terça-feira, 14 de outubro de 2008

Brasília quando não está fria, está quente demais. O que me enraivece é que o calor vem aconpanhado de uma secura, de uma falta de vento, de uma agonia sem tamanho. O dia passa em uma velocidade mínima, cansativa e deprimente em dados momentos. Até bebo muita água, mas a sede não passa, os lábios ressecam, a pele fica em um tom opaco e a preguiça toma espaço imediato todas as vezes que o corpo entra em qualquer movimento.

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