Lá fui eu retocar a tatoo. Chorei de tanta dor, caraléo.sim, muita dor, muito mais do que quando a fiz de verdade. O Cláudio, o meu padrinhos das cores na pele, ficou nervoso com o meu desepero. Mas no fim deu tudo certo. Tadinho, ele tentando me acalmar, mas eu só sabia chorar. Ok. Em fevereiro tem mais e eu supero, porque sou mulher cabra macho, filha de nordestinos porretas, não será uma tatuagenzinha que tirará meu brilho.
Em casa, bebi vinho do porto e conversei minhas amenidades florais com meu amigo blasé. Porque ele sabe escolher o melhor vinho do Porto do mundo e me faz rir com suas observações filosoficas e especiais.
Aproveitei e tive uma noite linda. Afinal, dormir feliz e de pilequinho, não tem nada igual.
Um beijo
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