presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que não se intimidará com movimento do P-SOL que pedirá sua saída do cargo.
"Acho que isso tudo é uma espécie de esquadrão da morte moral. As pessoas, sem ter prova, anunciam a sentença e depois ficam como estão, sem saber o que fazer, porque não têm o que apresentar à sociedade. O que importa é que eu não me intimidarei. Eu resistirei até o fim", afirmou ao chegar ao Congresso Nacional. O P-SOL organiza para essa semana, em Brasília, um ato pedindo o afastamento do presidente do Senado.
Sobre denúncias contra o colega de partido senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), Renan disse não querer fazer julgamento antecipado. "Tenho experiência para não pré-julgar ninguém", afirmou. "Ele tem dito que vai se explicar. Acredito que ele vai esclarecer", acrescentou.
Roriz está sendo investigado por suposto envolvimento com desvios de recursos do Banco de Brasília (BRB). Gravações feitas pela Polícia Civil, com autorização judicial, foram divulgadas no fim de semana, com diálogos entre Roriz e o ex-presidente do banco, Tarcísio Franklin de Moura, onde combinavam o local de entrega de R$ 2,2 milhões.
Segundo o senador, parte destes recursos - R$ 300 mil - foi um empréstimo feito junto ao empresário Nenê Constantino para o pagamento de uma novilha. O restante do dinheiro, ainda segundo explicações de Roriz, foi entregue em espécie ao empresário.
Sobre o trabalho no Senado, Renan disse que vai trabalhar nas próximas semanas para garantir a produtividade e a votação na casa. Esta manhã, ele preside sessão especial destinada a homenagear o 40º aniversário de criação da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
Oh raça de fdp...........Pena de morte a todos, com devolução da grana roubada por favor. Aos fãs do Roriz, aquele abraço....
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