quinta-feira, 28 de agosto de 2008

V.O.A

O sono insiste, mas eu não o quero.
quero voar em algum lugar onde simplesmente exista o vento, o mar, e..
E nada além de meu simples pensamento a vagar.
E o sono me coloca contra o travessiero e me obriga a uma fuga insesante de sonhos.
Não quero mais sonhar.
Apenas voar em meus pensamentos e vagando por eles e insistentemente encontrar.
A paz!.

Falta Conversa!

O evitável não grita. Fica só e fica bem.Mas faltou uma conversa com o meu próprio disfarce, um acerto de contas e tornou-se inevitável. Eu descobri que faltarão sempre algumas palavras na conversa de quem disfarça (eu e você). Deu vontande de correr atrás da singeleza que o vento leva, mas nessa noite a minha curiosidade dormiu na cabeça dos outros. Eu poderia ter o ponto de vista de outra pessoa, ver como ela ver, sentir o que ela sente ao olhar pra mim. Eu ser ela. E ela nãos saberia qual era o meu disface. Mas eu sei que a gente não piora. Nem você piora, nem eu. Gastamos demais as tardes, as noites, as praças. Agora é só esperar e ver. Na verdade o disfarce é um sonho que a gente inventa. Se você tivesse uma vida sem graça, ela só poderia piorar sem disfarces. Mas a gente não piora. Você, eu, o vento.. somos todos iguais. Você vai perceber no fim. Não tem fim. Então, você não perceberá. Falta conversa. Conversa com a nossa máscara. E é tudo um disfarce.

Texto retirado do seguinte blog:

http://aquelacarta.wordpress.com/