segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Vou esclarecer uma coisa:
1) Não é porque escrevo textos tristes que sou uma pessoa triste.
2) Digo certas coisas a meu respeito e digo com plena certeza.
3) Só porque escrevo sobre o amor não correspondido, ou se digo que quero um amor, não significa que esteja desesperada, quase me matando, cortando os pulsos para ter um namoradinho colado em minha vida.

Estou bem assim como escolhi. Me sinto feliz, me realizando aos poucos e nada do que eu falo é de fato para chamar a atenção ou para pedir piedade de ninguém.
Sou assim, livre, desempedida, recional, prática e mulher. Sou feliz com os poucos amigos que tenho e com os beijos de um sábado à noite. E me sinto ainda mais feliz com as minha caminhadas matinais sobre a minha própria mente.
Escrevo porque amo, não porque tenha um amor, ou sinta falta de um. Sinto falta do carinho, do respeito, de beijos de sobrinhos, de abraço de pai, colo de mãe. Sinto falta do pão de queijo, do arroz doce e da pamonha quentinha, ah e cafezinhos no shopping no fim da tarde. Troco um grande e verdadeiro amor por varias rosquinhas "media luna". E não me arrependo da escolha solitária que fiz. Assim me sinto bem. Cazzo!