sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Dia do orgasmo

Enfim consegui assistir a uma de minhas séries favoritas. Ok, que nem vi até o final, mas eu sentia uma enorme saudades do Dr. House. Concordo com uma colega blogueira, quando ela diz que ele é o máximo. Ele é estranho para os moldes normais sociais, mas eu acho interessante todo o sarcasmo e irônia que coobrem aquele homem possuidor de um olhar penetrante. Adoro séries americanas, enlatadas e se tiver uma coca-cola e um hamburguer, fica ainda melhor.

Tive a minha fase anti-americanismo, mas foi só uma fase. Não tomava coca, não assitia nada que vinha de lá. Mas amava rock. Era uma fase perturbada demais, afirmo. Mas hoje, com um certo amadurecimento, a gente aprende que cada coisa tem seu valor e tem seu absoluto sentido. Gosto do que vem de lá, embora sinta uma certa raiva do Bush. Mas no fundo acaba que tem nada a ver, os grandes que se entendam. Faço a minha parte sem fanatismo.

A Luciana Gimenez para variar o programa homossexual dela estava entrevistando a Roberta Close. Morro de rir com o critério das perguntas e mais admirável ainda é a cara que ela faz a cada resposta do entrevistado. Ela quer mostrar inteligência, mas não passa de mais uma apresentadora patética e sem atitude descente. O mesmo digo do programa da Hebe, do Silvio Santos, da Xuxa (que acha que toda criança é de outro planeta), Didi (que ainda pensa que faz alguém rir).
Agora o que mais me diverte é a novela que só tem mutantes. haha. Morro de rir. Fico pensando quem consegue acompanhar tamanha bobagem. E a novela da Globo, onde todo mundo é um amor só. Ah e tem outra novela da Record onde mostrar cenas de sexo é normal. Deve ser para ensinar as crianças o que de fato é importante no futuro.
E por falar em sexo: hoje é o dia do orgasmo. Iimagina o tanto de baboseira que não será dito.
E para fechar com chave de ouro meu dia de criticar: Adriane Galisteu lançará mais um livro. E ela por acaso sabe escrever?.
Um lindo dia!