terça-feira, 16 de novembro de 2021

O fim do ano se aproxima

Estamos na metade do mês de novembro e sinto o cheirinho do novo ano.

E comecei internamente a repensar algumas atitudes, porque não quero ter que acumular isso para dezembro, na esperança de que o próximo ano mude tudo. 

Já posso garantir que 2021 também foi um péssimo ano, com momento bons. Poucos momentos bons.

Foi claro, um ano com covid, com adiamentos de casamentos, muita depressão, insônia, medo, insegurança e solidão. 

2021 foi o ano em que mais me senti sozinha. Em vários sentidos. Apesar de ter conhecido muita gente legal, ter viajado e ter fortalecido algumas amizades, neste ano eu me senti extremamente sozinha, até mais do que no ano passado, no auge da pandemia. 

Tudo bem, que algumas pessoas me fizeram um grande favor se afastando de mim. Obrigada. Mas sofri um pouco com alguns afastamentos, alguns sim que viraram não e muitos sim que foram sim, mas que a pessoa não queria de jeito algum a minha presença na vida dela. 

Mas sigo firme. Confiante, em partes, de que o próximo ano possa ser melhor do que este. Mais uma vez não farei planejamento algum, porque comprovei que está tudo bem não fazer planos, mas continuar cumprindo as tarefas, em silêncio e com fé. 

Me conta aí: como está sendo o seu 2021? Já tem planos para 2022?