Fora a censura e a hipocrisia

Interessante como um país como o Brasil é tão hipocrita. Proíbe satíras, mas não leva à sério a Ficha Limpa. Não quer que seus políticos sejam ridicularizados, mas nós temos poucos motivos para respeitá-los, pois eles não nos respeitam.

Me decepciono tanto, mas não perco a esperança, de que em algum momento meu país tenha a oportunidade de viver com possibilidades concretas; em um ambiente respeitoso, digno e com todas as promessas eleitorais cumpridas como deve ser.

E espero que essa bobagem de proibir o humor seja apenas mais uma das piadas que a politicagem usa para que a gente pareça idiota e desvie o foco.

Então vou contar aqui que pela primeira vez na vida, ouvi meu pai dar uma opinião sobre um namorado meu.
E me senti ainda mais amada por meu pai. Ele foi sincero e desejou toda felicidade para mim, agora que estou namorando uma pessoa que me ama e que quer estar ao meu lado.
Para mim, é importante que o namorado seja aprovado por meus pais. E é importante para mim que eu seja aprovada pela família do namorado. Porque precisamos disso. Não há nada pior do que famílias em conflito.
E foi lindo papai enaltecer minhas qualidades, me dizendo que eu sou especial e que ele tem certeza que me criou bem e que eu irei ter a minha família.
Este fim de semana foi tão perfeito que se eu pudesse não dormiria.
Só posso agradecer, e lutar para que tudo melhore cada dia mais.


P.S: Amor, muito obrigada por me fazer tão feliz!.

Jamais desistir do blog: a minha missão de vida

Sabe?. Eu não ligo mais se eu tenho o dom da escrita ou não. Se o meu blog tem um público alvo ou não. E também, se o que eu escrevo atinge ou se agrada, conquista. Não escrevo para atingir proporções científicas. Não escrevo para que alguém leia e eu vá parar na Academia Brasileira de Letras.
Escrevo por motivos bem pessoais, bem meus. Escrevo sobre meu dia, sobre o que eu acho, sinto e vivo.
Sexta eu havia pensado em dar um tempo. E esperar voltar somente quando eu pudesse escrever sobre questões mais interessantes, didáticas e coerentes.
Mas eu não quero me prender em minhas emoções, sem poder vir aqui e contar por exemplo minha felicidade, ou minha angústia do momento.
Escrevo e continuarei escrevendo. Se eu tenho um ou dois leitores, ótimo. Se alguma pessoa não gostar ou achar tudo isso uma tremenda bobagem, desculpe.
Desistir de meu blog, seria como desistir de mim e de tudo o que tenho em meu coração.