quarta-feira, 23 de abril de 2008

Livre-se do preconceito

Algumas pessoas comentaram que havia muita mulher se beijando no evento do aniversário de Brasília. Mas também reparei que as pessoas tentam agir de forma natural e acabam se acostumando com a situação. Percebi também em minhas leituras e observações que é moda hoje ser bissexual ou homossesxual. Mas depois fazendo uma análise, isso sempre foi forte, apenas a sociedade está se adaptando a ver isso de forma mais natural possível, muito embora para alguns seja uma ofensa imperdoável.
Mas é certamente isso que acontece. A mídia passou a dar muito mais atenção a esse fato, de uns 5 anos para cá. Depois que o BBB tornou-se um "programa de família", a revolução de se declarar amante do mesmo sexo, tornou-se algo ainda mais comum que antigamente.
Há duas semanas um casal de homossexuais ricos e da sociedade carioca, celebraram alguns anos de união, com uma mega festa com direito a aliança e roupas branca.
Quando vi a primeira vez homens beijando-se foi numa praça em Londres e eu tinha por volta dos 15 anos. Lembro que não me abalei. Fiz de conta que àquilo era normal.
E penso que é assim que devemos agir para evitar o preconceito. Eu sei que tudo que ferem as regras convencionais choca e perturba. Mas o que é realmente importante que quero ressaltar com esse post é que não está na moda ser isso ou àquilo. Isso ou aquilo sempre existiu e não há nada no mundo que acabe, destrua. Então é preferível respeitar, porque logo o respeito virá como troco.
E isso deve ser transportado para todas as áreas da vida: preconceito racial é feio; preconceito com os doentes; velhos e o preconceito religioso. Para mim toda forma de preconceito deve ser tratada em uma clínica, porque é sem dúvida a pior doença que uma pessoa possui em seu coração.

Não é fácil, mas desprender-se de fatores sociais de crítica enrustidos facilita a convivência harmonica.

Brasília 48 anos- parte 2

Nossa vários problemas técnicos andam me impedindo de blogar.
Bem, preciso comentar o aniversário de Brasília. Sim, eu fui, porque se não eu não poderia falar nada. Fui e vi cenas de falta de respeito com o patromônio público, vi um festival de bizarrices e pessoas bebâdas. Uma festa para o povão não botar defeito. Os artistas convidados até se esforçaram, mas não dá, o povo de Brasília é mau educado, briguento e podre.
Eu de fato me diverti, mais pela companhia de minha irmã e sobrinhos do que pela noite em si, mas só fui porque não precisei utilizar o transporte público. Até pensei nessa possibilidade, mas foi sorte não ter ido. O caos foi generalizado. Um milhão de pessoas querendo entrar em alguns poucos busões e o metrô que obviamente é o enfeite da cidade quebrou e foi insuficiente para tanta muvuca. Hoje, por conta dessa festança é possivél esperar uma hora para conseguir entrar em um vagão e seguir tranquilo para o trabalho.
De um modo geral, foi um evento que tentou transparecer um governo organizado. Mas que como todo evento, teve suas enormes falhas e imperdoavéis, diga-se de passagem. Mas como disse meu professor que trabalha no GDF: "é uma prévia dos 50 anos de Brasília".... Ah prefiro nem pensar!.
Tirando tudo isso, o feriado foi de alta qualidade.
Refiz os cálculos e infelizmente agora é que faltam 55 dias para eu me formar. Bem, por sorte tudo caminha a passos naturais e meu relatório final está me fase de acabamento. Conto com a ajuda perfeita de uma grande amiga, que entende tudo de organização de documentos e que me auxilia a colocar as idéias em ordens normais de entendimento.
Semana que vem mais um feriado. Sim, o último do ano em dia de semana. E na sexta começarei em meu novo e secreto emprego. Bom, felicidade múltipla.
Ah e minha amiga do e-mail do fora, acabou de descobrir que o bruto em menos de um mês já está com namorada. E ele ainda diz que terminou por falta de tempo. Ah tá. Ela ainda está puta. Ah se ela pudesse esfregar o e-mail na cara dele. Mas como eu falei: manda esse cara......Bem deixa para lá!.