sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A felicidade não depende do que nos falta, mas do uso que fazemos do que já temos.


Choveu e choveu de verdade, muita água, caindo sem párar. Acordei durante a madrugada e passei um tempo olhando àquele mundo de água, a cidade vazia. Todos dormiam eu suponho e eu sonhava. Sonhava e lembrava das chuvas de minha infância, dos banhos de chuva que já tomei enquanto voltava da escola. E adormeci como há tempos não fazia, adormeci com o coração feliz, tranquilo.

Gosto dessa temperatura, onde nem é calor nem é frio. Gosto da janela observar as gotas que insistem em cair e molhar minha cidade, antes castigada por tanto sol, calor e poeira.

Que mais chuvas venham, mas não chuvas que destruam, mas água que abençõe, água que alegre, que traga momentos especiais, que traga a paz!.