Se você é como eu e mora em uma kitinete mínima, mas não quer abrir mão de um espaço aconchegante, dê uma olhada nas fotos abaixo.
Eu continuo achando que não sou mulher de local enorme. Já basta meu Marido ser grandão. Com relação à morada, prefiro sempre o compacto, o pequeno, o mínimo e mesmo que eu venha a ter muito dinheiro, ainda assim, vou desejar um lugar com o espaço compatível com meu estilo. E estou começando a me tornar uma pessoa menos consumista. Estou percebendo que não preciso de muito para ser feliz. Um sapato, dois, duas bolsas, algumas peças de roupas, sabe como é isso? Não sei o que me deu, mas do nada (na verdade aconteceu um fato sim que depois eu conto para vocês) eu passei a refletir que preciso mudar alguns hábitos e um deles é aprender mesmo que com o pouco podemos sempre ser feliz. Papo meio esotérico, mas quem me conhece me entende.
E como então fazer com que um local pequenino pareça grande e espaçoso?
A dica é investir em cores claras, com um pouco de rústico e espelhos. Daí jogar um pouco de cor não faz mal, mas usando sempre o bom senso.
Escolhi o quarto acima por vários motivos. Pelas almofadas amarelas e principalmente pela falta do guarda-roupa. Meu objetivo de vida é diminuir gasto com roupa para de uma vez por todas eliminar o bendito de minha vida. No máximo um que caibam as camisas sociais do Marido.
Este banheiro é tudo que eu adoro: pequenino, claro e alegre. O tamanho ideal.
O que eu amei nesta cozinha, é que dependendo do tamanho mesmo da casa, dá para até montar uma sala nela. Colocar um sofá um espaço para a TV. Pronto. 3 em um.
Sofá gigante para quê?
Por conta da Matrioshka no sofá acabei copiando as duas fotos que vi em um site argentino que eu amo: Casa Chaucha. E esta sala representa exatamente isso que eu venho falando do simples, do básico, mesmo achando que até tem frufru demais. Mas é isso que eu acho legal: eu preciso de um sofá mega grandão com mil almofadas? Não. Preciso de um TV de 50 milhões de polegadas? Não. E uma cozinha com sei lá mil panelas, pratos, e blá blá blá? Não.
Eu sei que muita gente precisa e pode comprar e é feliz assim e eu respeito muito, mas eu não fui criada assim e agora que os 30 anos estão chegando lentamente, algumas reflexões estão acontecendo sem dor. Na paz. E é assim que farei minha vida com meu Marido e criarei meus filhos: com muita alegria e o suficiente.
O que você acha?
Beijos e beijos!