sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Detalhes que me inspiram



Queria uma pia no banheiro com espaço para um desses...


I found this at Marshalls. I've been looking for something like this to fill the void in the bathroom here between the sinks and the bath tub, and also be functional. This holds the bubble bath, shower gels etc. for-the-home


A sala mais linda, mais harmoniosa, colorida e ao mesmo tempo: simples. 


Living Room Decorating - Better Homes and Gardens - BHG.com


A mesa que pode servir de balcão e com esses bancos amarelos fica ainda mais apaixonante!


Incorporate a small dining area in the kitchen for small homes and apartments!


Achei essa foto no site Casa Chaucha que eu amo. Lá sempre encontro inspirações, como este quarto perfeito. 


lucas-mechi-22

Inspiração - Madrinhas

Ao contrário de mim, que pretendo usar vestido curto no meu casamento de dia, queria muito que minhas madrinhas usassem longo. Um longo leve, esvoaçante, gostoso para curtir um dia regado à muita feijoada, pudim da Irmã Ratattoulie e caipiroskas. Nada de salto, pompa, penteados elaborados ou maquiagem plus. 
E vamos às inspirações:

maxi dress




Charmé Closet, Tous and Coco Canella



Religion


Gentle Fawn, Mary Nichols and



,  and



Há um ano

Há um ano ele catava suas peças e mudas de roupas, colocava na mochila e ia. Eu não o vi sair. Apesar da dureza do meu silêncio, eu precisava que aquilo acontecesse. Afinal, há poucos dias eu havia pedido para que ele fosse embora e ele não ia e quando foi, pronto. Meu mundo caiu! Já dizia a linda Maysa. 
Não é porque você tem a coragem de pedir uma separação que o tudo de repente virou um mar de rosas não. A separação é um ato que muda para sempre a vida de uma pessoa, não importando a forma como esse fim acontece. Ele acontece e não é algo que será esquecido. Eu não me esqueço e também já não caio nesse conto de que nada como um novo amor para curar um antigo, porque com 30 anos essa brincadeira é quase um pesadelo. 
Não existe no momento atual nenhum sentimento específico que determine o que eu quero, mas se tem uma cena que nunca sairá da minha cabeça, é a do dia 2 de janeiro de 2014, e eu sei que o que melhorei neste ano que passou é justamente para não ter que passar por isso ou fazer alguém passar por isso novamente. Doeu, dói e eu não quero nada que me faça tirar do outro a chance de ser feliz. Se for para machucar o outro, prefiro morrer sozinha.
E que este pedido chegue aos ouvidos de quem precisar, para que ou eu encontre um amor bacana e que apesar dos pesares dê certo, ou então não precisa ficar me enviando pequenos amores não, pois não tenho mais paciência e esgotei todo meu estoque de romantismo. Daí, vamos realmente ser sinceros e concretos. Como ariana, metade da laranja não me satisfaz. 
Beijos e queijos!


"Quando julgar alguém, seja extremamente caridoso." (Santo Padre Pio de Pietrelcina)

Esta semana, como já escrevi em dois textos praticamente, fui extremamente julgada, e sem muita piedade, por alguns comentários que eu fiz sobre opiniões fortes que eu dei. Claro que quando você tem opinião forte e previamente formada, geralmente é isso que acontece, mas é algo com o qual não nos acostumamos bem. Eu fico mal por dias, mas já melhorei muito. Antigamente eu nem comia e chorava muito. Hoje tento melhorar esse meu lado, porque não dá para viver pisando em ovos diariamente.
Ontem trabalhei na Posse da Presidenta Dilma e não comentei muito sobre isso pelo medo das críticas. Porque nem sempre o julgamento é feito de forma fofinha e preferi me guardar, e olha que foi difícil, porque eu estava muito empolgada. Quando comentava com alguém era um tal de ou manda um beijo para ela ou dá uma rasteira nela. Achei que dar uma rasteira na Presidenta não seria uma atitude favorável ao meu objetivo de trabalho e por sorte soube lidar bem com essa fase e fiz do meu dia o melhor dia do ano e olha que foi o primeiro de 2015.
E uma das metas que eu tracei para este novo ano e quero muito que dê certo é criticar, julgar e pré-julgar menos e se possível nem fazer isso. Quero desenvolver toda essa questão da meditação positiva antes de sair falando besteira de alguém. Porque se tem uma coisa que eu já deveria ter aprendido e que a polêmica desta semana terminou de me ensinar é que não adianta criar polêmica. Simples. Não adianta querer que o outro pense, sinta, haja e viva como você, como eu. Não adianta traçar metas, objetivos e sonhos coletivos, além dos baseados na Bíblia, porque cada um é cada um e nada pode ser feito. O fim do meu casamento deveria ter me ensinado isso, mas parece que eu gosto de sofrer. 
O que eu posso fazer todos os dias é rezar. Pedir por mim, pela pessoa, pelas pessoas, pelos amigos e familiares de forma muito intensa e verdadeira. Principalmente dizendo: que seja feita a sua vontade Pai na minha vida, na vida daquela pessoa. E esperar. 
Achei esta frase do Padre Pio perfeita para o primeiro dia útil do mês de janeiro de 2015. E peço a Deus que tenhamos sempre bons pensamentos sobre o outro, ainda que ele não esteja no caminho que eu julgo correto ou que seja a pessoa que eu julgo incorreta e que neste sentido eu possa corrigir falhas em minha postura me analisando e me observando bem, muito bem, antes de pensar ou falar qualquer coisa sobre o outro. E claro, amar acima de tudo, pois Deus é isso: amor ao próximo, independente.
Beijos e beijos!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Amamentar

Já escrachando os micos de 2014, teve mais esse momento tenso pelo face que me deixou bem triste. Eu não tenho filhos, não posso ter e mesmo assim eu leio muito sobre este tema. Acho muito interessante todo esse processo de se tornar mãe. Porque é a verdade que ninguém nasce sabendo, a coisa acontece toda de forma natural. Para umas de forma mais bacana, divertida e lúdica, para outras com dúvidas, medos e inseguranças.
A verdade é que eu eu leio muito sobre parto natural, parto cesárea, qual o melhor carrinho, usar ou não chupeta, e por aí vai.  E um tema que muito me interessa dentro deste amplo universo é a amamentação tardia, ou seja, o bebê mamar o tempo que ele quiser e a mãe achar que pode amamentar e surgiu isso no face e eu compartilhei e foi o suficiente para julgamentos e até uma certa dose de desrespeito para com a minha pequena pessoa.
Mas lá vou eu: cada mãe é uma, cada bebê é um, cada momento é o momento. Há mães que querem e podem; há as que querem e não podem; há as que podem e não querem, ou por não querer simplesmente ou por ter que desmamar por conta do profissional. A questão é que no caso da mãe poder e querer, meu Deus que lindo!!! Emociono toda vez que vejo uma mãe amamentando seu filho e pergunto a idade e ela: ah tem 2 anos. Que oportunidade imensa de amor, de saúde, de troca de aprendizado que ela e ele ou ela, estão tendo naquela mamada. E é saudável, porque não incentivar o que é bom, não é?
E sigo com este pensamento sempre. Respeito cada posição, eu não faço cara feia para a mãe que diz que não quer. Ponto. Se ela não quer, ponto. É um democracia. 
Fiquei chateada na época, porque se tem algo que me deixa indignada é ouvir: você não é mãe, não sabe e não deve opinar. Tem razão, mas opinei. 
Feliz 2015!

Desculpas

Ontem, para variar, acabei falando demais. Nem sempre expressar a opinião é algo agradável. Mas eu o faço mesmo assim, porque acredito no que acredito e vivo de forma clara algumas questões.
O que me entristece é que muitas pessoas me observam como se eu fosse famosa e me julgam de uma maneira muito brutal. E é fato que quase tudo que eu falo tem um embasamento muito criterioso, pesquiso, pergunto e aí falo algo.
Neste caso em específico a questão envolveu o nascimento do pequeno Ratattoulie, o baby da Sobrinha Ratattoulie. Eu há algum tempo converso com ela sobre o fato de não ir visitá-la no hospital, logo que ele nascer. Expliquei minhas razões e ela já está ciente. E apareceu no face uma mãe falando o porquê que ela não quer visita em hospital e ela falou exatamente o que eu acho. E eu acho o seguinte: hospital ou é para quem está doente e seu acompanhante ou para as mamães que estão lá para ter seus babies. eu sei que a pessoa que está doente, muito tempo no hospital quer companhia, mas neste caso de nascimento,  geralmente a mãe passa por um parto, que seja ele normal ou não, é um momento muito complicado, onde várias coisas acontecem ao mesmo tempo e ela que passou nove meses esperando este dia ou noite, de repente se vê em mais um cheio de curiosidades e tensões. E eu sempre acho que neste inicio é sempre bom ter ao seu lado somente quem for necessário para os primeiros dias, que é o marido, a mãe, a avó e só. E passa rápido, porque acaba que eles vão para casa depois de no máximo 3 ou 5 dias e aí começa a segunda jornada ainda mais difícil de adaptação. E eu geralmente, pensando no bem estar da família toda, apareço ou depois das vacinas, no caso de amigas, ou no caso de família, no fim de semana seguinte a chegada em casa. É uma questão pessoal, mas também eu andei perguntando a algumas mães que passaram por toda essa tormenta de receber muita gente em casa, tendo que dar atenção, preparar lanche, dar lembrança. Acho que este primeiro mês em específico, é de adaptação, da mãe, do bebê e da família. Não é falta de amor.É  justamente o contrário. Fui visitar um bebê no hospital uma vez e pensando bem hoje eu não repetiria a dose não. Lembro exatamente a carinha de cansada da mãe, toda aquela áurea de "eu preciso dormir". Não achei legal. 
Enfim. Acabou que eu devo ter magoado principalmente a minha irmã e peço perdão, mesmo, de coração. Não quis levantar bandeira, só quis ser cordial, só quis dar a oportunidade, como sempre faço, das pessoas se colocarem no lugar do outro e ter um pouco de carinho com este momento, até que tudo esteja mais tranquilo e aí as visitas acontecerem de forma natural. 
Mas é que não sou boa com isso, talvez por não ser mãe, por ser meio mongoloide e por não saber expressar os meus sentimentos devidamente.
Só que eu não mudo essa minha opinião e estou sim muito ansiosa e animada com a chegada do Ratattoulezinho, mas vou esperar ele começar a entender a sua saída do ventre da mãe para iniciar os amassamentos devidos e beijos e carinhos. Teremos uma vida inteira juntos e ele poderá sentir todo o meu amor e ter toda a minha ajuda que precisar.
Felicidades Mamãe e Papai Ratattoulie, e que o Pequeno Príncipe venha em seu devido tempo, com saúde e amado eternamente. 



Feliz 2015!

Eu não farei um post específico sobre como foi o ano de 2014, nem ficarei aqui agradecendo, porque vou falar uma coisa, eu tenho muitas pessoas para agradecer e o bom é que eu não espero o fim de ano para esse ato, eu faço isso ao longo do ano inteiro. 
Digo apenas que estou feliz por 2014 acabar. Demorou! Não foi um ano ruim, mas não foi um ano bom. Foi mais um ano, cheio de acontecimentos especiais, mas que eu vivi muito mais por osmose do que o esperado. Trabalhei demais e hoje estou pagando um preço alto, mas que enfim, é algo pelo qual preciso passar, não tem jeito.
Assim como este ano. Passou e graças a Deus um novo ano vem chegando, cheio de mistérios, mas real e que pede mais uma vez que sejamos atenciosos, cautelosos, sigilosos, carinhosos e principalmente, vitoriosos.
E é isso que eu desejo à cada um: vitória! Seja ela através de um trabalho, de um amor, de uma viagem, de uma caridade. Mas que seja um caminho que ainda que tortuoso seja de chegada ao final com a verdadeira sensação de que valeu muito a pena.
O meu ano de 2014 foi uma vitória. Quero vencer de novo em 2015!
E você?

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Eu me casaria assim

Quem me conhece sabe que eu jamais me casaria com um vestido clássico. Acho lindo nas outras meninas, mas eu não me imagino. Já cheguei a provar um e o achei muito lindo, mas não me emocionei. Mas já provei vestidos brancos comuns com o qual me casaria mesmo, sem medo. Ainda mais porque eu quero me casar de dia e com uma feijoada para um monte de gente, logo quero não só que eu me sinta à vontade, mas os meus convidados também. Daí que as imagens de hoje são peças com o qual eu me casaria. Fico até emocionada. Fico feliz que apesar de tudo, consiga hoje me imaginar casando novamente.

Casar de calça? Por que não? Cada noiva segue um padrão, e eu sou Secretária. Com certeza esse look é perfeito para mim. Ia cobrir a tatoo da batata da perna, mas aí no almoço eu trocaria por algo mais leve ainda. 

Blanco and



Adorei a leveza desta saia com esta blusa. E continuaria sendo eu em uma versão romântica. 

Darccy
                  Shop,  and


Gostei do caimento deste vestido. E ele te bolso, acho tão chique! E essa cor me agrada. E amei o sapato laranja!


Happy Days

Dizem que não se usa mais o tal do peplum, mas como eu não sigo tendência alguma, usaria sim, independente de quando me casaria. E o sapato poderoso? 


red heels


Looks que vi e amei aleatoriamente - segunda à domingo




Travel chic.










Cute Work outfit





great for teaching





cute work outfit.




Work Outfit










I need this outfit.







Neutrals, animal print, & the perfect accessory.






Decorações básicas

E eu entrarei em 2015 querendo gastar muito menos com o que não interessa. E minha casinha continua cada vez mais básica. E continuarei postando fotos de lugares fofos e especiais, sem que neles estejam peças caríssimas. 



Sitting room




byl5



Style for small spaces - perfect for tiny flats in London. I wish we could get such lovely period properties though.



Floor-to-ceiling split shower curtains...make a small bathroom feel more luxurious.




Small, but functional studio kitchen.




Sobre o Natal,cóccix, descanso e salário.

O meu ano de 2014 está terminando bem legal (só que não). Primeiro que o tal do 13º salário está chegando há uma semana. Recebemos um pedaço do pagamento, e até agora nada da segunda parte. O que sugere um total respeito às leis trabalhistas. Um caos. Mas essa é a Lei e pouco dela nos ampara. Não podemos reclamar para ninguém, nem para o Sindicato e tudo o que fazemos é lamentar o fato de que hoje, 24 de dezembro, a grande maioria não tem dinheiro para o peru.
O que me leva ao segundo tópico. Mais um Natal e eu continuo com a mesma cara que uso quando esta data e o réveillon chegam: cara de quem acha um porre tudo isso. Antes que a pedra atinja minha cabeça, garanto que vou, rio, as vezes participo de amigo-oculto, não como, porque acho estranho esse tipo de alimentação à meia-noite, e respeito quem vive isso como se fosse o dia mais importante do ano de fato. E é. Comercialmente falando, católicamente falando. Então, eu passo por estes dias normalmente. Teve um dia que me chamaram de falsa, porque eu tinha feito uma mini farra decorando o ap da mamãe. Mas gente, não sou falsa, mas se não comento nada reclamam. Resolvi assumir logo que só passo pelo Natal por causa dos meus pais. E assim seja.
Réveillon, por sorte será em casa, deitadinha, porque, pasmem, trabalho no dia 01, claro. E estou mega feliz. Depois conto este detalhe.
O que me leva para o último tópico. Este ano foi de fato um ano em que eu não parei muito. Casamentos, Copa do Mundo, pós furada, aula de português, aulas de inglês, de russo, brechó, e tantas outras coisas que eu fiz, que logicamente, algo ia acabar reclamando, e reclamou. Há cinco meses venho sentindo dores pesadas no cóccix e depois de muita luta, descobrimos o que é. Ainda preciso fazer uma ressonância para descobrir a gravidade, mas é nítido que o trem não anda bom mesmo. Então que agora, ou eu descanso nas horas livres ou eu descanso. Mas consegui convencer o meu médico de que irei diminuir o ritmo, mas não parar totalmente. Não consigo. Estou tomando um remédio mega forte, que inclusive ontem me fez quase dar um piripaque, depois fisioterapia e como ele me pediu: cama. Sim, deitar, pernas pro ar, silêncio e ócio. Por que não né? Pelo menos neste começo de 2015, para recuperar as energias e ter um ano melhor do que este.
E assim desejo que seu Natal hoje seja massa! O meu será normal e amanhã certeza que farei o que meu médico pediu: dormir o dia inteiro e esperar o Papai Noel trazer o dinheiro do meu 13º salário!

Beijos e beijos!


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

E já tem um mês que voltei de Floripa. Posso voltar e ficar por lá?

Minhas impressões sobre Floripa não poderiam ter sido melhores. Eu amei. Mesmo.
Sexta passada (12/12) fez um mês que fui para lá. Sozinha. Loucura e ansiedade, ao mesmo tempo, mas ou era isso ou eu ficaria em Brasília mofando e isso me tiraria o pouco do humor que me restava. E fui. Pedi carona para um amigo, entrei no avião e lá estava eu na Ilha da Magia.
Ia me hospedar na casa de uma amiga, mas não deu certo e outra amiga me indicou um Hostel onde ela tinha se hospedado uma ano antes. Fui super tranquila, porque comigo não tem frescura não. Só que eu não imaginava que me sentiria tão em casa. Tão em casa que quase fui expulsa (ops, abafa o caso!). A Roberta, dona do Hostel é uma daquelas criaturinhas especiais sabe? Ela me acolheu como mãe e eu sinceramente relutei bastante em sair de lá. Entre uma cerveja e outra, apareceram no meu caminho 4 pessoinhas de Manaus que mudaram o rumo de todos os meus 7 dias por lá (beijão Adriana, André, Jonisson e Neto). Eu bicuda que sou, escutei quando eles comentaram que haviam alugado um carro. E mais que depressa perguntei se poderia ser a quinta integrante da viagem. Coincidentemente eles ficariam o mesmo tempo do que eu lá, então meu amigos, eu simplesmente fiz a melhor viagem que eu poderia ter feito na vida até aqui. 
Como um deles já conhecia Florianópolis foi muito mais fácil e assim começamos nossa saga mais que gostosa regada à muitas fotos e risadas. No primeiro dia de passeio, andamos em um barco cheio de personagens do Piratas do Caribe, vimos golfinhos, almoçamos em um restaurante muito gostosinho e rimos demais. Depois conhecemos algumas praias. No sábado fui em uma balada eletrônica, pasmem! e foi divertido. Onde? Jurerê Internacional, o lugar com mais gente bonita por centímetro quadrado que eu já vi. Contei nos dedos umas 10 pessoas feias e sinceramente me incluo nessa lista. Sério, a galera lá arrasa de um tanto que eu só faltei me esconder por várias vezes. A sorte é que eu sabia que teria que voltar, então nem me importei. Dancei, bebi, me joguei e foi sem dúvida um dos dias mais divertidos da minha vida inteira. 
Segunda, dia 17/11, fui ao Beto Carreiro World. Pois é, quem me conhece só por isso já sabe que essa viagem me fez ampliar demais meus horizontes, porque eu em balada eletrônica e parque de diversões? Tudo ao mesmo tempo assim? Pois é, eu que não gosto de nem uma coisa nem outra, acabei me jogando literalmente até na montanha russa. Eu adorei o parque, achei de uma organização, de uma alegria imensa. Super recomendo. 
Sobre a noite de Floripa eu não me empolguei tanto, mas fui em vários lugares e me diverti horrores. Porque eu acabei tendo comigo as melhores companhias e até o que estava ruim, ficou perfeito. O melhor foi sem dúvida o encontro de Hostels que acontece toda segunda em um bar e eu conheci muita gente simpática de várias partes do mundo e ainda me diverti bastante com um argentino inesquecível, ops, desculpa, a rivalidade eu nem fiz questão de lembrar dela.
Conclusão: volto à Floripa quantas vezes eu puder. Quero poder conhecer mais lugares, desbravar mais praias, inclusive a de nudismo, porque olha, lá é um pedaço da paraíso, com certeza absoluta. E eu simplesmente agradeço demais à Deus pela oportunidade de ter ido e visto com os meus próprios olhos tanta gente bonita, educada, limpa e entregue. 
Aproveito para agradecer à quem me recebeu lá com muito amor, a Roberta, a equipe do Hostel (super indico o Way2go, dá um google), ao pessoal de Manaus, à Gringaiada que foi massa. E espero de coração que várias outras viagens como esta aconteçam em minha vida. Eu ficaria muito feliz. Voltei renovada, em paz e com uma certeza: o mundo é muito pequeno para mim. E o meu Brasil é lindo sim e quem discordar, paciência. 
Um beijo!