O dia se arrastou. A internet do meu celular resolveu desaparecer do meu pacote super ultra infinitive e eu devo ter passado mais de 2 horas só tentando resolver o meu problema com a TIM. Por sorte quem me atendeu não foi a Judite e por enquanto o que devo fazer é esperar. Esperar não é algo que eu goste de fazer, mas pude perceber que sou muito refém desta coisa toda tecnológica. Daí, pude parar um pouco e refletir que eu preciso urgente dar uma desintoxicada disso tudo.
Mas não é sobre isso o texto não. O texto é para dividir com vocês um acontecimento que mexeu muito comigo hoje. Em minha vida eu tenho duas lindas pessoas que serão mães de dois lindos meninos com o mesmo nome: Sobrinha Rattoulie e Crisca, uma amiga que foi minha aluna e que agora é só amiga. E que amiga!!
Ela está quase para ter em seus braços seu lindo Heitor e hoje eu a acompanhei em uma de suas consultas. Há tempo que eu venho estando mais presente e a acompanho em alguns lugares pela preocupação. Enfim. E daí que eu escutei o coração do Heitor! Você não fazem ideia do quanto isso foi especial para mim. Não chorei, nem entendi porquê não chorei, mas o som daquele coração não me sai da cabeça. Me senti muito mais irmã dela do que amiga, porque o esposo dela estava lá e ele me deu a oportunidade de presenciar este momento único. E eu serei eternamente grata por isso, porque ali eu pude sentir que isso de ser mãe de fato é um dom. Dom este que minha querida Crisca já vem desenvolvendo de forma muito natural e ao mesmo tempo encantadora.
E gostaria que ela soubesse o quanto estou feliz em fazer parte deste momento da vida dela. Nós trabalhamos no mesmo setor e não faço a mínima ideia de como a nossa amizade se tornou tão intensa, mas eu venho, forçadamente ou não, presenciando momentos importantes da vida dela: o casamento no civil, o casamento religioso, ano passado viajamos juntas para o Paraguai, o casamento da irmã dela... Já me sinto tão parte da família, choro com ela, rio com ela, almoçamos, fomos professora e aluna por um bom tempo e confidenciamos tantas coisas uma para a outra. Deus, em sua infinita sabedoria, nos aproximou e nos tornou pessoas importantes uma na vida da outra. Quando decidi me separar, eu já tinha perturbado a mente dela por um bom tempo e ela sempre muito paciente comigo, me ouvindo, me aconselhando, me incentivando e acreditando em mim.
A vida é uma dádiva e vivê-la ao lado de pessoas como a Crisca é uma alegria. E não só por hoje, mas por tudo que ela representa para mim, agradeço e desejo que ela tenha uma vida linda como esposa, como mãe. E que ela saiba que pode contar comigo, independente. Ouvir o coração de seu filho foi um presente que eu jamais poderei esquecer. Este pequeno ser chamado Heitor, hoje me tornou uma pessoa um pouco melhor do que ontem.
Ela está quase para ter em seus braços seu lindo Heitor e hoje eu a acompanhei em uma de suas consultas. Há tempo que eu venho estando mais presente e a acompanho em alguns lugares pela preocupação. Enfim. E daí que eu escutei o coração do Heitor! Você não fazem ideia do quanto isso foi especial para mim. Não chorei, nem entendi porquê não chorei, mas o som daquele coração não me sai da cabeça. Me senti muito mais irmã dela do que amiga, porque o esposo dela estava lá e ele me deu a oportunidade de presenciar este momento único. E eu serei eternamente grata por isso, porque ali eu pude sentir que isso de ser mãe de fato é um dom. Dom este que minha querida Crisca já vem desenvolvendo de forma muito natural e ao mesmo tempo encantadora.
E gostaria que ela soubesse o quanto estou feliz em fazer parte deste momento da vida dela. Nós trabalhamos no mesmo setor e não faço a mínima ideia de como a nossa amizade se tornou tão intensa, mas eu venho, forçadamente ou não, presenciando momentos importantes da vida dela: o casamento no civil, o casamento religioso, ano passado viajamos juntas para o Paraguai, o casamento da irmã dela... Já me sinto tão parte da família, choro com ela, rio com ela, almoçamos, fomos professora e aluna por um bom tempo e confidenciamos tantas coisas uma para a outra. Deus, em sua infinita sabedoria, nos aproximou e nos tornou pessoas importantes uma na vida da outra. Quando decidi me separar, eu já tinha perturbado a mente dela por um bom tempo e ela sempre muito paciente comigo, me ouvindo, me aconselhando, me incentivando e acreditando em mim.
A vida é uma dádiva e vivê-la ao lado de pessoas como a Crisca é uma alegria. E não só por hoje, mas por tudo que ela representa para mim, agradeço e desejo que ela tenha uma vida linda como esposa, como mãe. E que ela saiba que pode contar comigo, independente. Ouvir o coração de seu filho foi um presente que eu jamais poderei esquecer. Este pequeno ser chamado Heitor, hoje me tornou uma pessoa um pouco melhor do que ontem.