sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Você já párou para pensar, que estamos acabando a primeira semana de fevereiro e que em breve, depois do carnaval, a vida nesse país começa de vez?.
Acabam as farras, os religiosos entram na quaresma, alguns não cumprem, outros levam à risca.eu espero muito feliz e ansiosa o meus 25 anos devida!
No cenário social, as promoções acabam, a moda do inverno chega de vez, o horário de verão deixa a saudade das tarde iluminadas e dá a vez a noites que chegam bem mais cedo. Em breve, as folhas caem em seu outono planejado pela natureza divina, e o inverno com suas carícias e festas juninas.
A vida passa assim em uma velocidade inagualável, e eu nem sei se consigo ficar feliz, ou se fico com um medo do destino programado também pelas forças divinas, celestiais.
Sei apenas, que dia após dia, tudo acontece exatamente como deve acontecer. E continuo com aquele frio na barriga, acreditando piamente que o passado sempre volta de alguma maneira. Não sei se saberei lidar com o que passou, com o que foi dito.
O que me entristece apenas, é saber, que dia após dia também, pessoas aparecem em minha vida, furduçam o meu espaço, celebram a vida ao meu lado e vão embora. Seja lá por qual motivo, ou qual o nível da relação, eu sempre acabo perdida em mim, em minhas ações, em minhas únicas e possíveis emoções.

Lá fora, neste momento, ouço alegria, salsa e calor com sons de pássaros. Brasília dá chegada a mais um fim de semana. Casamento à vista (alheio). Celebremos à vida pois, que virá depois que o carnaval tiver seu fim!
Entre idas e vindas é com você que quero estar.
É você meu porto seguro, minha aflição, minha alma destemida.
Contigo sinto a paz e vou


até os confins de um mundo suburbano, sem caminhos definidos.
Sinto sua luz, seu perfume e a falta de ar.

Ah. Se você entendesse o valor de dois corpos ocupando um único espaço!
Ah. Se você pudesse entender a confusão que eu crio ao acordar.
Somente quem me amar de verdade poderá acompanhar meu ritmo de subir e descer,


cair e elvantar, de sorrir e de querer me isolar.