Hoje acordei com vontade de comer Alfajor.
A minha infância tem cheiro e gosto de alfajor.
Tem cheiro de Praça de Maio e Jardim Japonês!
Lembro de meus passeios nos parquinhos, em tardes frias, com pouco sol.
Minha mãe, carinhosa e dedicada, cuidava para que eu não me sentisse só, enquantos as outras crianças me chamavam de macaca.
A minha infância tem também um certo gosto de papinha, mingau, e a sinfonia que eu lembro bem é a de meus sobrinhos balbuciando as primeiras palavras.
Saudades de um tempo em que ser criança era um privilégio.
Saudades de poder jogar bete e futebol, sem que ninguém pensasse nenhuma maldade a esse respeito.
Eu cresci bem, por sorte.
Quero alfajor!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
30 de setembro- dia da Secretária
Ha, hoje é o dia da Secretária! O meu dia, o dia de minhas colegas de faculdade.
O dia de uma figura importante e imponente dentro de toda e qualquer empresa.
Feliz a Secretária que honra a sua profissão com delicadeza, dedicação, lealdade e convicção de sua importância.
Feliz quem reconhece quem sem a presença de uma secretária o ambiente fica sem graça, sem luz, pois possuimos a capacidade de transformação e de reconstrução!
Um abraço à todas as colegas de profissão, que lutemos pela nossa causa, defendamos nossos direitos e cumpramos com nosso compromisso de forma intensa e verdadeira!
Que Deus nos abençõe!
O dia de uma figura importante e imponente dentro de toda e qualquer empresa.
Feliz a Secretária que honra a sua profissão com delicadeza, dedicação, lealdade e convicção de sua importância.
Feliz quem reconhece quem sem a presença de uma secretária o ambiente fica sem graça, sem luz, pois possuimos a capacidade de transformação e de reconstrução!
Um abraço à todas as colegas de profissão, que lutemos pela nossa causa, defendamos nossos direitos e cumpramos com nosso compromisso de forma intensa e verdadeira!
Que Deus nos abençõe!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Mais uma linda
Livros e flores
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
Meu ídolo - Machado de Assis
A uma senhora que me pediu versos
Pensa em ti mesma, acharás
Melhor poesia,Viveza, graça, alegria,
Doçura e paz.
Se já dei flores um dia,
Quando rapaz,
As que ora dou têm assaz
Melancolia.
Uma só das horas tuas
Valem um mês
Das almas já ressequidas.
Os sóis e as luas
Creio bem que Deus os fez
Para outras vidas.
Pensa em ti mesma, acharás
Melhor poesia,Viveza, graça, alegria,
Doçura e paz.
Se já dei flores um dia,
Quando rapaz,
As que ora dou têm assaz
Melancolia.
Uma só das horas tuas
Valem um mês
Das almas já ressequidas.
Os sóis e as luas
Creio bem que Deus os fez
Para outras vidas.
Sem hipocrisia: é impossível separar o pessoal do profissional
Mas temos que fazer o que estiver ao nosso alcance para aceitar diferentes opiniões e personalidade no trabalho
26 setembro 2008
SÃO PAULO - "É uma grande balela o que se aprende nas escolas de administração, que o indivíduo pode e deve separar o pessoal do profissional. Não dá para ter problemas sérios no trabalho e chegar em casa sorrindo, como se nada tivesse acontecido. Está tudo registrado no nosso inconsciente", garante o coach e autor do livro "Executivo, o super-homem solitário", Emerson Ciociorowski.
"Quantas vezes não acontece de estarmos em uma importante reunião de negócios, na qual se discute um tema complexo, e temos flashes de problemas que vivenciamos na família?", indaga.
Assim, não existe um botão que apertamos ao chegar na empresa, que nos faz esquecer de nossos problemas financeiros, de saúde, de relacionamento, entre tantos outros. "As empresas não podem exigir isso do funcionário. Pelo contrário, acho até que elas devem, com certo limite, ajudar. Se o funcionário está com uma grande dívida, por exemplo, pode valer muito a pena contratar um coach financeiro para ele", explica.
Armadilhas
O empresário, palestrante e consultor organizacional Milton Nonaka concorda. "O ser humano é um só", diz ele. Por isso mesmo, caímos em armadilhas e causamos situações difíceis de resolver, principalmente nas relações interpessoais. É extremamente difícil, mas temos que tentar separar o pessoal do profissional no trato com o próximo.
Na opinião de Nonaka, a melhor forma de fazer isso é observando o que é possível aprender com aquela determinada situação, o que significa dizer que é necessário ver seu lado positivo. "Mesmo que não goste de uma pessoa, você tem que suportá-la, aprender a lidar com ela. Isso é ser profissional. Nada é por acaso. Logo, se seu chefe ou seu colega te incomoda, é porque você tem o que aprender com ele. É fácil nos relacionarmos com quem nos damos bem. É nas relações difíceis, entretanto, que damos um grande salto no aprendizado, o que pode fazer diferença lá na frente, quando chegar a hora de ocupar uma posição de liderança".
Segundo ele, é essencial para a carreira adquirir tolerância para aceitar diferentes opiniões, personalidades, estilos, religiões, culturas. "Somente com essa tolerância conseguimos administrar centenas de pessoas, entre subordinados, clientes, colegas, chefes, fornecedores, parceiros e acionistas. O profissional com essa visão tende a crescer nas empresas, pois o mercado carece de pessoas que sabem acolher as diferenças".
Nonaka enfatiza que é possível ter amigos verdadeiros no trabalho. Mesmo que haja competitividade, o que é normal, o profissional com a meta da tolerância não encara seus colegas como inimigos, mas como pessoas com as quais tem muito a aprender. "Nesse caso, a competição pode ser positiva para todos, que podem crescer profissionalmente".
Agora, se a relação é extremamente desgastante, estude outras possibilidades. "Caso seu chefe ou colega não seja digno de sua confiança e não te respeite, vá em busca de outros caminhos. Tente mudar de departamento ou de emprego. Neste último caso, ao procurar por um novo posto de trabalho, dê preferência às empresas cujos valores estão alinhados aos seus. Os valores norteiam os procedimentos e a filosofia de trabalho da empresa. Se eles não tiverem a ver com você, as chances de um novo conflito interno são grandes", explica Ciociorowski.
26 setembro 2008
SÃO PAULO - "É uma grande balela o que se aprende nas escolas de administração, que o indivíduo pode e deve separar o pessoal do profissional. Não dá para ter problemas sérios no trabalho e chegar em casa sorrindo, como se nada tivesse acontecido. Está tudo registrado no nosso inconsciente", garante o coach e autor do livro "Executivo, o super-homem solitário", Emerson Ciociorowski.
"Quantas vezes não acontece de estarmos em uma importante reunião de negócios, na qual se discute um tema complexo, e temos flashes de problemas que vivenciamos na família?", indaga.
Assim, não existe um botão que apertamos ao chegar na empresa, que nos faz esquecer de nossos problemas financeiros, de saúde, de relacionamento, entre tantos outros. "As empresas não podem exigir isso do funcionário. Pelo contrário, acho até que elas devem, com certo limite, ajudar. Se o funcionário está com uma grande dívida, por exemplo, pode valer muito a pena contratar um coach financeiro para ele", explica.
Armadilhas
O empresário, palestrante e consultor organizacional Milton Nonaka concorda. "O ser humano é um só", diz ele. Por isso mesmo, caímos em armadilhas e causamos situações difíceis de resolver, principalmente nas relações interpessoais. É extremamente difícil, mas temos que tentar separar o pessoal do profissional no trato com o próximo.
Na opinião de Nonaka, a melhor forma de fazer isso é observando o que é possível aprender com aquela determinada situação, o que significa dizer que é necessário ver seu lado positivo. "Mesmo que não goste de uma pessoa, você tem que suportá-la, aprender a lidar com ela. Isso é ser profissional. Nada é por acaso. Logo, se seu chefe ou seu colega te incomoda, é porque você tem o que aprender com ele. É fácil nos relacionarmos com quem nos damos bem. É nas relações difíceis, entretanto, que damos um grande salto no aprendizado, o que pode fazer diferença lá na frente, quando chegar a hora de ocupar uma posição de liderança".
Segundo ele, é essencial para a carreira adquirir tolerância para aceitar diferentes opiniões, personalidades, estilos, religiões, culturas. "Somente com essa tolerância conseguimos administrar centenas de pessoas, entre subordinados, clientes, colegas, chefes, fornecedores, parceiros e acionistas. O profissional com essa visão tende a crescer nas empresas, pois o mercado carece de pessoas que sabem acolher as diferenças".
Nonaka enfatiza que é possível ter amigos verdadeiros no trabalho. Mesmo que haja competitividade, o que é normal, o profissional com a meta da tolerância não encara seus colegas como inimigos, mas como pessoas com as quais tem muito a aprender. "Nesse caso, a competição pode ser positiva para todos, que podem crescer profissionalmente".
Agora, se a relação é extremamente desgastante, estude outras possibilidades. "Caso seu chefe ou colega não seja digno de sua confiança e não te respeite, vá em busca de outros caminhos. Tente mudar de departamento ou de emprego. Neste último caso, ao procurar por um novo posto de trabalho, dê preferência às empresas cujos valores estão alinhados aos seus. Os valores norteiam os procedimentos e a filosofia de trabalho da empresa. Se eles não tiverem a ver com você, as chances de um novo conflito interno são grandes", explica Ciociorowski.
Um amor tímido
Depois de meses trocando e-mails resolveram que aquele dia seria especial para o primeiro encontro.
Ela acordou cedo, perfumou-se, escolheu a melhor roupa. Mulher tem esse mistério e acha que a roupa esconderá. A escolha foi leve: uma calça jeans e uma blusa branca. O perfume foi leve e a maquiagem também. Nada de salto, para não dar vexame.
Ele despreocupado, colcou uma camiseta básica, uma calça jeans, fez a barba e usou um perfume . Ah não, ele não usava perfume, por acreditar que era naturalmente perfumado. Mas pela primeira vez em sua vida suas mãos suavam. E ele passou a manhã interia conversando sobre o seu nervosismo com um amigo na net, enquanto estourava plásticos bolhas e bebericava água a cada cinco minutos, pois sua boca secava instantâneamente.
Era dia de votação.
Ela teria que pegar metrô e depois ônibus. Para ele era como se ela fosse fazer uma viagem de séculos e que talvez nem chegasse ao destino.
Mas ela chegou. O encontro parecia normal. Ambos refletiram que deveria parecer normal.
Durante o almoço ela mal comeu, ele idem. Se oferece para deixá-la em casa, ela reluta, quer parecer independente. Ele insiste. Ela aceita.
Pode me deixar aqui. Ele pára, um sol de rachar, o carro mais quente que o habitual.
E finalmente o beija. Um beijo doce, envolvente e tímido, mas verdadeiro. Nada de mãos percorrendo o corpo. O sentimento é de respeito mútuo. Ele dizia que ela era uma porcelana, que ele cuidaria. E cuidou.
Depois desse encontro, outros, com o mesmo respeito, com o mesmo beijo tímido mas cada dia mais apaixonado.
Ela acordou cedo, perfumou-se, escolheu a melhor roupa. Mulher tem esse mistério e acha que a roupa esconderá. A escolha foi leve: uma calça jeans e uma blusa branca. O perfume foi leve e a maquiagem também. Nada de salto, para não dar vexame.
Ele despreocupado, colcou uma camiseta básica, uma calça jeans, fez a barba e usou um perfume . Ah não, ele não usava perfume, por acreditar que era naturalmente perfumado. Mas pela primeira vez em sua vida suas mãos suavam. E ele passou a manhã interia conversando sobre o seu nervosismo com um amigo na net, enquanto estourava plásticos bolhas e bebericava água a cada cinco minutos, pois sua boca secava instantâneamente.
Era dia de votação.
Ela teria que pegar metrô e depois ônibus. Para ele era como se ela fosse fazer uma viagem de séculos e que talvez nem chegasse ao destino.
Mas ela chegou. O encontro parecia normal. Ambos refletiram que deveria parecer normal.
Durante o almoço ela mal comeu, ele idem. Se oferece para deixá-la em casa, ela reluta, quer parecer independente. Ele insiste. Ela aceita.
Pode me deixar aqui. Ele pára, um sol de rachar, o carro mais quente que o habitual.
E finalmente o beija. Um beijo doce, envolvente e tímido, mas verdadeiro. Nada de mãos percorrendo o corpo. O sentimento é de respeito mútuo. Ele dizia que ela era uma porcelana, que ele cuidaria. E cuidou.
Depois desse encontro, outros, com o mesmo respeito, com o mesmo beijo tímido mas cada dia mais apaixonado.
Recebi de um anônimo ou de uma anônima:
NOITE DOS MASCARADOS (CHICO BUARQUE)
"Quem é você? Advinhe se gosta de mim
Hoje os dois mascarados procuram
Os seus namorados, perguntando assim, dizendo...
Quem é você - diga logoQue eu quero saber do seu jogo
Que eu quero morrer no seu bloco
Que eu quero me arder no seu fogo.
(...)
Mas é carnaval, não me diga mais quem é você
Amanhã tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar, deixa o barco correr
Deixa o dia raiar, que hoje eu sou da maneira que você quiser
O que você pedir eu te dou, seja vc quem for, seja o que Deus quiser!"
NOITE DOS MASCARADOS (CHICO BUARQUE)
"Quem é você? Advinhe se gosta de mim
Hoje os dois mascarados procuram
Os seus namorados, perguntando assim, dizendo...
Quem é você - diga logoQue eu quero saber do seu jogo
Que eu quero morrer no seu bloco
Que eu quero me arder no seu fogo.
(...)
Mas é carnaval, não me diga mais quem é você
Amanhã tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar, deixa o barco correr
Deixa o dia raiar, que hoje eu sou da maneira que você quiser
O que você pedir eu te dou, seja vc quem for, seja o que Deus quiser!"
O beijo do máscarado
Enquanto permanecia imóvel, observava as diversas caras que rodopiavam na pista do baile de máscaras.
No canto esquerdo do salão algo chamou sua atenção.
A fumaça do charuto supostamente cubano a embriagou de longe. Por detrás da máscara haveria de existir uma alma esnobe e insessante de amor.
Ela não errara. O beijo ainda com a máscara, na mesa de sinuca, da sala de jogos a fez tremer e suspirar.
O gosto de conhaque, a lavanda francesa, o suor que insistia em cair sob o olhar e por debaixo da máscara preta com detalhes dourados.
O corpo forte e mãos macias. Uma teoria que ela precisaria desvendar. Que ela insistia em segurar ali naquele exato momento.
O tempo parecia conspirar. Ninguém aparecia e o beijo prolongado revelou que aquele máscarado, com olhos verdes e barba rala era seu chefe.
No canto esquerdo do salão algo chamou sua atenção.
A fumaça do charuto supostamente cubano a embriagou de longe. Por detrás da máscara haveria de existir uma alma esnobe e insessante de amor.
Ela não errara. O beijo ainda com a máscara, na mesa de sinuca, da sala de jogos a fez tremer e suspirar.
O gosto de conhaque, a lavanda francesa, o suor que insistia em cair sob o olhar e por debaixo da máscara preta com detalhes dourados.
O corpo forte e mãos macias. Uma teoria que ela precisaria desvendar. Que ela insistia em segurar ali naquele exato momento.
O tempo parecia conspirar. Ninguém aparecia e o beijo prolongado revelou que aquele máscarado, com olhos verdes e barba rala era seu chefe.
Dormir sem culpa!
Coloquei a cabeça no travesseiro e me entreguei ao sono dominical sem culpa.
Não me preocupei com limpeza, organização, livros, e-mails, celular.
Me desliguei do mundo à minha volta e somente me concentrei em não dormir apenas em uma posição.
Virei de um lado ao outro da cama com gratidão pela oportunidade de simplesmente pensar em nada.
E pensar em nada e não sentir culpa por isso depois.
Em outros tempos eu ficaria em uma eterna agonia, era um tal de arrumar a casa, manter tudo organizado, limpar aqui, lavar ali. E estudar, e estar informada e dar atenção e responder a perguntas.
Raramente me perguntava se eu estava bem. E raramente eu simplesmente curtia uma preguiça.
Sei que o futuro profissional pede que eu passe horas estudando, lendo, escrevendo, e estudando de novo.
Mas me dou o direito de ter preguiça, e aproveito os momentos solitários para criar as minhas opiniões e crescer interiormente.
Viver sem uma certa culpa em algum detalhe da vida, é um prazer enorme!
Não me preocupei com limpeza, organização, livros, e-mails, celular.
Me desliguei do mundo à minha volta e somente me concentrei em não dormir apenas em uma posição.
Virei de um lado ao outro da cama com gratidão pela oportunidade de simplesmente pensar em nada.
E pensar em nada e não sentir culpa por isso depois.
Em outros tempos eu ficaria em uma eterna agonia, era um tal de arrumar a casa, manter tudo organizado, limpar aqui, lavar ali. E estudar, e estar informada e dar atenção e responder a perguntas.
Raramente me perguntava se eu estava bem. E raramente eu simplesmente curtia uma preguiça.
Sei que o futuro profissional pede que eu passe horas estudando, lendo, escrevendo, e estudando de novo.
Mas me dou o direito de ter preguiça, e aproveito os momentos solitários para criar as minhas opiniões e crescer interiormente.
Viver sem uma certa culpa em algum detalhe da vida, é um prazer enorme!
sábado, 27 de setembro de 2008
A perda que gera verdade e fatos imperfeitos
Eu simplesmente não posso acreditar que alguém possa ser tão imperfeitamente preciososo(a).
Adoro a imperfeição alheia e todos os seus instintos não destrutivos.
Acordei com vontade contemplar o outro na sua imperfeição para assim poder me encontrar e me amar.
Me amar exatamente como eu sou, é meu maior desafio, e assim, respeitar a alma humana que comigo convive. E olha que são inumeras.
Ontem, eu tomei um café. E conversei com uma alma culta, cheia de interessantes desafios vencidos. Falamos sobre a vida, com total convicção de que tudo até aqui tem algum sentido óbvio e sincero.
E conversei comigo ao deitar. Contemplei meu lado pequeno e grande ao mesmo tempo.
E em um sábado chuvoso e frio, eu tenho a firme esperança de que o ser humano é a imperfeição que vale a pena ser decifrado e amado.
P.S: Perdi mais uma amiga.
Engraçado como a vida vai nos colocando diante de um desafio ainda mais enigmático, que é aprender que amizades, casamentos, amores e relações acabam quando não mais sentido possuam.
E se não possui sentido para ser mantido, que cada um siga seu caminho e encontre no futuro mais amigos, amores e relações para serem terminhadas sempre que necessário recomeçar.
Me sinto por um lado triste. Conviver com pessoas trazem diversos benefícios. Mas o ruim é reconhecer seus defeitos, quando na verdade o maior objetivo era que meus defeitos aparentes, fossem ajuda de crescimento. E não foi. Simplesmente fui questionada em pontos que eu nem imaginava que eram trágicos e que colocavam em dúvida a veracidade dos fatos.
Fatos que no fundo não tiveram sentido algum.
E eu terei que acreditar que pessoas ao meu redor, estão comigo por me quererem por perto. Pois ao meu lado estão todos que eu quero e amo, e respeito e desejo felicidade. Pois eu apenas desejo o bem do próximo.
Sempre!
Adoro a imperfeição alheia e todos os seus instintos não destrutivos.
Acordei com vontade contemplar o outro na sua imperfeição para assim poder me encontrar e me amar.
Me amar exatamente como eu sou, é meu maior desafio, e assim, respeitar a alma humana que comigo convive. E olha que são inumeras.
Ontem, eu tomei um café. E conversei com uma alma culta, cheia de interessantes desafios vencidos. Falamos sobre a vida, com total convicção de que tudo até aqui tem algum sentido óbvio e sincero.
E conversei comigo ao deitar. Contemplei meu lado pequeno e grande ao mesmo tempo.
E em um sábado chuvoso e frio, eu tenho a firme esperança de que o ser humano é a imperfeição que vale a pena ser decifrado e amado.
P.S: Perdi mais uma amiga.
Engraçado como a vida vai nos colocando diante de um desafio ainda mais enigmático, que é aprender que amizades, casamentos, amores e relações acabam quando não mais sentido possuam.
E se não possui sentido para ser mantido, que cada um siga seu caminho e encontre no futuro mais amigos, amores e relações para serem terminhadas sempre que necessário recomeçar.
Me sinto por um lado triste. Conviver com pessoas trazem diversos benefícios. Mas o ruim é reconhecer seus defeitos, quando na verdade o maior objetivo era que meus defeitos aparentes, fossem ajuda de crescimento. E não foi. Simplesmente fui questionada em pontos que eu nem imaginava que eram trágicos e que colocavam em dúvida a veracidade dos fatos.
Fatos que no fundo não tiveram sentido algum.
E eu terei que acreditar que pessoas ao meu redor, estão comigo por me quererem por perto. Pois ao meu lado estão todos que eu quero e amo, e respeito e desejo felicidade. Pois eu apenas desejo o bem do próximo.
Sempre!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Termino mais uma semana cheia de contratempos, incertezas, tormentos externos e internos que se embaralham à desejos e vontades, que talvez eu nunca alcançe.
Faço a leitura de um livro que trata da pobreza de comida de uma maneira muito crua e dura.
Mas perçebo em meu caminho pessoas pobres daquilo que eu mais desejo ter: amor.
Pessoas que se desesperam com a falta de coragem, que deveriam possuir e encontrar em seus próprios desejos.
Eu desejo sempre tentar pelo menos encontrar sim, coragem para seguir um dia após o outro.
Dias que parecem não ter sentido. Agora.
Terão sentido amanhã ou talvez daqui a um ano, um século.
A pobreza da alma é a dor que mais mata. Quem mais destroí amores brutos. Que faz com que pessoas se iludam com o medo, constante e incerto.
Não quero perto de mim a tristeza interna de cada um. Quero a certeza de que estar ao meu lado é o significado de que quase tudo nessa vida vale a pena.
Não quero que forçem amor comigo. quero que me dêem amor de verdade, sem dó.
Porque o que eu possuo dentro de mim é 98% verdadeiro e intenso.
Não quero a pena, nem piedade, nem seus outros sinônimos.
quero pessoas de carne, osso, lama e coração, seja lá qual for o motivo.
A vida pede passagem. Exatamente como ela é.
Nua, crua e nostálgica.
Faço a leitura de um livro que trata da pobreza de comida de uma maneira muito crua e dura.
Mas perçebo em meu caminho pessoas pobres daquilo que eu mais desejo ter: amor.
Pessoas que se desesperam com a falta de coragem, que deveriam possuir e encontrar em seus próprios desejos.
Eu desejo sempre tentar pelo menos encontrar sim, coragem para seguir um dia após o outro.
Dias que parecem não ter sentido. Agora.
Terão sentido amanhã ou talvez daqui a um ano, um século.
A pobreza da alma é a dor que mais mata. Quem mais destroí amores brutos. Que faz com que pessoas se iludam com o medo, constante e incerto.
Não quero perto de mim a tristeza interna de cada um. Quero a certeza de que estar ao meu lado é o significado de que quase tudo nessa vida vale a pena.
Não quero que forçem amor comigo. quero que me dêem amor de verdade, sem dó.
Porque o que eu possuo dentro de mim é 98% verdadeiro e intenso.
Não quero a pena, nem piedade, nem seus outros sinônimos.
quero pessoas de carne, osso, lama e coração, seja lá qual for o motivo.
A vida pede passagem. Exatamente como ela é.
Nua, crua e nostálgica.
A mão que conduz o caminho.
Eu vinha de um dia lotado de stress.
Cansada, angustiada e até mesmo com um pouco de fome.
Fome de dormir também, naquele momento eu queria o aconchêgo de meu íntimo, de meus pensamentos coordenados com cada ângulo de meu travesseiro.
Mas ainda era cedo e meus alunos me esperavam para mais uma aula e o caminho a percorrer era longo.
Pensava que não iria conseguri chegar ao final do caminho. A condução cheia de pessoas igualmente cansadas, atormentadas, egoístas e sonhadoras.
E vi que em meio a tudo isso eu havia encontrado um motivo a mais para acreditar que estar naquele momento era importante para mim.
Um mão me conduziu ao final do caminho e me trouxe uma certa paz.
Que passou. Porque a paz é sempre duramente passageira.
A vida pede a certeza de que não se pode confiar em toda mão que tenta nos conduzir.
E terminei meu caminho. Dei de presente talvez um pouco de alegria e descontração. Afinal, não é preciso sofrer todo o tempo. Ver alegria em tudo não é exatamente algo fácil para mim, nem para ti.
Mas eu consegui ver ontem e hoje uma verdadeira vontade de seguir.
Cansada, angustiada e até mesmo com um pouco de fome.
Fome de dormir também, naquele momento eu queria o aconchêgo de meu íntimo, de meus pensamentos coordenados com cada ângulo de meu travesseiro.
Mas ainda era cedo e meus alunos me esperavam para mais uma aula e o caminho a percorrer era longo.
Pensava que não iria conseguri chegar ao final do caminho. A condução cheia de pessoas igualmente cansadas, atormentadas, egoístas e sonhadoras.
E vi que em meio a tudo isso eu havia encontrado um motivo a mais para acreditar que estar naquele momento era importante para mim.
Um mão me conduziu ao final do caminho e me trouxe uma certa paz.
Que passou. Porque a paz é sempre duramente passageira.
A vida pede a certeza de que não se pode confiar em toda mão que tenta nos conduzir.
E terminei meu caminho. Dei de presente talvez um pouco de alegria e descontração. Afinal, não é preciso sofrer todo o tempo. Ver alegria em tudo não é exatamente algo fácil para mim, nem para ti.
Mas eu consegui ver ontem e hoje uma verdadeira vontade de seguir.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Infinitos dias de amor!
Profundamente me sinto um pouco vazia.
Vazia de amor, vazia de carinho, vazia de atenção.
Procuro me concentrar em minha vida profissional, que preenche algumas lacunas.
Não sei se é amor realmente o que quero em minha vida.
Não sei exatamente que sentimento é mais importante de ser vivido e repassado ao próximo.
Seguir os planos da vida é sem dúvida uma tarefa complicada, pois meu caminho é diferente, pelo menos os que aparecem em meus sonhos.
E por falar em sonhos, ontem passei por um campo de batalha enquanto dormia.
Não me lembro em quel século era. Em qual país estava. Mas eu liderava um exército, tinha uma voz firme e eu não era um homem. Eu estava lá exatamente como sou e todo me ouviam.
Talvez esse seja meu maior desejo. Ser ouvida pel oque sou e pelo que posso passar e ser respeitada quando tomo uma decisão.
E viver cada momento como uma batalha, em que ao final somente muita alegria seja conquistada.
Desejar um bom dia aos meus leitores é pouco.
Desejo um monte de mundos novos e novos caminhos. Sorrisos e corações apaixonados.
Amor.
Intensidade na vida!. Amém!
Vazia de amor, vazia de carinho, vazia de atenção.
Procuro me concentrar em minha vida profissional, que preenche algumas lacunas.
Não sei se é amor realmente o que quero em minha vida.
Não sei exatamente que sentimento é mais importante de ser vivido e repassado ao próximo.
Seguir os planos da vida é sem dúvida uma tarefa complicada, pois meu caminho é diferente, pelo menos os que aparecem em meus sonhos.
E por falar em sonhos, ontem passei por um campo de batalha enquanto dormia.
Não me lembro em quel século era. Em qual país estava. Mas eu liderava um exército, tinha uma voz firme e eu não era um homem. Eu estava lá exatamente como sou e todo me ouviam.
Talvez esse seja meu maior desejo. Ser ouvida pel oque sou e pelo que posso passar e ser respeitada quando tomo uma decisão.
E viver cada momento como uma batalha, em que ao final somente muita alegria seja conquistada.
Desejar um bom dia aos meus leitores é pouco.
Desejo um monte de mundos novos e novos caminhos. Sorrisos e corações apaixonados.
Amor.
Intensidade na vida!. Amém!
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