Uma noite, enquanto viámos a novela, alguém comentou, que não seria real, uma pessoa que tem toda a oportunidade, se apaixonar por alguém da favela.
Olha, isso eu percebo, que acontece mais do que a gente imagina.
Eu não gosto de bandido e talvez esse seja meu único preconceito de fato. Não acredito na recuperação de uma pessoa que mata, que estupra, que trafica, que tira vidas sem motivo.
Mas quando vejo cenas da novela, o sofrimento da Sandrinha pelo Benê, eu me pergunto, até que ponto o meu preconceito, ignora o amor. Existem amores em seu mais variado grau. E me vendo, aqui, hoje, sozinha por opção é claro, percebo que o amor, pode surgir em ocasiões em que menos esperamos, em todo tipo de grau social, rica ou pobre. Em todos os lugares, milhares de pessoas se apaixonam, independente de ser quem são.
E isso ainda, me faz acreditar, que há esperança. Sempre é o amor quem dita as regras, tranforma e surpreende.
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