músicas indefinidas, pelos passos da madrugada que latejam meus olhos cor de abóbora e cabelo cortado em X.
Largo a bolsa na escada, e corro à procura de momentos e instantes breves que preencham a vaga de um carro que roubei, enquanto tentava fugir de mim.