terça-feira, 28 de agosto de 2018


http://www.marcelabrito.com/2018/08/como-nascem-as-estrelas/


Era uma vez uma menina, que aos 5 anos de idade disse que seria Jornalista. Não médica, mas Jornalista. Tagarelava e até tinha seu próprio jornal...
Quase 30 anos depois, estou aqui, colhendo os frutos de uma profissão que me escolheu. Hoje, sendo Secretária Executiva, eu só posso agradecer a Deus por tudo. Nenhum arrependimento e nenhuma mágoa. Por aqui, apesar de qualquer dificuldade, só tenho gratidão por toda caminhada. 
Obrigada Marcela Brito, pela oportunidade de estar no hall de escritores e profissionais do Secretariado em seu blog, em sua vida. Obrigada pelo imenso espaço dado ao que considero minha respiração: o secretariado executivo.
E à você que desde 2005 está em minha vida profissional, meu sincero obrigada por não desistir de mim.
Ao futuro? Coração aberto para aprendizado, amor e resultados positivos.
Um beijo com um carinho imenso por existir!

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

A gente pensa em desistir, mas segue firme...

Hoje eu comecei a semana descansada, mas em 5 minutos já  rola uma vontade de voltar para o útero da mamãe. Sério! quem inventou essa coisa toda de que ser adulto é massa?
A gente só quer não fazer, não decidir, não se responsabilizar, não se entregar, não se apaixonar, não se priorizar... Se esconder. Delegar para uma sósia as funções básicas. Procurar ajuda de um super poder que nunca existirá.
A gente pensa em desistir e não vamos ser hipócritas. Todos nós queremos apenas desistir. Porque dá trabalho demais. Viver.
Estou com essa preguiça há um tempo. Preguiça de discutir. De renovar. De restabelecer conexões. De responder mensagens. Pensamentos. De corresponder: raiva, amor ou inveja. De ligar. De recomeçar. De dar um gelo, um congelador, um iceberg. De reatar sentimentos adormecidos. De olhar para dentro, para fora, para o lado. De comprar, roubar, dar presente e passado. De me atentar aos fatos, aos relógios e aos choros da janela ao lado. De ouvir os vizinhos, os papagaios e o oceano. De pegar pela mão, pelo pé, pelo celular. 
A gente quer desistir porque é muito chato orar, rezar, gritar, colocar uma placa gigante de S.O.S e as pessoas esperarem a mensagem no facebook para entender que você quer desistir porque insistir dá gastrite. Porque eu aprendi ao torcer meu pé em uma noite fria de fevereiro, que é mais fácil desistir do que esperar que o outro seja legal, humano e esperto. 
Porque o outro nunca será metade do que você quer que ele seja. Deseja e luta. Ou você desiste ou irá desistir de si mesmo. Não adianta. A gente pensa em desistir.
Mas segue firme, porque os boletos estão ali na mesa de cabeceira e os problemas na chave do carro. A angústia está presente nos muitos copos de água que bebemos ao longo do dia. O medo está em cada sorriso que damos ou recebemos nas esquinas das ruas lotadas. E a vontade de gritar um palavrão gigante está bem ali na portaria do seu prédio. 
Mas sabe? Não vamos desistir não tá? Eu e você. Mentalmente. Vamos seguir, suspirando profundamente. Contando até 150 mil por segundo. Vamos seguir realizando, executando, elaborando, respondendo, criando, desculpando, rezando, comendo e amando. Vamos seguir firmes nos propósitos, nos consolos, nos conselhos e nas amarguras do sobe e desce do elevador. Jamais vamos desistir de mim, de você, da criança e do cavalo. Do engasgo da dor, e do sorriso que vem, quando nada mais é capaz de te desvencilhar do caminho.
O caminho, que será este. Fim.
Não desista. 
Eu não vou desistir. 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Quizz

Agosto está tão atípico que merece um registro no blog. Já estamos na metade do mês e tem chovido na cidade, o que sugere que os fins dos tempos se aproximam cautelosamente.
E eu sigo divagando aleatoriamente porque nem só de assunto sério eu vivo, aliás ando com preguiça de temas que provoquem discussão, acho que é mais pela vergonha alheia que andamos vivendo ultimamente.
Mas vamos responder um quizz. Ah gente eu adoro essas baboseiras do Facebook.

A imagem pode conter: texto
1) Olha, do último embuste com quem fiquei 7 meses? Não. Nenhuma. Aliás ele é o único ex que se tornou qualquer coisa para mim.
2) A opção usar drogas é bem pesada, porque bebida e cigarro são drogas também né? Então, sim, eu uso hahah
3) Meu maior medo é de ficar desempregada. Sério, todo dia eu peço a Deus que mantenha onde estou ou no máximo me leve para um lugar melhor, se existir. 
4) Eu adoro um monte de músicas, escolher uma seria desrespeito com tanta que eu escuto. Das músicas atuais eu realmente tenho focado só em dançar, mas das antigas gosto muito de Canta na voz de Zé Geraldo. 
5) Próxima
6) Eu gosto de gente humilde, sem frescura, sem preconceito, sem rabujo. Que senta no chão com a mesma desenvoltura que senta em um restaurante chique, que ri de si e ajuda ao próximo. 
7) Não gosto de pessoas que comem ovo e arrotam caviar. Que acham que diploma define, que carro do ano define e que caráter está no que se tem e não no que se é. 
8) Meu crush no momento é o Gabriel Leone hahaha
9) Me fizeram esta pergunta no Facebook e eu respondi que sim, por quê não? A verdade é que eu estou namorando, graças a Deus, então se for uma saída tipo um encontro, obrigada, eu passo.
10) Alguém me fez esta pergunta e eu respondi que sim, imagina, eu odeio poucas pessoas na vida e até citaria os nomes, mas nenhuma delas frequenta minha vida atualmente. 
11) Se um de meus ex namorados me fizesse esta pergunta, provavelmente ouvia umas verdades. 
12) Uma pessoa me fez esta pergunta e eu respondi algo fofo. Provavelmente eu tenho uma grande parcela de pessoas muito boas que conviveram ou convivem comigo. Graças a Deus apesar de muita gente chata, eu tenho muitos anjos que me ajudam a ser uma pessoa melhor. Se é que é possível, Sacanagem =)

Pronto, mais um quizz que eu respondo aqui no blog, porque sou dessas que gostam de ler tudo que escreve. Sou extremamente narcicista mesmo.

Beijos de luz gente! 

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Registrando aqui, depois do texto que escrevi pela manhã, que há 08 anos o sentimento era o mesmo:

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Negue


Negue seu amor, o seu carinho

Diga que você já me esqueceu

Pise, machucando com jeitinho

Este coração que ainda é seu


Diga que meu pranto é covardia

Mas não se esqueça

Que você foi meu um dia


Diga que já não me quer

Negue que me pertenceu

Que eu mostro a boca molhada

Ainda marcada pelo beijo seu



Composição: Adelino Moreira/Enzo de Almeida Passos

Eu escutava esta música em minha infância, e imaginava desde então, quão difícil seriam os relacionamentos amorosos, quando um dia eu ficasse adulta.
Sempre imaginei que meu coração, raramente ou talvez nunca, pudesse ser preenchido por amores brutos. E claramente, sofria antecipadamente, enquanto olhava o mundo ao meu redor e recriava imagens de um passado ainda tão infantil.
Me tornei adulta e me reinventei, enquanto as idas e vindas aconteciam, e eu apenas precisava viver o dia de cada vez.
Enquanto o verdadeiro calor humano, não aquece meu ser, minha alma se encontra meditando e procurando novos rumos embaçados pelas lágrimas de meu coração extremamente maltratado pelas pedras e espinhos de minhas impuras decisões.

Gratidão e superação

Ontem foi uma noite muito doida!! Sério, das 20 às 22 eu vivi alegria e tristeza; orgulho e vergonha; amor e ódio.
A começar, fechei um contrato muito especial para o fim de ano, com um casal inspiração. Uma brasileira com um alemão, uma sintonia muito deles, muito fofa, muito linda. Saí emocionada ao ver que o amor existe e que o evento deles será voltado principalmente para a leveza. Como dissemos ontem: não é uma festa, é uma celebração do amor. 
Profissionalmente é mais um momento muito importante para mim, que levo o meu hobby de casamentos muito à sério. Lembro de quando fazer o curso, não imaginar que estaria aqui hoje, não só fechando contrato, mas realizando o amor, em sua forma mais sincera. 
Saí da casa deles emocionada mesmo. 
E aí veio a parte onde eu me senti para baixo, pois Deus em sua bondade, me fez encontrar a única pessoa no mundo que eu não gostaria de ter encontrado, embora soubesse da possibilidade, pela proximidade do prédio do casal com o desta pessoa.
E foi uma situação onde eu perdi o senso. Perdi as estribeiras, como dizem por aí. Perdi o respeito por mim. Me perdi. 
Não me arrependo de ter dito o que falei. Era minha chance. Afinal de contas, com todo o meu sangue frio e desprezo pela pessoa, não aceito as coisas como aconteceram, simplesmente porque se me faltam com respeito, principalmente ao meu coração, esta pessoa tem que saber o que fez de errado. 
Foi errado, percebi isso quando o cara me sai rindo. O que eu esperava né? O que ele fez comigo, não o atingiu. E é isso que eu preciso aceitar. É isso que Deus me reservou e eu vou receber e vou superar. Vou superar não pela pessoa, mas pela situação em que eu me coloquei, enquanto tanto ele quanto muitas outras pessoas se divertem com o que eu sinto neste momento. 
Estou comentando isso aqui, como sempre, para exemplificar para qualquer pessoa que esteja passando por alguma dificuldade sentimental, de que a gente precisa ser o mais forte possível. Que ainda que choremos, sintamos o amor de Deus por nós e não desistamos da vida, do sorriso sincero que outra pessoa nos dá, um abraço fraterno, a amizade. 
Bem provável que eu tenha estragado algumas coisas depois de ontem. Mas eu preciso ser forte, como em todas as outras vezes. E a quem me fez mal, sobretudo ontem, envio um abraço de luz. Por aqui não há ódio de verdade não. Tudo vai ficar bem. 
Para mim e para vocês! 

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Mais da metade do ano se foi....

Entramos em agosto, o mês que tem 365 dias e que me traz doces lembranças. Neste mês, há 10 anos, colei grau e há 7 me casava. Apesar de ser divorciada, lembro do dia do meu casamento com muito carinho. 
E não tem jeito, termina um mês e a gente faz uma reflexão do que passou e eu me deparo com o fato de que já estamos quase no fim do ano. E obviamente acontece o questionamento pessoal sobre o quê eu realmente estou fazendo de minha vida neste 2018.
Eu particularmente estou vivendo para pagar boletos. E aguardando ansiosa minhas férias, espero eu em novembro. Mas também não estou me punindo por isso não. Continuo realizando minhas tarefas com amor, trabalhando com dedicação, mas não fiz muitos planos para este ano, então ele tem sido conforme eu esperei: nada novo, nada extraordinário, mas também não tenho do que reclamar. 
Eu sou muito prática, e aprendi que cada dia é um novo dia para fazer o que podemos da melhor maneira. Parei de me cobrar sucesso, riqueza e um grande amor. Isso é consequência de um coração tranquilo, então estou focada nisso: manter minha mente mais leve e minha coragem em dia.
Estou feliz por estar me relacionando com uma pessoa ótima, depois de todo sofrimento causado pelo término devastador do meu pseudo romance. Estou lendo bastante. Acompanhando a felicidade de muitos casais em meus eventos, fechando parcerias. Até o momento 2018 está de boinhas, como eu costumo dizer. Sobrevivi ao inverno. Mudei a cor do cabelo.
Em resumo: estou satisfeita. Estou tranquila. Estou me recuperando da dor, e mesmo que amanhã ela apareça para me perturbar, eu aprendi na marra que nem todo dia é dia de ser feliz e que na tristeza também é possível construir pontes e sonhos. 
Que seu ano de agosto, hahaha, seja de produção, de sorrisos e muitos abraços calorosos em meio à taças de vinho e maratona de netflix. E que nada, nada mesmo rouba sua paz. O que eu desejo para mim, desejo para você.
Bom ano!