segunda-feira, 23 de abril de 2018

Casamento Jeff e Carol - 21/04/2018

Se eu soubesse que 2018 seria tão emocionante e feliz, eu teria reclamado menos do pé na bunda que levei depois do Carnaval. 
Pois é. Assim começo meu texto de agradecimento pelo meu fim de semana. Fim de semana em Belém para dois momentos muito importantes. 
Dia 21 de abril o casamento do meu amigo, Jefferson com a doce Ana Carolina. Que casamento fofo, delicado, especial e de um encanto. Cheguei na madrugada de sábado e do hotel fui para a casa de uma tia do Jeff. Aliás, para que saibam da importância disso pra mim, ele é irmão da Geysa, que vem a ser minha chefe na empresa de eventos Eficace e uma grande parceira de vida. Como ajudei no casamento dela, me senti muito honrada quando me convidaram pro do Jeff e consequentemente ajudei no casamento também. Inclusive fiquei com a Carol no hotel e tive a sorte de vestir seu lindo vestido de noiva. 
Eu adorei tudo sabe? Gosto de casamentos onde todo mundo está comprometido, não só quem ajuda no dia, mas todos. É importante para os noivos que os convidados estejam no evento e não apenas por obrigação, sabe como é isso? Eu de minha parte me joguei mesmo, com direito a coreografia especial para os noivos, claro, se teve dancinha no da Geysa né? O DJ teve o disparate de me desafiar muitas vezes e me disse: por mim tocaria a noite inteira só para te ver dançar. Para tudo né? 
Jefferson e Ana Carolina, como disse em algumas postagens no Instagram, casar, casamento, juntar, amigar, tudo isso é bom demais. A vida à dois é uma delícia, principalmente quando é amor verdadeiro como o caso de vocês. Isso é perceptível, a gente sente o quanto vocês serão felizes. Eu agradeço demais por estar ali naquele momento do sim e de ter passado uma dia com a família de vocês. Adorei cada um que me acolheu como se fosse da família e o que eu posso desejar é poder voltar logo e conhecer um pouco mais da cidade.
À vocês dois, desejo um infinidade de amor, carinho, respeito, fidelidade e lealdade. Que este 21 de abril se repita em seus corações todos os dias, mesmo que em algum momento vocês queiram desistir. Lutem, superem e prosperem.
Eu estou por aqui. Sempre que precisarem.
Geysa, óbvio que não poderia descrever este fim de semana sem lembrar de suas lágrimas em nossa despedida onde me disse que tinha muito orgulho de mim. Obrigada por me dar chances incríveis de felicidade. Obrigada por ter acreditado em mim em vários momentos. E eu não preciso mais ficar falando que estou contigo e não abro. Confesso aqui que quando ouvi certa vez que se você soubesse quem eu sou eu nunca mais trabalharia para você, eu gelei. Não porque eu ache que quem eu sou seja tão ruim, mas imaginar que posso perder sua amizade e a oportunidade de realizar sonhos contigo me enche o coração de pânico. E você é muito importante para mim, o que eu puder fazer para te ver no topo sem  te decepcionar, eu farei.

Agora sobre o dia 22 escreverei em outro post. Aqui fica o registro de como eu amei conhecer Belém, cidade quente de gente quente, acolhedora, sincera e que te abre a casa, o coração e a vida sem esperar nada em troca. Jeff e Carol, aguardamos os filhos em? hahaha Geysa e Will, um beijo sincero.


terça-feira, 17 de abril de 2018

1ª Palestra de 2018.

Ontem 16 de abril foi um dia bem intenso e tenso. Mas aí chegou a noite e eu tive uma mudança de humor e pensamentos. Entrei emburrada e saí com uma vontade de gritar de felicidade. 
Participei da Jornada Acadêmica da UNIP e de presente assisti uma palestra incrível com a Claudia Schaffer, que é nada mais nada menos que Secretária da Presidência e Vice-Presidência da Rede TV (alô Luciana!!).
O tema: Assessoria de uma carreira constante a um sucesso brilhante. 
Mas para mim foi muito mais do que falar sobre a profissão de Secretariado Executivo. As palavras da Claudia me deram uma sacudida na alma. Percebi ali quão perdida eu estava em pensamentos negativos, preguiça, desmotivação e principalmente, me perdi por algo que eu sempre fui contra: coração. Não me alongando neste tema especificamente, mas perdi um bom tempo na tentativa de conquista de uma pessoa que no fim das contas me fez muito mal.
Mas voltando à palestra, simplesmente foi incrível. Eu já fui em palestras sobre este tema muitas vezes, mas tocada no coração eu fui ontem. Eu precisava estar ali. Eu precisava sentir e me entender, me resgatar.
E para fechar com chave de ouro fui reconhecida ao fim da palestra pela Aida Cruz, leitora antiga do blog e que agora me segue no insta. Mas ela me disse isso. Ela veio e me disse que me acompanha, que me segue, que lê o que eu escrevo. Caramba, pense numa pessoa que foi chorando emocionadíssima para a parada. 
E para me tornar uma pessoa mais grata, minha linda amiga Betânia, do Comitê de Secretariado,  me diz hoje pela manhã que eu fui o primeiro blog que ela leu quando chegou em Brasília.
Simples. Eu tenho tudo para dar certo. E Deus me coloca em situações muito pertinentes que me demonstram que eu não posso desistir. E eu não irei.
Agradeço ao Comitê de Secretariado Executivo do DF pela sempre paciente e carinhosa ajuda em alguns momentos mega tensos de minha vida. 
Agradeço à Claudia Schaffer pelas palavras sinceras e dicas que me caíram como uma luva. Espero que mais pessoas tenham sido tocadas pela força de sua história, de suas opiniões e presença na vida. Pessoas como ela com certeza merecem mais e mais bençãos.
E agradeço à você Aida, à você Betânia e à você que me acompanha na vida. Estou de volta, mais firme do que antes. Graças a Deus o que eu passei nos últimos 9 meses não me fará jamais me entregar. 




sexta-feira, 13 de abril de 2018

11 anos do Bolshaia!!!

Hoje, sexta-feira 13, comemoro 11 anos de blog. Meu primeiro texto, inclusive, para quem não sabe, foi escrito em uma Sexta-feira 13. 
Voltando no tempo: Eu tinha 23 anos, namorava o Saulo, fazia 2 estágios, faculdade, vendia roupa aos finais de semana e dava aula de russo. Estava no auge da anorexia, sem cabelo, sem unha e cinza. 
Gosto de olhar para trás. Não para remoer meus sofrimentos e decepções, mas para agradecer. Para me incentivar, me ajustar ao novo, acreditar.
São 11 anos onde realmente muita coisa mudou, não somente fisicamente, mas principalmente por dentro. Há 11 anos eu era muito mais segura de mim, mesmo com todo o balaio de gato no qual eu estava vivendo, confuso e depressivo. Eu tinha uma força inabalável e isso era com certeza o melhor de mim.
11 anos depois, me deparo com uma situação pessoal que me tirou as forças. Que me mostrou o quanto sou imatura, frágil e egoísta, o que sugere que eu preciso de muita porrada ainda para evoluir. Desde meu retorno do Carnaval que eu venho lentamente me recuperando do que eu tenho certeza que foi o meu maior golpe nas costas da vida, mas que naturalmente não me destruiu. Apenas me colocou num novo eixo, com novas observações sobre o que realmente importa. 
E o ano vai passando. Temos mais de 100 dias vividos e mais uns 200 para viver. E eu desejo que a confiança, a coragem, a vontade e a luta sejam base para que cada um de nós superemos seja lá o quê for.
Definindo em uma palavra o que são estes 11 anos do Bolshaia, eu diria exatamente isso: SUPERAÇÃO. Posso não ter superado nada grandioso, como uma doença grave, um acidente, mas eu tenho certeza que as pequenas vitórias também merecem ser valorizadas.

Obrigada a cada um que eventualmente lê um texto meu e até agradeço a quem não lê e ainda me critica. Agradeço a quem lê e acha um monte de baboseira, muro das lamentações... 
Eu escrevo. 
Por mim. 

Beijos de luz!