Admito: eu sento em lugares reservados para velhos e seus seguidores. E hoje, eu fiquei em dúvida se a moça que entrou estava grávida ou não... Sei lá, poderia somente estar gorda né?. Aí a moça ao lado, levantou-se e deu o lugar e eu permaneci ali dorminhocando, esperando minha parada....
Ando de tanto de saco cheio de andar de bus e etç, mas sem grana pra comprar um carro voador, vou aproveitando para babar enquanto vou de um lado ao outro. Mas essa vida de pobre tá me saturando ao extremo.
Admito: a festa de sábado foi bombástica. Olha, meu vestido preto subia todo, mas quem liga?. Arrazei e atraí olhares. Assim que eu gosto, posso sair com a boca seca, mas com o ego elevadíssimo. Foi bom para testar meu sex appeal e percebi que eu ainda levo meio quarteirão à loucura só de andar.hahaha. Foi bom demais. Até porque eu era a única com um modelito "olha no meu olho", meio Lia do BBB e me senti demais. Ah a vida é tão bela né?.
Sábado tem o casamento da Amiga Bola de Neve e bem, pelo que eu entendi serei madrinha. Meu vestido é longo (detesto!), mas por uma boa causa vamos lá né?. Não irei atrair olhares, mas sei que segurarei as lágrimas vendo mais uma amiga casando. Não sei se é por vê-la casando, ou por perceber que eu estou ficando pra titia literalmente....Mas não me importo, quero mesmo é que o mundo se acabe em alegria e em comida (?).
Matei a minha saudade do meu amado fast food. O médico mandou engordar naturalmente comendo muito. Medo!!!. Mas me entreguei ao meu Mac lanche feliz e ganhei uma Fioninha para a minha coleção de bonequinhos...
Já arrumei a casa, baixei músicas da Carlinha linda Bruni, vi CSI e vou capotar, pois amanhã é dia da beleza. Unhas azuis para dar um destaque ao meu vestido prata azulado.
Ser linda é algo muito pessoal!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Ontem foi aniversário de um de meus 4 irmãos.
Ele estava todo feliz.
E eu me lembrei dos anos passados em Moscou longe da família. Quando era aniversário de alguém, mamãe ficava ainda mais triste. E eu acompanhava. Era muito ruim vê-la pelo canto, tentando de alguma forma acreditar que aquilo tudo estava valendo a pena. Sempre ligavámos e depois ela sempre misturava alegria pelo aniversário do filho ou neto, e a tristeza por não estar presente naquele momento.
Eu sinto muita falta dos anos fora, mas quando relembro esses detalhes, penso se vale mesmo a pena, querer ser diplomata, porque sei que esta cena se repetirá.
Desejo que meu irmão se realize a cada dia, e que minha mãe possa desfrutar do carinho dos filhos, em sua diversidade, e que nós como filhos possamos agradecer por ela ter tanto amor por nós. Longe ou perto.
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