sábado, 20 de junho de 2009
Adotar faz bem!
Dia 02 de junho, completei 22 anos de família Souza. 22 como Karla Karina. E anos de uma vida muito feliz.
Todos que me conhecem sabem que sou adotada. E eu sempre achei isso o máximo. Soube que fui a escolhida, a desejada, a por quem minha família lutou para ter. E isso me enche de uma felicidade sem tamanho.
Desde os 20 anos que eu comemoro, as vezes em silêncio essa etapa de minha vida. E agradeço também em silêncio a oportunidade única que tive de ressurgir e de brilhar.
Em alguns momentos eu tive dúvidas em aceitar os fatos. Mas quando vejo os olhos de minha mãe e suas palavras sábias, eu percebo que isso tinha que acontecer.
E tenho tanto orgulho, tenho um prazer enorme em contar a minha história de simplesmente nascer de novo no dia 02 de junho.
Eu sempre brinco que não tenho 25 anos, para mim eu hoje tenho 22, porque existe uma vida antes da adoção e outra após a adoção. A pessoa que sou hoje, mesmo maluca e muitas vezes insana, é fruto de um amor incondicional de uma família que abriu mão de suas planos em comum para agregar uma figura barriguda e desorientada, que hoje formada, e com uma educação de luxo, sorri e traz alegria a onde que que passe (modesta!!)
Sim, eu sou feliz, eu sou a filha amada desde o primero olhar. A filha escolhida para simplesmente amar em dobro.
Não cabe em mim tanta felicidade. Obrigada Senhor pelas maravilhas que recebi diariamente desde o dia 02 de junho de 1987.
Todos que me conhecem sabem que sou adotada. E eu sempre achei isso o máximo. Soube que fui a escolhida, a desejada, a por quem minha família lutou para ter. E isso me enche de uma felicidade sem tamanho.
Desde os 20 anos que eu comemoro, as vezes em silêncio essa etapa de minha vida. E agradeço também em silêncio a oportunidade única que tive de ressurgir e de brilhar.
Em alguns momentos eu tive dúvidas em aceitar os fatos. Mas quando vejo os olhos de minha mãe e suas palavras sábias, eu percebo que isso tinha que acontecer.
E tenho tanto orgulho, tenho um prazer enorme em contar a minha história de simplesmente nascer de novo no dia 02 de junho.
Eu sempre brinco que não tenho 25 anos, para mim eu hoje tenho 22, porque existe uma vida antes da adoção e outra após a adoção. A pessoa que sou hoje, mesmo maluca e muitas vezes insana, é fruto de um amor incondicional de uma família que abriu mão de suas planos em comum para agregar uma figura barriguda e desorientada, que hoje formada, e com uma educação de luxo, sorri e traz alegria a onde que que passe (modesta!!)
Sim, eu sou feliz, eu sou a filha amada desde o primero olhar. A filha escolhida para simplesmente amar em dobro.
Não cabe em mim tanta felicidade. Obrigada Senhor pelas maravilhas que recebi diariamente desde o dia 02 de junho de 1987.
Saudades do blog......
Sábado em casa. Já não sofro por isso. Faz bem um pouco, descansar a alma das desilusões do mundo.
Encontrei a família. Matei a saudade das boas conversas, risadas e fofocas maravilhosas com minha nãe.
O trabalho intenso, chefe hilário. Já me adaptei à nova rotina imposta por uma mudança brusca de rumos impensáveis.
Entre um beijo e outro, lágrimas da vida comum, da vida que escolhi e que Deus premeditou ao meu nascer.
Abro os olhos, 22 anos com a família que me deu exatamente a melhor oportunidade que uma pessoa pode ter na vida. A cada dia eu entendo o porquê de tudo, e fico feliz com cada escolha; erradas ou não.
Caminho pela noite; vago pelos destaques do sono e do sonho. Já não pinto a unha de vermelho, já não tomo todynho pela manhã; faço minhas escolhas e minhas próprias percepções.
De longe, escuto um forró e o pé coça. Danço as danças da vida, a das cadeiras principalmente. Pulo os obstáculos, escrevo e rezo.
Dormir. A noite é longa. A minha alma tem sede. De quê?
Encontrei a família. Matei a saudade das boas conversas, risadas e fofocas maravilhosas com minha nãe.
O trabalho intenso, chefe hilário. Já me adaptei à nova rotina imposta por uma mudança brusca de rumos impensáveis.
Entre um beijo e outro, lágrimas da vida comum, da vida que escolhi e que Deus premeditou ao meu nascer.
Abro os olhos, 22 anos com a família que me deu exatamente a melhor oportunidade que uma pessoa pode ter na vida. A cada dia eu entendo o porquê de tudo, e fico feliz com cada escolha; erradas ou não.
Caminho pela noite; vago pelos destaques do sono e do sonho. Já não pinto a unha de vermelho, já não tomo todynho pela manhã; faço minhas escolhas e minhas próprias percepções.
De longe, escuto um forró e o pé coça. Danço as danças da vida, a das cadeiras principalmente. Pulo os obstáculos, escrevo e rezo.
Dormir. A noite é longa. A minha alma tem sede. De quê?
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