segunda-feira, 4 de maio de 2009

A despedida inevitável

Hoje recomeço enfim a nova etapa. Mais uma, em que eu preciso de concentração e muito otimismo.
A despedida da Embaixada doeu. E ainda doi. O pessoal que eu deixo lá, são pessoas lindas, que entre tapas e beijos, me apoiaram e me ajudaram a querer superar.
Entre lágrimas e promessas de amizade contínua, eu me lembrava do ínicio de tudo e o peito apertava.
Eu, que nunca havia trabalhado em Consulado, ou com diplomatas, saí com a sensação de dever bem feito. Todos agradeceram e foram muito fofos comigo. Tive direito à almoço com vinho e sorvete.
O Embaixador, disse que eu tenho muito futuro, e que sentirá falta de meu sorriso constante. Outros sentirão falta de meus momentos tensos e as vezes grosseiro de tentar resolver aqueles problemas naturais em qualquer serviço.
Já sinto uma enorme saudade, de momentos especiais e de muito crescimento.
O que virá?. Mistérios que preenchem as lacunas de minha mente. A fumaça do desconhecido caminho, que Deus, desde que eu era girininho, já o estava trilhando, escrevendo e montando.
Com a saúde e a alma revigorada, o mundo me pertence. E superarei e aprenderei e farei um ótimo trabalho!
Obrigada à todos pelo carinho. Pela atenção especial da pessoa que me indicou ao novo trabalho e à todos que torçem por mim e pela minha felicidade, que virá, em meu dia de agora!