sexta-feira, 6 de novembro de 2009

"O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde
cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades".
Tive um daqueles almoços a onde a gente se sente feliz por completo. Ri, conversei e comi. Só não bebi, porque eu depois de algum gorô, só quero caminha.....
No mais, tarde serena e traquila. Sapatinho novo machucando o pé, mas o coração, animado, afinal, não é todo dia que eu encontro sobrinhos para uma noitada especial.
E fico aqui.Enquanto chefe não chama para algum sirvilço, leio. Ele me emprestou um livro muito interessante. Titulado: A entrega- memórias eróticas, de Toni Bentley...Começei agorinha, mas já estou amando.
E em mais uma sexta eu respiro aliviada por não ter namorado. Imagina, eu querendo serelepar num pagodezão e o carinha com ceninha de ciúme...Seria a treva......
Um monte de sorrisos, confetes e alegria.Lá vem o Exaltasamba minha gente!

Vamos lá, vou reclamar da vida hoje. hahaha
Esta semana fui comemorar o niver de uma amiga que eu chamo de irmã.... Como não posso comer camarão, a galera lá se empantufou por mim de peixinho e camarãozinho.
Antes do ínicio do do jantarzinho, duas crianças de mais ou menos 7 ou 8 anos, corriam ao redor da mesa, com uma puta panela quente sobre a mesa,assim em uma localização favorável.. Me deu vontade de dar aquela bronca digna de uma mãe de família estressada. Mas aí eu me lembrei que eles não eram nem parentes, nem amigos, nem nada meu. Engoli a bronca e chamei a aniversariante para resolver a pendência.
Imagina. As criaturas metendo o chifre na panela quente?...Me sentiria culpada.Ou não. Quem mandou correr. Correr é no parque oras.
Mas lembrei que eu já fui uma criança mega atentada. Mesmo com medo da minha mãe me dar aquela acariciada na poupança, eu fazia muita artimanha com um sorrisinho no canto da boca. Eu era malvada, principalmente com as criançinhas "capetas" argentinas. Aquelas sim me tiravam do sério, me xingando de macaca. Várias vezes mostrei como pulamos de galho em galho. Cheguei a cortar a franja de uma; derrubar da escada outra; socar a cara de outra, porque um dia antes eu tinha levado uma mega surra na mão só porque eu a tinha levemente empurrado essa mesma garotinha.
Enfim......eu fui atentadíssima. E hoje sou essa criatura serena.
Mas, infelizmente, naõ acho nada fofo, que as crianças bagunçem. Acho que me falta paciência....
Vou comprar um peixe para minha nova casa....
Não gosto de desfazer uma amizade. Mas existem momentos na vida onde isso é extremamente necessário. Para mim, amizade é um casamento. A gente tenta fazer o outro feliz e se fazer feliz. Tenta estar presente, ajudar, compreender, amar. Mas quando começa a fazer mal, quando começa a dar sinais de desgaste, eu prefiro me afastar. Aliás eu faço isso com quase tudo na vida.
Porque o sentido de tudo é a felicidade. É o sentimento de querer bem, de ter o outro em nossa companhia. Se isso não está sendo satisfatório, eu creio que não valha a pena insistir.
Me sinto um pouco assim desanimada com isso. Mas logo mais tem show do Exalta, e tenho certeza de que amanhã o sol brilhará aqui em meu coração.

Um beijo!