Ih! calor danado viu?
Brasília meu caros.
Cidade estranha!
à minha amiga que está em Fortaleza: nunca quis estar na praia. Amo a minha cidade, amo o cerrado, a seca, o calor infernal e um ventilador aos meus pés para ver se mosquitos não me carregam para o Peru.
Oh saco viu?! hahahaha
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A dor de cabeça da noite passada, me acordou.
Não pude dormir. Rolava de um lado ao outro. Pensamentos?. Nada, medo!. Medo absoluto de decidir. De escolher a hora errada e ir no lugar errado.
Ao levantar, a escolha da roupa. Como me sinto: sexy, selvagem. Ops, pés no chão, sou secretária pombas.
Escolho o vestido preto com flores amarelas. A bolsa amarela, o sapato, bege. Contrastes, cores fortes, alegria. Sol.
Tomo meu café da manhã. Quero ficar forte. Saudades da mamãe. Dos tempos em que ela preparava meu café, cuidava para que nada de errado acontecesse comigo.
Sigo o dia. Condução lotada, música, gente, caminhada. Preguiça. Passaporte. Documentos do ano passado que precisam de um destino. Eu peciso de um destino. Preciso ser guardada, ou peciso me guardar dentro de mim.
Atendo ao telefone. Pessoas que vão passear, pessoas que vão gastar, pessoas que vão em lua-de-mel.
Almoço. Comida de mãe que não é a minha mãe, mas que prepara tudo com muito carinho. Novamente peguiça, soneca, pizza como sobremesa.
E agora aqui. Escrevo meu texto. Coração partido por decisões estranhas. Amigos estranhos. Pedidos estranhos. Eu me sinto totalmente absorvida em dias sem fim, sem mundo, sem luz.
A bolsa amarela! Ilumina a minha tarde!
Não pude dormir. Rolava de um lado ao outro. Pensamentos?. Nada, medo!. Medo absoluto de decidir. De escolher a hora errada e ir no lugar errado.
Ao levantar, a escolha da roupa. Como me sinto: sexy, selvagem. Ops, pés no chão, sou secretária pombas.
Escolho o vestido preto com flores amarelas. A bolsa amarela, o sapato, bege. Contrastes, cores fortes, alegria. Sol.
Tomo meu café da manhã. Quero ficar forte. Saudades da mamãe. Dos tempos em que ela preparava meu café, cuidava para que nada de errado acontecesse comigo.
Sigo o dia. Condução lotada, música, gente, caminhada. Preguiça. Passaporte. Documentos do ano passado que precisam de um destino. Eu peciso de um destino. Preciso ser guardada, ou peciso me guardar dentro de mim.
Atendo ao telefone. Pessoas que vão passear, pessoas que vão gastar, pessoas que vão em lua-de-mel.
Almoço. Comida de mãe que não é a minha mãe, mas que prepara tudo com muito carinho. Novamente peguiça, soneca, pizza como sobremesa.
E agora aqui. Escrevo meu texto. Coração partido por decisões estranhas. Amigos estranhos. Pedidos estranhos. Eu me sinto totalmente absorvida em dias sem fim, sem mundo, sem luz.
A bolsa amarela! Ilumina a minha tarde!
Ontem tava assitindo à minissérie Maysa e estava pensando no quanto as pessoas gostam de ver tragédias alheias e sofrimento alheios. Ela falou nisso ontem em um momento em que ela sofre um acidente e faz um show super aclamado. E olha que a década em que ela viveu a mídia nem era assim tão feroz como é hoje.
Lembro da morte da menina Nardoni. O tanto que a imprensa massacrou a nossa mente com detalhes muitas vezes desnecessários.
Quero muito ser jornalista, um sonho de infância. Mas sei que não é para ficar martirizando pessoas, nem para perseguir. Quero fazer um mídia saudável, que é justamente o que na teoria precisamos, ainda que o tema seja uma tragédia.
Mas não sei o porquê, mas brasileiro gosta disso. Talvez porque seja um tema prático, mas ver a morte e lágrimas sempre nos sensibilizam de tal forma que chega a torrar a paciência.
E agora que comçeou o tal BBBB 1000, sim porque sinto que o tempo passa e nada muda no programa. Eles tentar revolucionar, sem perceber que para pessoas pensantes o programa não passa de um monte de pessoas chatas e chatas e chatas querendo aparecer e mudar de vida. Talvez se eu fosse eu nem ficaria muito tempo, porque por maior que fosse a grana eu acabaria enchendo a cabeça da galera e seria até expulsa.
Não sei, mas hoje acordei com uma vontade de mudar de vida.
Um lindo dia!
Lembro da morte da menina Nardoni. O tanto que a imprensa massacrou a nossa mente com detalhes muitas vezes desnecessários.
Quero muito ser jornalista, um sonho de infância. Mas sei que não é para ficar martirizando pessoas, nem para perseguir. Quero fazer um mídia saudável, que é justamente o que na teoria precisamos, ainda que o tema seja uma tragédia.
Mas não sei o porquê, mas brasileiro gosta disso. Talvez porque seja um tema prático, mas ver a morte e lágrimas sempre nos sensibilizam de tal forma que chega a torrar a paciência.
E agora que comçeou o tal BBBB 1000, sim porque sinto que o tempo passa e nada muda no programa. Eles tentar revolucionar, sem perceber que para pessoas pensantes o programa não passa de um monte de pessoas chatas e chatas e chatas querendo aparecer e mudar de vida. Talvez se eu fosse eu nem ficaria muito tempo, porque por maior que fosse a grana eu acabaria enchendo a cabeça da galera e seria até expulsa.
Não sei, mas hoje acordei com uma vontade de mudar de vida.
Um lindo dia!
Assinar:
Postagens (Atom)