quarta-feira, 15 de abril de 2009

O tempo passando. Eu deito. Eu levanto. Tomos os remédinhos, bebo muita água, e deito de novo.
Não é fácil ,uma pessoa agitada como eu, ver o sono vencer. Ver o cansaço, sentir o corpo mole e novamente o sono. O cansaço do corpo não é de pura e absoluta preguiça. É simplesmente o corpo pedindo atenção. O rim pedindo socorro, a vida pedindo ajuda. Viver melhor, meta maior.
E abandonar o mundo, me fechar em meu cásulo, encerrar a multidão de palavras que costumo falar por dia, o celular que não toca e eu não ligo para ninguém. Silêncio. Conformismo com a solidão instalada desde domingo. Sim, tudo que ouvi, mudou o que eu já estava pensando em mudar, mas que me faltava coragem. Encontrei. A coragem, o destino e a absoluta reclusão.

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