Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós, na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia...
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno anti-monotonia...
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio
O mel e a ferida
E o corpo inteiro feito um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente, não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria...
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E algum veneno anti-monotonia...
E algum
sábado, 21 de novembro de 2009
Em casa.
Na solidão de um sábado. Cansada, bebendo, rimando minha criatividade em dedos de aço.
Carimbo minha história. Reflexo de dores entre lençois de madeira.
Caminho entre brasas. A música ao fundo: todas do Cazuza.
O poeta. A dor.
Teria eu tanta dor?
Teria eu imaginação?.
Venha e acalente minha inferioridade.
Não me permita ousar.
Se eu ousar, comerei minhas mãos e encaixarei a minha lágrima em um buraco infinito de uma fechadura magnética.
Silêncio absoluto no momento.
Perfeito enquanto já não posso respirar.
Na solidão de um sábado. Cansada, bebendo, rimando minha criatividade em dedos de aço.
Carimbo minha história. Reflexo de dores entre lençois de madeira.
Caminho entre brasas. A música ao fundo: todas do Cazuza.
O poeta. A dor.
Teria eu tanta dor?
Teria eu imaginação?.
Venha e acalente minha inferioridade.
Não me permita ousar.
Se eu ousar, comerei minhas mãos e encaixarei a minha lágrima em um buraco infinito de uma fechadura magnética.
Silêncio absoluto no momento.
Perfeito enquanto já não posso respirar.
Hola que tal!
Então.
Sábado de alegria. De sol. De vida.
Porque dar aula, ver minha rimã linda, saborear momentos em que ser eu é melhor coisa que pode acontecer.
Não saí ontem. Tinha uma daquelas noites regadas à bebida e paqueras inconscientes e imortais. Mas optei pelo sossêgo de minha cama, de minha televisão e de minha alma ainda infantil.
Decido coisas e reciclo minhas lágrimas, para que hoje tudo possa ser radiante.
Que tudo aconteça perfeitamente.
Bom fim de semana!
Sábado de alegria. De sol. De vida.
Porque dar aula, ver minha rimã linda, saborear momentos em que ser eu é melhor coisa que pode acontecer.
Não saí ontem. Tinha uma daquelas noites regadas à bebida e paqueras inconscientes e imortais. Mas optei pelo sossêgo de minha cama, de minha televisão e de minha alma ainda infantil.
Decido coisas e reciclo minhas lágrimas, para que hoje tudo possa ser radiante.
Que tudo aconteça perfeitamente.
Bom fim de semana!
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