Li o Diário de Anne Frank aos 16 anos. Estava no 2º do Ensino Médio e já começava a aprimorar meu gosto pela leitura. Me emocionei em vários trechos.
Me emocionei pela veracidade dos fatos, pela sinceridade, pela inocência daquela garota, forçada a viver numa situação de pobreza, reclusão e medo.
Imagino o tanto que ela se sentiu confusa, medrosa, infeliz ao perder sua infância por algo pelo qual ela não tinha paticipação alguma. Uma pré-adolescente que virou adulta sem ao menos perceber, que viveu momentos que pessoas como eu por exemplo não saberia viver.
Tenho orgulho de saber que existiram garotas capazes de superar o horror da guerra, ainda que brutalmente mortas.
Porque não é fácil entender a guerra, não é fácil aceitá-la, superá-la e Anne Frank deu tudo de sim e de sua fé para superar ou sobreviver pelo tempo que foi possivél.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Castanheiro de Anne Frank será derrubado hoje
castanheiro que durante dois anos serviu para que Anne Frank contemplasse, de seu refúgio, a passagem das estações vai ser derrubado nesta quarta-feira. Anne Frank escreveu a seu famoso diário, em 13 de maio de 1944, aniversário de casamento de seus pais: "Ontem o sol brilhou como ainda não havia feito este ano. Nosso castanheiro está repleto de flores, tem mais folhas e está mais bonito do que no ano passado".
A centenária árvore de 27 toneladas está enferma. Um fungo causou deterioração de 28% de seu tronco e ela está em perigo de queda, o que acarreta grandes riscos para os espaços vizinhos, entre os quais a "casa de trás", no número 263 da Prisengracht, que serviu de refúgio à família Frank entre 1942 e 1944, durante a ocupação nazista da Holanda.
Na verdade, o castanheiro é parte do jardim da casa no canal paralelo, no número 188 da Keizersgracht, cujo dono solicitou à Justiça licença para derrubá-la. A Casa de Anne Frank plantará um enxerto de castanheiro no mesmo lugar para que continue a existir uma árvore, como a que exerceu papel tão especial no refúgio da menina judia. Como o campanário de uma igreja vizinha, que ela também menciona no diário, o castanheiro servia como ponto de referência e consolo à menina, que pouco podia ver e ouvir, de seu esconderijo.
A família Frank foi encontrada pela polícia em setembro de 1944, e Anne e seus parentes foram deportados pelos nazistas a campos de concentração. Anne e sua irmã Margot morreram no ano seguinte no campo de Bergen-Belsen.
Essa não é a primeira vez que o proprietário da casa tenta derrubar o castanheiro, e tampouco pode ser a última, Hoje mesmo uma audiência judicial julgará um recurso que pode voltar a impedir o corte. Caso não surja um mandado em contrário, porém, a árvore será derrubada hoje.
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME
La Vanguardia
A centenária árvore de 27 toneladas está enferma. Um fungo causou deterioração de 28% de seu tronco e ela está em perigo de queda, o que acarreta grandes riscos para os espaços vizinhos, entre os quais a "casa de trás", no número 263 da Prisengracht, que serviu de refúgio à família Frank entre 1942 e 1944, durante a ocupação nazista da Holanda.
Na verdade, o castanheiro é parte do jardim da casa no canal paralelo, no número 188 da Keizersgracht, cujo dono solicitou à Justiça licença para derrubá-la. A Casa de Anne Frank plantará um enxerto de castanheiro no mesmo lugar para que continue a existir uma árvore, como a que exerceu papel tão especial no refúgio da menina judia. Como o campanário de uma igreja vizinha, que ela também menciona no diário, o castanheiro servia como ponto de referência e consolo à menina, que pouco podia ver e ouvir, de seu esconderijo.
A família Frank foi encontrada pela polícia em setembro de 1944, e Anne e seus parentes foram deportados pelos nazistas a campos de concentração. Anne e sua irmã Margot morreram no ano seguinte no campo de Bergen-Belsen.
Essa não é a primeira vez que o proprietário da casa tenta derrubar o castanheiro, e tampouco pode ser a última, Hoje mesmo uma audiência judicial julgará um recurso que pode voltar a impedir o corte. Caso não surja um mandado em contrário, porém, a árvore será derrubada hoje.
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME
La Vanguardia
Mulher processa marido por esconder prêmio da loteria
A americana Donna Campbell, moradora da cidade de Miramar, no Estado Americano da Flórida, está processando seu marido, Arnim Ramdass, por esconder dela que havia ganho US$ 600 mil (cerca de R$ 1,2 milhões) na loteria. Segundo o site Ananova, a mulher começou a suspeitar de Ramdass depois que ele começou a desligar freqüentemente a TV e tirar o telefone da tomada.
A chegada de um cartão-postal que falava na compra de uma nova casa foi a gota d´água para Campbell, que resolveu procurar o nome do marido e os números da loteria na Internet. Donna Campbell descobriu que o marido, um mecânico de aviões, estava em um grupo com outros 16 colegas de trabalho que apostou uma bolada e faturou um prêmio de mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões).
Após saber a verdade pelo site Google, a mulher chegou a perguntar ao marido se ele não tinha alguma novidade para contar. Ramdass respondeu que não. Então, ela resolveu processá-lo para compartilhar da boa sorte do companheiro.
"Ramdass gastou o dinheiro do casal em loterias e cassinos por toda a vida e perdeu. E agora, quando ele finalmente ganha, não quer dividir com a mulher. Isso é muito feio", afirmou Bruce Baldwin, advogado de Donna Campbell.
Redação Terra
Bom marido esse.......Bom mesmo!
A chegada de um cartão-postal que falava na compra de uma nova casa foi a gota d´água para Campbell, que resolveu procurar o nome do marido e os números da loteria na Internet. Donna Campbell descobriu que o marido, um mecânico de aviões, estava em um grupo com outros 16 colegas de trabalho que apostou uma bolada e faturou um prêmio de mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões).
Após saber a verdade pelo site Google, a mulher chegou a perguntar ao marido se ele não tinha alguma novidade para contar. Ramdass respondeu que não. Então, ela resolveu processá-lo para compartilhar da boa sorte do companheiro.
"Ramdass gastou o dinheiro do casal em loterias e cassinos por toda a vida e perdeu. E agora, quando ele finalmente ganha, não quer dividir com a mulher. Isso é muito feio", afirmou Bruce Baldwin, advogado de Donna Campbell.
Redação Terra
Bom marido esse.......Bom mesmo!
Um em cada seis nova-iorquinos tem fome
Mais de um milhão de nova-iorquinos não se alimenta adequadamente, denunciou nesta quarta-feira uma coalizão de grupos de lutas contra a pobreza que criticou o governo americano por cortar a ajuda alimentar de emergência.
A Coalizão contra a Fome de Nova York afirmou que mais de 1,3 milhão de habitantes vivem em lugares onde a comida é escassa. Segundo estes dados, uma em cada seis pessoas sofre com a fome.
"Este estudo anual dos restaurantes populares mostra que há cada vez mais famílias de trabalhadores, crianças e idosos obrigados a recorrerem à alimentação de urgência", disse Joel Berg, diretor executivo do grupo.
"A fome continua crescendo na cidade apesar de, no ano passado, a economia ainda ser sido sólida. Agora que a economia está se debilitando, as filas nos restaurantes populares só fazem crescer", disse.
A coalizão, que representa 1.200 restaurantes populares, denunciou o corte por parte do governo de 5,4 milhões de kg de alimentos. "Estes programas, mantidos principalmente por voluntários, simplesmente não podem sobreviver" sem a ajuda federal, disse.
AFP
Achei que isso não acontecia por lá. Eu sempre pensei que houvesse algum tipo de pobreza, mas revela-la é bem chocante!
A Coalizão contra a Fome de Nova York afirmou que mais de 1,3 milhão de habitantes vivem em lugares onde a comida é escassa. Segundo estes dados, uma em cada seis pessoas sofre com a fome.
"Este estudo anual dos restaurantes populares mostra que há cada vez mais famílias de trabalhadores, crianças e idosos obrigados a recorrerem à alimentação de urgência", disse Joel Berg, diretor executivo do grupo.
"A fome continua crescendo na cidade apesar de, no ano passado, a economia ainda ser sido sólida. Agora que a economia está se debilitando, as filas nos restaurantes populares só fazem crescer", disse.
A coalizão, que representa 1.200 restaurantes populares, denunciou o corte por parte do governo de 5,4 milhões de kg de alimentos. "Estes programas, mantidos principalmente por voluntários, simplesmente não podem sobreviver" sem a ajuda federal, disse.
AFP
Achei que isso não acontecia por lá. Eu sempre pensei que houvesse algum tipo de pobreza, mas revela-la é bem chocante!
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