Se eu pudesse e meu dinheiro desse eu teria:

Um mega banheiro. Não precisaria da banheira, mas ter um banheiro onde eu não me esbarrase no vaso e na pia ao mesmo tempo, já seria perfeito.

Um espaço bem bacana para meus sapatos. Veja bem, eu não preciso necessariamente de um closet, mas de um espaço legal para facilitar a visualização dos meus sapatos que com o tempo até diminuirão, tenho certeza. Esse da foto caberia até as bolsa, olha que legal!!!

Meu maior sonho com certeza é ter um espaço digno para meus livros. Um espaço arejado, onde eu possa escolher tranquilamente o que ler e quando ler. E também para os amigos escolherem.

Uma cozinha semi-espaçosa. Como eu sempre digo, não preciso de casa grande, preciso de espaços funcionais. E como eu fico pouco tempo nela, ter uma grande não seria de nada interessante.

As vezes acho que nem preciso de dinheiro, preciso mesmo é de coragem e desapego...

Beijos e beijos!

Sobre ter sido Monalisa e virado Karla 27 anos depois.

Eu com 4 aninhos em Buenos Aires. Já uma fofura né?

Hoje faz 27 anos que eu me tornei a filha de Francisco e Antonia. Irmã de Ailton, Hamilton, Paulo e Katia.  
Eu comemoro todos os anos. Todos. Adoro relembrar cada detalhe de um dia especial. Na verdade dia 02 de junho eu comemoro a assinatura da minha nova certidão de nascimento. E eu sei disso porque minha mãe me entregou em meu aniversário de 15 anos, uma espécie de diário a onde ela relata esta data com muito orgulho.  A outra certidão foi anulada e eu passei a ser Karla Karina de Souza Lopes. 

Essa foi uma das providências tomadas pela minha família na adoção: mudar o meu nome de Monalisa Uisliene (eu acho que era assim) para Karla Karina e os sobrenomes devidos. E isso nunca foi motivo de vergonha. Mesmo. Tenho uma tranquilidade sobre-humana falando sobre este assunto, assim como é super natural falar sobre a adoção de uma forma geral. Tudo na minha história de vida é tratado de forma bem consciente, pois acredito que Deus trilhou os acontecimentos e com Ele não discuto.

Amo meu nome Karla Karina. Acho chique demais. Fico muito feliz imaginando como deve ter sido um momento especial para a minha família quando eles foram escolher o meu nome. Tem um gosto diferente, porque eu já tinha um nome, já tinha 3 anos, então, acredito eu que eles me olharam e escolheram de fato o nome que fosse condizente com a criatura angelical que eu era (?). Claro que quando criança tinha um certo pavor quando mamys me chamava pelo nome composto porque geralmente era para dar um bronca. Quem nunca né?

Ressalto aqui os apelidos. Adoro que me chamem de Karlinha, Karina, Karlota Joaquina, ou somente K. Mas please, não me chamem jamais de KK. Eu tive um affair (sim sou chique) aos 17 anos apelidado de Cacá e daí já viram a palhaçada que era enquanto estávamos juntos né? Ainda bem que durou pouco. Em Moscou me chamavam só de Karina, que dizem é bonita em italiano. Mas nunca fui atrás para saber se é isso mesmo, só sei que eu adorava.

E destaco que eu tenho a sorte de ter mudado o meu nome, mas sei que se Deus não tivesse trilhado outro caminho para mim e eu tivesse que continuar com o nome de Monalisa, eu não estaria triste não. Apesar de ter a certeza absoluta que eu viraria Mona, acredito que não é dos piores nomes. Ele tem uma participação forte na história e é por si só um nome forte. Não tenho raiva, e fazendo terapia descobri que ambos os nomes me transformaram em uma mulher de fibra, guerreira e ao mesmo tempo delicada. É como se um complementasse o outro. E respeito a minha mãe biológica, porque dentro da consciência dela, meu nome era  a escolha perfeita. Mas Deus tinha outros planos e eu adoro isso.

De tudo que vivi nesta vida e tenho a viver pelos próximos anos, meu nome é uma das coisas mais especiais que me aconteceram. Ter sido Monalisa e virado Karla, é a prova de que Deus sabe exatamente o que faz desde o dia que somos concebidos. 

Beijos e beijos!

Inspirações street style para Secretárias Executivas

Independente do dia! Achei umas inspirações pelas ruas que me encantaram e que nós Secretárias que temos a possibilidade de não usar uniforme podemos usar tranquilamente.

Beijos e beijos

Eventos de março

Como eu não paro nunca, estou aqui convidando você para dois eventos importantes para mim!

O primeiro é o Brechó que estou organizando com uma grande amiga. Ela está super focada nessa onda maravilhosa de Brechós e como eu ainda tenho muitas coisas do Mixka, resolvi ajudar. Será na minha casa. 

O segundo, uma Leitura Dramática em francês de uma cena do clássico A cantora Careca de Eugène Ionesco. Como eu tranquei as aulas de francês, essa leitura é uma oportunidade de me "despedir" em grande estilo, mostrando que a volta não demorará.

Espero vocês todos lá! 

Um beijo!

Reflexão de segunda! Boa semana

Por um dia 8 de março diário.

E hoje é dia das mulheres e claro, a grande maioria receberá homenagens merecidas por serem quem são. Obra prima de Deus, que em sua plena sabedoria, nos criou de uma maneira ímpar para seguirmos cada uma à sua maneira, diversos tipos de vida.

Eu tenho muito orgulho de ser mulher. Só não curto muito é ser as vezes um pouco frágil e me cobrar por isso. 

Atualmente, obviamente, me sinto uma péssima mulher, por tecnicamente ter falhado em meu casamento. Surgiram finalmente e fatalmente as dúvidas, que creio que sejam normais, sobre a minha capacidade naturalmente criada na maternidade, de ser multi tarefa. Era natural, ou adquiri com as tentativas da vida de não só me tornar adulta, mas uma mulher adulta em seu amplo sentido?

Não sei. Só sei que hoje admiro ainda mais todo tipo de mulher, com defeitos ou não, não só por hoje, mas pelas maneiras internacionais de superar tudo o que nos impede de sermos tratadas como ser humano, antes do sexo frágil e romantizado que tantas vezes insistem em desenhar por aí.

E depois dessa divagação, talvez sem nexo, desejo à você, leitora deste blog ou não, um sábado bacana, animado, sincero. E claro, desejo o famoso clichê de que o dia das mulheres para você, seja celebrado todos os dias, de forma respeitosa e vencedora.

Aproveito para parabenizar a Amiga Aluna de Espanhol pelo primeiro ano de seu casamento no civil. Ela sabe quem é, claro, e sabe principalmente da minha profunda admiração pela mulher que ela é e pelo casamento inspirador que ela tem.

Ah e não posso deixar nunca de desejar às mulheres da minha vida, todas essas que muitas vezes sem saber, fazem parte da construção de boa parte da mulher que sou e me tornei ao longo destes quase 30 anos. Em breve, muito em breve, espero em Deus e nas minhas profundas orações, me sentir uma mulher plena.

Beijos e ótimo fim de semana.