Se você é fã de história de amor tem que assistir ao filme: " O amor em tempos de cólera", baseado no livro do mestre da literatura Gabriel García Márquez. Um filme sensível, simples e normal, como toda história de amor recehado de desencontros, de cenas marcantes, com músicas exclusivas da Shakira. Sugiro que se você for mulher assista ao filme sozinha. Porque homem já não gosta de filme de amor e sei que com certeza lágrimas rolarão. O final me deixou intrigada, eu teria feito de forma diferente, mas o diretor foi muito feliz na escolha dos atores, como Fernanda Montenegro, em atuação maravilhosamente perfeita!, e nos deu de presente sem dúvida alguma um brilhante filme em 2008!.
Estou ansiosa também para o lançamento previsto para o segundo semestre do filme " O ensaio sobre a cegueira". Quem leu o livro sabe do que estou falando. Simplesmente sucesso garantido.
Hoje em casa acompanhei o notíciario e percebi que 2008 em definitivo está em igualdade com os aos anteriores. Apesar de mudanças no cenário financeiro com a saída do CPMF; no futebol, com as várias contratações dos times brasileiros, ainda temos àqueles probleminhas básicos de violência. Em uma cidade em Águas Lindas um cidadão foi assassinado à golpes de facas e permaneceu 22 horas se decompondo, ao ser enterrado em um quarto vazio da casa. Defino que pouco mudará no Brasil e no mundo. Mas ainda não perderei as esperanças, aliás precisamos muito de sermos esperançosos, mas agindo, reagindo e trabalhando.
Agora um assunto que está chamando à atenção é o esquema falido utilizado na captura dos reféns das Farcs. Eu imaginei que com dedo de Cháves na história, com certeza seria uma operação mal elaborada. Detalhe importante, estamos tão próximos da Colômbia, para mim esses reféns estão é passeando no Rio, vendo os fogos do reveillon. Espero que isso se resolva, e que sirva de lição em algum momento de nossas relações internacionais.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Novidades em meu blog!
Bem preciso avisar que terei que mudar meu estilo de escrever este ano.
Andei magoando muitas pessoas e chateando outras.
Para estas pessoas o que eu escrevo não passa de um monte de bobagens sem um fim produtivo. Que eu falo demais e que com isso dou margem para que pessoas se tornem meus inimigos mortais.
Quando eu decidi postar em meu blog, eu queria apenas ser diferente do que sou normalmente. Escrever sobre o que gosto ou não, criticar o que não gosto e defender o que amo e quem amo.
Eu escrevo porque amo realmente fazer isso e escrevo sobre mim, sobre os outros. Mas para alguns nada disso faz muito sentido.
Gostaria muito de ter a fama do Arnaldo Jabour, porque ele sim é respeitado pelo que fala, mesmo que não seja bom, ou que acabe ferindo alguém.
Mas entendi o recado e terei que me fastar ao máximo do blog, escrever apenas o necessário.
Como dizem por aí, melhor evitar fadiga.
Um beijo lindinhos. De qualquer forma muito obrigada àqueles que acima de tudo me respeitaram pelas minhas idéias e pela minha escrita. Minha intenção era outra, mas se eu acabei extrapolando o que deveria, peço perdão.
Apenas não irei párar de escrever e meus sentimentos sobre o certo e o errado serão sempre a minha verdade.
Andei magoando muitas pessoas e chateando outras.
Para estas pessoas o que eu escrevo não passa de um monte de bobagens sem um fim produtivo. Que eu falo demais e que com isso dou margem para que pessoas se tornem meus inimigos mortais.
Quando eu decidi postar em meu blog, eu queria apenas ser diferente do que sou normalmente. Escrever sobre o que gosto ou não, criticar o que não gosto e defender o que amo e quem amo.
Eu escrevo porque amo realmente fazer isso e escrevo sobre mim, sobre os outros. Mas para alguns nada disso faz muito sentido.
Gostaria muito de ter a fama do Arnaldo Jabour, porque ele sim é respeitado pelo que fala, mesmo que não seja bom, ou que acabe ferindo alguém.
Mas entendi o recado e terei que me fastar ao máximo do blog, escrever apenas o necessário.
Como dizem por aí, melhor evitar fadiga.
Um beijo lindinhos. De qualquer forma muito obrigada àqueles que acima de tudo me respeitaram pelas minhas idéias e pela minha escrita. Minha intenção era outra, mas se eu acabei extrapolando o que deveria, peço perdão.
Apenas não irei párar de escrever e meus sentimentos sobre o certo e o errado serão sempre a minha verdade.
Começou 2008!
Primero dia útil do ano de 2008.
Fui ao shoping e vi vendedores bocejando, com olheras enormes, com um mau humor incrivel.
Visitei amogos e todos também já reclamando que estão cansados.
No jornal vi a volta para casa, com engarrafamentos infinitos.
Mas o ano começou e a volta à normalidade também.
O ano de 2008 promete muito. Assim como 2007 prometeu. Tomara apenas que acima de qualquer promessa, espero que nós seres humanos melhoremos, nos tornemos mais caridosos, solidários, pacientes no trânsito, mas respeitadores da 3ª idade, menos preconceituosos, mais trabalhadores. Nosso país e nosso mundo precisam de pessoas engajadas, preocupadas com a natureza, com a cidadania, com a educação, com a saúde e principalmente com suas proprias vidas, porque é de nossas próprias vivências que contruímos nossa forma de encarar a nossa realidade em conjunto com a realidade alhiea.
Eu também ainda estou no ritmo do reveillon, mas com o pensamento em como posso ser melhor hoje e amanhã. Porque o ano passado é o ano passado, não dá mais para retomar o que eu fiz. Apenas posso retomar o que deixei de fazer e termina-lo de uma maneira que sirva para o próximo.
Vivamos para o próximo, sem esperar nada em troca. Olhemos acima de nosso umbigo, de nosso medo e angustias. Alguém precisa de um sorriso, de uma música, de um livro, de um prato de comida e de trabalho.
Que o mundo possa melhorar..........A partir de agora!.
E com esse sentimento que eu escrevo meu primeiro texto de 2008. Com o sentimento de que posso fazer algo não só por mim, mas pelo que comigo vive.
Fui ao shoping e vi vendedores bocejando, com olheras enormes, com um mau humor incrivel.
Visitei amogos e todos também já reclamando que estão cansados.
No jornal vi a volta para casa, com engarrafamentos infinitos.
Mas o ano começou e a volta à normalidade também.
O ano de 2008 promete muito. Assim como 2007 prometeu. Tomara apenas que acima de qualquer promessa, espero que nós seres humanos melhoremos, nos tornemos mais caridosos, solidários, pacientes no trânsito, mas respeitadores da 3ª idade, menos preconceituosos, mais trabalhadores. Nosso país e nosso mundo precisam de pessoas engajadas, preocupadas com a natureza, com a cidadania, com a educação, com a saúde e principalmente com suas proprias vidas, porque é de nossas próprias vivências que contruímos nossa forma de encarar a nossa realidade em conjunto com a realidade alhiea.
Eu também ainda estou no ritmo do reveillon, mas com o pensamento em como posso ser melhor hoje e amanhã. Porque o ano passado é o ano passado, não dá mais para retomar o que eu fiz. Apenas posso retomar o que deixei de fazer e termina-lo de uma maneira que sirva para o próximo.
Vivamos para o próximo, sem esperar nada em troca. Olhemos acima de nosso umbigo, de nosso medo e angustias. Alguém precisa de um sorriso, de uma música, de um livro, de um prato de comida e de trabalho.
Que o mundo possa melhorar..........A partir de agora!.
E com esse sentimento que eu escrevo meu primeiro texto de 2008. Com o sentimento de que posso fazer algo não só por mim, mas pelo que comigo vive.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
2007 acabou....Que venha 2008!
Finalmente 2007 está no fim. Mais um ano que fica para trás e junto fatos e a contrução de mais um capítulo de nossa história.
Percebi muitas coisas, aprendi e desaprendi. Ri, chorei, xinguei, briguei, estudei, paquerei, tomei decisões, errei, dancei, li, estudei. Não dá para contar num post tudo de bom e de ruim que vivi ao longo desse ano.
Vi meu país celebrar os jogos Pan Americanos, celebrar a vinda da Copa em 2014, vi a cultura se engrandecer, perder ídolos. Vi a queda da CPMF, vi a prisão de alguns bandidos, o casamento de Fernanadinho Beira-Mar. Vi as favelas num ritmo frenético de tiros. Vi Tropa de Elite mostrar a verdadeira face da bandidagem. Vi o Ano em que meus pais sairam em férias ir para a disputa do Oscar 2008.Vi muita porcaria, mas vi também muita coisa boa, músicas e cantores marcantes e especiais.
Vi o mundo continuando suas guerras, a Africa com mais fome, o Oriente Médio tentando estabelecer uma certa paz. Vi Cháves perder em um Plebicito.
Acima de tudo, vi meu povo sorrindo, vi meu povo sobrevivendo à tudo. Vi meu país entrando no ritmo do Carnaval 2008.
Ah. Foi um ano bom sim. E 2008 será ainda melhor, para mim, para minha família, para meus amigos, para todas as pessoas de bem, pessoas que merecem ter um ano maravilhoso.
Desejo tanta coisa, mas acredito que saúde é o que nos dá forças para continuar a vida, seja em 2008 ou em todos os próximos anos que virão.
Sem nostalgia. Apenas alegria, alegria, para mim e para meu Brasil......
Percebi muitas coisas, aprendi e desaprendi. Ri, chorei, xinguei, briguei, estudei, paquerei, tomei decisões, errei, dancei, li, estudei. Não dá para contar num post tudo de bom e de ruim que vivi ao longo desse ano.
Vi meu país celebrar os jogos Pan Americanos, celebrar a vinda da Copa em 2014, vi a cultura se engrandecer, perder ídolos. Vi a queda da CPMF, vi a prisão de alguns bandidos, o casamento de Fernanadinho Beira-Mar. Vi as favelas num ritmo frenético de tiros. Vi Tropa de Elite mostrar a verdadeira face da bandidagem. Vi o Ano em que meus pais sairam em férias ir para a disputa do Oscar 2008.Vi muita porcaria, mas vi também muita coisa boa, músicas e cantores marcantes e especiais.
Vi o mundo continuando suas guerras, a Africa com mais fome, o Oriente Médio tentando estabelecer uma certa paz. Vi Cháves perder em um Plebicito.
Acima de tudo, vi meu povo sorrindo, vi meu povo sobrevivendo à tudo. Vi meu país entrando no ritmo do Carnaval 2008.
Ah. Foi um ano bom sim. E 2008 será ainda melhor, para mim, para minha família, para meus amigos, para todas as pessoas de bem, pessoas que merecem ter um ano maravilhoso.
Desejo tanta coisa, mas acredito que saúde é o que nos dá forças para continuar a vida, seja em 2008 ou em todos os próximos anos que virão.
Sem nostalgia. Apenas alegria, alegria, para mim e para meu Brasil......
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Discriminação na Rússia!
Li sobre um jogador de futebol que se sente discriminado, morando na Rússia. Segundo ele, um russo jogou de propósito uma xícara de café no colo de sua esposa e ela afirma que quando ele passam na rua os nativos fazem o sinal da cruz.
E eu acredito nele. Porque mesmo não sendo negra fui discriminada quando lá cheguei.
Em meu quarto dia morando em Moscou fui para à escola. Era uma aula de música e tal. Eu até já contei essa história aqui. A risada que eles deram ao me ver, foi justificada segundo eles, porque eu não tinha aparência de macaco e aquilo os surpreendeu. Mas o fato é que fui morar lá no ínicio das disputas por terras com a Chechênia. Eu era de uma cor muito semelhante a cor das moças chechenas e com um cabelo escuro e ainda por cima usava uma franja magnífica. E eles me xingavam de chechena, diziam que eu não era do Brasil. Tive que pedir a um tradutor que explicasse da onde eu realmente era.
Assim achei que o preconceito diminuiria. Mas aumentou, porque além de ser brasileira, meus amigos eram quase todos latino americanos e minha melhor amiga na época era uma negra.
Não foi fácil conquistá-los mostrando que eu era sim brasileira, que eu era amiga de negros, mas que a cor não importava. Algumas pessoas não se adaptaram a idéia. Precisei estudar muito, mostrar interesse em aprender sobre a cultura deles, precisei provar que era de confiança.
Ganhei grandes amigos que me pediram perdão pelo julgamento do primeiro de dia de aula e isso foi importante para que eu entendesse que o que separa as pessoas é simplesmente a falta de coragem de conquistarmos uns aos outros, o comodismo social, a preguiça de pensarmos em coisas boas para nós e para o próximo.
Aprendi morando na Rússia, que somos todos iguais, ainda que com culturas totalmente diferentes, a vontade de conviver, de aprender e de vencer é que nos unem e nos fazem irmãos!
E eu acredito nele. Porque mesmo não sendo negra fui discriminada quando lá cheguei.
Em meu quarto dia morando em Moscou fui para à escola. Era uma aula de música e tal. Eu até já contei essa história aqui. A risada que eles deram ao me ver, foi justificada segundo eles, porque eu não tinha aparência de macaco e aquilo os surpreendeu. Mas o fato é que fui morar lá no ínicio das disputas por terras com a Chechênia. Eu era de uma cor muito semelhante a cor das moças chechenas e com um cabelo escuro e ainda por cima usava uma franja magnífica. E eles me xingavam de chechena, diziam que eu não era do Brasil. Tive que pedir a um tradutor que explicasse da onde eu realmente era.
Assim achei que o preconceito diminuiria. Mas aumentou, porque além de ser brasileira, meus amigos eram quase todos latino americanos e minha melhor amiga na época era uma negra.
Não foi fácil conquistá-los mostrando que eu era sim brasileira, que eu era amiga de negros, mas que a cor não importava. Algumas pessoas não se adaptaram a idéia. Precisei estudar muito, mostrar interesse em aprender sobre a cultura deles, precisei provar que era de confiança.
Ganhei grandes amigos que me pediram perdão pelo julgamento do primeiro de dia de aula e isso foi importante para que eu entendesse que o que separa as pessoas é simplesmente a falta de coragem de conquistarmos uns aos outros, o comodismo social, a preguiça de pensarmos em coisas boas para nós e para o próximo.
Aprendi morando na Rússia, que somos todos iguais, ainda que com culturas totalmente diferentes, a vontade de conviver, de aprender e de vencer é que nos unem e nos fazem irmãos!
Kaká- o melhor do mundo!
Estou muito orgulhosa do Brasil. Todo mundo sabe que não sou nada fã de esporte e tal, mas não dá para fingir que não estou feliz. É gratificante ver que apesar de sermos fracos como país em muitas situações, temos lá fora bons representantes. Ter o Kaká, a Marta, Pelé, como os melhores do mundo é de extrema felicidades para todos nós. Temos também alguns músicos que embora eu não seja muito fã nos representam também com muita pompa, tal como Aline Barros, Bebel Gilberto, a feiosa da Daniela Mercury. Eu realmente me emocionei ao ver o Kaká levantando o troféu de melhor jogador do mundo e apesar de detestar o Pelé, por achá-lo falso em relação aos seus sentimentos de patriotismo, foi muito bom ver a sua emoção com o também recebimento do prêmio lá em Zurique.
O futuro de nosso país está dignamente em nossas mãos e já que muitos de nós nada fazemos, muitos estão lutando para nos representarmos da melhor maneira possível, passando a nossa imagem de fortes, batalhadores e com certeza felizes..........
Agora um breve comentários sobre a morte do lutados de Jiu-jitsu, Ryan Grace. Não sei quem é o culpado e somente a justiça poderá definir, ou não, o fato é que nada é em vão. Esse rapaz parecia ser um perigo à sociedade. Talvez ele não merecesse morrer, talvez apenas um corretivo básico. É de extrema urgência a necessidade que temos de cuidarmos desses pitboys que estão à solta, difundindo uma luta de forma tão errada. Dá pena ver como muitos atletas se corrompem e deixam o pouco sucesso subir à cabeça.
Foi assim com a Rebecca Gusmão...........Ela pensou que não seria pêga no dopping........Se ferrou.....Estamos avançados nessa tecnologia e acredito que para ser um bom esportista deve-se acima de tudo saber o valor da honestidade, do perder e do ganhar com respeito ao próximo e à nação. Para se vencer, tem que se vencer limpo, como Thiago Pereira e muitos outros que também querem ganhar, também querem o pódio e para isso trienam, se esforçam como todos para serem atletas prestigiados e respeitados.
Chorei bastante.......Hoje acordei emotiva. A solidão faz isso com a gente. Por sorte uma grande amiga me visitou ontem e encheu minha noite de um papo super agradável, que me engrandeceu. Obrigada Lidi por sua amizade e confiança!!
No mais, faltando uma semana para o Natal fico pensando que depois faltará uma semana para o Reveillon, e isso me dá uma ansiedade infinita. 2008 é o ano em que completo 24 anos, o ano em que me formo, mais um ano onde o improvável poderá acontecer, onde surpresas agradáveis ou não podem surgir, onde sonhos podem se realizar, ou decepções aflorar. No fundo quero apenas meu diploma, e não irei pensar como será que chegarei até lá.........quero apenas a vida.......Bem vivida!
O futuro de nosso país está dignamente em nossas mãos e já que muitos de nós nada fazemos, muitos estão lutando para nos representarmos da melhor maneira possível, passando a nossa imagem de fortes, batalhadores e com certeza felizes..........
Agora um breve comentários sobre a morte do lutados de Jiu-jitsu, Ryan Grace. Não sei quem é o culpado e somente a justiça poderá definir, ou não, o fato é que nada é em vão. Esse rapaz parecia ser um perigo à sociedade. Talvez ele não merecesse morrer, talvez apenas um corretivo básico. É de extrema urgência a necessidade que temos de cuidarmos desses pitboys que estão à solta, difundindo uma luta de forma tão errada. Dá pena ver como muitos atletas se corrompem e deixam o pouco sucesso subir à cabeça.
Foi assim com a Rebecca Gusmão...........Ela pensou que não seria pêga no dopping........Se ferrou.....Estamos avançados nessa tecnologia e acredito que para ser um bom esportista deve-se acima de tudo saber o valor da honestidade, do perder e do ganhar com respeito ao próximo e à nação. Para se vencer, tem que se vencer limpo, como Thiago Pereira e muitos outros que também querem ganhar, também querem o pódio e para isso trienam, se esforçam como todos para serem atletas prestigiados e respeitados.
Chorei bastante.......Hoje acordei emotiva. A solidão faz isso com a gente. Por sorte uma grande amiga me visitou ontem e encheu minha noite de um papo super agradável, que me engrandeceu. Obrigada Lidi por sua amizade e confiança!!
No mais, faltando uma semana para o Natal fico pensando que depois faltará uma semana para o Reveillon, e isso me dá uma ansiedade infinita. 2008 é o ano em que completo 24 anos, o ano em que me formo, mais um ano onde o improvável poderá acontecer, onde surpresas agradáveis ou não podem surgir, onde sonhos podem se realizar, ou decepções aflorar. No fundo quero apenas meu diploma, e não irei pensar como será que chegarei até lá.........quero apenas a vida.......Bem vivida!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Últimas das Celebridades
- Finalmente Sandy e Junior fizeram o último show como dupla. Agora começará a babação
e torno dos novos projetos individuais...............
- Não gostei nadinha do novo visual da Ivete Sangalo e o programa dela me dá um sono danado. Principalmente quando o Belo aparece para fingir que canta.
- Fim de ano e uma novidade: Especial Roberto Carlos.......Ninguém merece..........O cara canta as mesmas músicas há meio século..........Ah e agora com participação especial de Bebel, ops Camila Pitanga.
- Vi o clipe da Britney Spears...........Morri de rir. Sim, ela está brega, com peruca, desafinada e com cara de putinha. Nem parece a falsa anjo de 5 anos atrás.
- Niemayer completou 100 anos.........
- Língua coçando para comentar as merdas de novelas dos últimos tempos.
1) Duas Caras: Os assuntos de sempre, os atores ruins de sempre. Desanimador.
2) Amor e intrigas: novelinha com ar de Malhação em pleno horário das 21:00.
3) Caminhos do Coração: A pior........Fala sobre mutantes, Heroes, Lost......Uma begunça sem fim. Detesto.
- Me resta ler...........Porque não dá para esperar muita coisa da televisão brasileira não.
- Ah para finalizar, algo bom sim. Adorei o quadro do Fantástico que avalia as condições das fronteiras brasilieras. Ontem, a da Venezuela. Conclusão: Chávez pode deitar e rolar, entrada garantida e facilitada.
- E a entrevista com a filha de Fidel.........Perfeita.
e torno dos novos projetos individuais...............
- Não gostei nadinha do novo visual da Ivete Sangalo e o programa dela me dá um sono danado. Principalmente quando o Belo aparece para fingir que canta.
- Fim de ano e uma novidade: Especial Roberto Carlos.......Ninguém merece..........O cara canta as mesmas músicas há meio século..........Ah e agora com participação especial de Bebel, ops Camila Pitanga.
- Vi o clipe da Britney Spears...........Morri de rir. Sim, ela está brega, com peruca, desafinada e com cara de putinha. Nem parece a falsa anjo de 5 anos atrás.
- Niemayer completou 100 anos.........
- Língua coçando para comentar as merdas de novelas dos últimos tempos.
1) Duas Caras: Os assuntos de sempre, os atores ruins de sempre. Desanimador.
2) Amor e intrigas: novelinha com ar de Malhação em pleno horário das 21:00.
3) Caminhos do Coração: A pior........Fala sobre mutantes, Heroes, Lost......Uma begunça sem fim. Detesto.
- Me resta ler...........Porque não dá para esperar muita coisa da televisão brasileira não.
- Ah para finalizar, algo bom sim. Adorei o quadro do Fantástico que avalia as condições das fronteiras brasilieras. Ontem, a da Venezuela. Conclusão: Chávez pode deitar e rolar, entrada garantida e facilitada.
- E a entrevista com a filha de Fidel.........Perfeita.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Menina de Ouro
Bem, ontem não escrevi. Até estava na laboratório em frente ao computador, mas sem nenhuma inspiração. As vezes me falta o que falar e para não falar merda melhor calar.
Aconteceram algumas coisas que me deixaram sem palavras também, ou com algumas palavras que magoariam, por isso o silêncio muitas vezes é a minha melhor opção.
Prefiro chorar, na escuridão de meu quarto, em minha solidão diária. Escuto apenas o som da TV e muitas vezes eu a desligo, para ouvir minha alma e com ela poder conversar. Assim, passo o ano inteiro, tentando me entender e me conhecer de forma plena.
E ontem, como de costume, chorei. Não contenho as lágrimas quando assisto ao filme " Menina de Ouro". As atuações da Hilari Swank e do Clint são magnificas, sem contar a presença perfeita do Morgan Freeman. Não dá apra ignorar que o filme mereceu o Oscar e a Menina de Ouro também mereceu levar a estatueta.
Quem não viu, o filme conta a luta pelo alcance de um sonho de uma garota, que então estava com 31 anos e sonhava ser boxeadora. E ela encontrou um treinador que depois de muita insistência aceitou cuidar dela e ajudá-la a realizar esse sonho. Tudo ia bem, até ela lutar pelo título principal, ser golpeada de forma covarde, bater a cabeça num banco e ficar paraplégica. O filme me ensinou principalmente não desistir nunca de nenhum de meus sonhos e é isso que realmente eu venho fazendo ao longo dos últimos 3 anos.
Tá, ficou meio falso, porque quem me conhece sabe, que eu queria mesmo é ser jornalista, trabalhar na Rede Globo e viajar para todos os cantos do mundo. Ainda sonho com isso, porém de uma forma mais realista, porque sei que tenho que lutar muito, mas muito mesmo para realizar. Mas já não me importa o que dizem, quantas pessoas me odeiam, ou quantas querem me ver no chão. O que me importa é que tenho força, mesmo caindo, levanto e sei que existem pessoas em meio a tudo isso de ruim que me amam e acreditam em minha capacidade e me apoiam.
E foi nisso que pensei ontem até adormecer, que quanto mais distante de realizar meu sonho, mas eu quero lutar. A minha vida só acabará quando eu não mais sonhar........
Um beijo!!
Aconteceram algumas coisas que me deixaram sem palavras também, ou com algumas palavras que magoariam, por isso o silêncio muitas vezes é a minha melhor opção.
Prefiro chorar, na escuridão de meu quarto, em minha solidão diária. Escuto apenas o som da TV e muitas vezes eu a desligo, para ouvir minha alma e com ela poder conversar. Assim, passo o ano inteiro, tentando me entender e me conhecer de forma plena.
E ontem, como de costume, chorei. Não contenho as lágrimas quando assisto ao filme " Menina de Ouro". As atuações da Hilari Swank e do Clint são magnificas, sem contar a presença perfeita do Morgan Freeman. Não dá apra ignorar que o filme mereceu o Oscar e a Menina de Ouro também mereceu levar a estatueta.
Quem não viu, o filme conta a luta pelo alcance de um sonho de uma garota, que então estava com 31 anos e sonhava ser boxeadora. E ela encontrou um treinador que depois de muita insistência aceitou cuidar dela e ajudá-la a realizar esse sonho. Tudo ia bem, até ela lutar pelo título principal, ser golpeada de forma covarde, bater a cabeça num banco e ficar paraplégica. O filme me ensinou principalmente não desistir nunca de nenhum de meus sonhos e é isso que realmente eu venho fazendo ao longo dos últimos 3 anos.
Tá, ficou meio falso, porque quem me conhece sabe, que eu queria mesmo é ser jornalista, trabalhar na Rede Globo e viajar para todos os cantos do mundo. Ainda sonho com isso, porém de uma forma mais realista, porque sei que tenho que lutar muito, mas muito mesmo para realizar. Mas já não me importa o que dizem, quantas pessoas me odeiam, ou quantas querem me ver no chão. O que me importa é que tenho força, mesmo caindo, levanto e sei que existem pessoas em meio a tudo isso de ruim que me amam e acreditam em minha capacidade e me apoiam.
E foi nisso que pensei ontem até adormecer, que quanto mais distante de realizar meu sonho, mas eu quero lutar. A minha vida só acabará quando eu não mais sonhar........
Um beijo!!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Férias em Moscou!
Estou curtindo uma preguiça danada esse últimos dias. Fazia tempo que isso não acontecia em minha vida. Quase não me adaptei ao fato de que poderia acordar tarde, coçar o dia inteiro e comer e sair sem hora para voltar por causa do outro dia ou do cansaço.
Mas lá no fundo quero que isso acabe logo. Muita coisa depende de mim trabalhando, principalmente meu humor e meu blog.
Lá na Rússia eu mofava três meses em casa. Estudava de setembro à maio, com recesso de 1 semana a cada mudança de estação e durante os meses de junho a agosto literalmente mofava. Como tinha entre 12 e 14 anos não podia viajar sozinha e meus pais não tinham mais um espírito aventureiro. Então eu acordava sempre tarde com minha mãe brigando comigo porque eu estava gorda e precisava acodar cedo e correr. Mas eu tentava em vão emagrecer, então continuava dormindo e comendo muito e vendo televisão e ligando para minhas amigas para fofocar. Às vezes ia a um parque com meu pais, ou visitar algu museu, um conservatório, andava de patins. Arrumava a casa, escrevia todos os dias. Brigava com a minha vizinha que sempre me desafiava com alguma brincadeira idiota. Aos fins de semana costumavámos sair para comprar, ou visitar algum rio.
Uma vez alugamos uma casa de campo linda e ficamos lá para passar o dia do pais. Era perto de um braço do Rio Volga e me diverti muito nesses 4 dias. Adorava nadar então me empolgava mesmo e tomava sol que ardia.
Outro verão fomos à casa que a Igreja tinha e ficamos uma semana com um casal de amigos do Peru. Lá eu li a biografia do Lenin e conheci uma russinha filha de um mafioso que sabia atirar aos 08 anos de idade e era bailarina. Aprendi muito com ela, que dizia não ter medo de morrer, ela era importante mesmo assim para o pai. Ela sabia que corria perigo de vida, por isso aprendeu a atirar, mas idolatrava o pai e era muito feliz e linda, com os olhos mais azuis que já vi em minha vida, sorridente, costumava tirar brincadeirinhas comigo. Choramos muito no fim daquela semana, mas mantivemos contato nos últimos anos em que viví em Moscou.
E em meu último verão fomos passar um fim de semana em um orfanato ajudando a cuidar de crianças vítimas da explosão nuclear em Chernobyl. Perto tinha um rio também, quer dizer meia hora de caminhada. Mas foram dias lindos, divertidos. Também passamos um reveillon lá com crianças vítimas do ataque.
Assim vivi 3 temporadas de férias de verão em Moscou. Me divertia sim, ao meu modo. Eu já era uma garota esquisita, cheia de manias de limpeza, de perseguição. Segundo minha ex-terapeuta, eu já havia adquirido a depressão, mas achava que era frescura, ou me achava maluca por chorar tanto.
Mas acredito que foram verões maravilhosos e para sempre serão guardados em minha memória como anos felizes de minha vida.
Mas lá no fundo quero que isso acabe logo. Muita coisa depende de mim trabalhando, principalmente meu humor e meu blog.
Lá na Rússia eu mofava três meses em casa. Estudava de setembro à maio, com recesso de 1 semana a cada mudança de estação e durante os meses de junho a agosto literalmente mofava. Como tinha entre 12 e 14 anos não podia viajar sozinha e meus pais não tinham mais um espírito aventureiro. Então eu acordava sempre tarde com minha mãe brigando comigo porque eu estava gorda e precisava acodar cedo e correr. Mas eu tentava em vão emagrecer, então continuava dormindo e comendo muito e vendo televisão e ligando para minhas amigas para fofocar. Às vezes ia a um parque com meu pais, ou visitar algu museu, um conservatório, andava de patins. Arrumava a casa, escrevia todos os dias. Brigava com a minha vizinha que sempre me desafiava com alguma brincadeira idiota. Aos fins de semana costumavámos sair para comprar, ou visitar algum rio.
Uma vez alugamos uma casa de campo linda e ficamos lá para passar o dia do pais. Era perto de um braço do Rio Volga e me diverti muito nesses 4 dias. Adorava nadar então me empolgava mesmo e tomava sol que ardia.
Outro verão fomos à casa que a Igreja tinha e ficamos uma semana com um casal de amigos do Peru. Lá eu li a biografia do Lenin e conheci uma russinha filha de um mafioso que sabia atirar aos 08 anos de idade e era bailarina. Aprendi muito com ela, que dizia não ter medo de morrer, ela era importante mesmo assim para o pai. Ela sabia que corria perigo de vida, por isso aprendeu a atirar, mas idolatrava o pai e era muito feliz e linda, com os olhos mais azuis que já vi em minha vida, sorridente, costumava tirar brincadeirinhas comigo. Choramos muito no fim daquela semana, mas mantivemos contato nos últimos anos em que viví em Moscou.
E em meu último verão fomos passar um fim de semana em um orfanato ajudando a cuidar de crianças vítimas da explosão nuclear em Chernobyl. Perto tinha um rio também, quer dizer meia hora de caminhada. Mas foram dias lindos, divertidos. Também passamos um reveillon lá com crianças vítimas do ataque.
Assim vivi 3 temporadas de férias de verão em Moscou. Me divertia sim, ao meu modo. Eu já era uma garota esquisita, cheia de manias de limpeza, de perseguição. Segundo minha ex-terapeuta, eu já havia adquirido a depressão, mas achava que era frescura, ou me achava maluca por chorar tanto.
Mas acredito que foram verões maravilhosos e para sempre serão guardados em minha memória como anos felizes de minha vida.
A sua moral é uma lei universal?
Agora todo mundo quer lança uma autobiografia. Ontem foi a vez de Vera Ficher, Glória Maria também diz que quer escrever uma contando sobre sua simplicidade e sobre sua vida sofrida.
Ah, eu acho isso meio babaca. Eu tô lá me importando se a vida da Vera Ficher tem algo de importante a me acrescentar........ Ela é um ser humano como eu, não precisa que eu a idolatre.
Acho que a biografia de pessoas comuns são muito mais interessantes, de pessoas que ralam de verdade na vida para sobreviver. De pessoas que estão num leito de um hospital, em asilos. É por vidas de superação que eu me interesso. A vida de meus pais, que vieram para Brasília e com muita luta e verdadeira humildade puderam crescer, ter filhos, construir uma vida juntos, morando anos fora do país para dar um qualidade de vida melhor para nós todos. A vida tem que ser contada por pessoas assim. Claro que algumas biografias são importantes, mas não creio que esse tipo de culto seja saudável.
Ao chegar na faculdade, um amigo meu discutia ao telefone com a namorada talvez. Pelo pouco que ouvi era sim com a namorada. Logo percebe-se pelo tom, pela grosseria. O fato é que consegui guardar uma frase que ele falou e que me chamou a atenção:" não deixe a sua moral, ser uma lei universal".
Isso serve para mim, que costumo dar pitaco na vida dos outros, ou na opinião alheia, como acabei de fazer acima. Mas é difícil eu falar algo que eu realmente penso. Quando alguém erra, ou me pede um conselho, eu costumo perguntar o que ela está sentindo. Se ela está segura do que fez, ou pensou, ou falou. Acho que o importante é ter a mente aberta, e acima de tudo estar preparado para os nosso próprios fracassos e assumir nosso eu seja ele errado ou certo. Jamais impor um conduta, um regra, além das que o homem criou para sua sobrevivência.
Não é fácil atingir esse nível de entendimento de si e do outro. Eu ainda estou em um processo lento de amadurecimento de minha moralidade. Estou muito melhor que há 5 anos, mas ainda me chateio, me espanto com coisas banais e ainda fico analisando demais o se.......
A evolução da sua moralidade deve ficar guardada dentro de seus princípios, apenas quando realmente solicitada e de extrema urgência é que deve ser declarada.
Um beijo!
Ah, eu acho isso meio babaca. Eu tô lá me importando se a vida da Vera Ficher tem algo de importante a me acrescentar........ Ela é um ser humano como eu, não precisa que eu a idolatre.
Acho que a biografia de pessoas comuns são muito mais interessantes, de pessoas que ralam de verdade na vida para sobreviver. De pessoas que estão num leito de um hospital, em asilos. É por vidas de superação que eu me interesso. A vida de meus pais, que vieram para Brasília e com muita luta e verdadeira humildade puderam crescer, ter filhos, construir uma vida juntos, morando anos fora do país para dar um qualidade de vida melhor para nós todos. A vida tem que ser contada por pessoas assim. Claro que algumas biografias são importantes, mas não creio que esse tipo de culto seja saudável.
Ao chegar na faculdade, um amigo meu discutia ao telefone com a namorada talvez. Pelo pouco que ouvi era sim com a namorada. Logo percebe-se pelo tom, pela grosseria. O fato é que consegui guardar uma frase que ele falou e que me chamou a atenção:" não deixe a sua moral, ser uma lei universal".
Isso serve para mim, que costumo dar pitaco na vida dos outros, ou na opinião alheia, como acabei de fazer acima. Mas é difícil eu falar algo que eu realmente penso. Quando alguém erra, ou me pede um conselho, eu costumo perguntar o que ela está sentindo. Se ela está segura do que fez, ou pensou, ou falou. Acho que o importante é ter a mente aberta, e acima de tudo estar preparado para os nosso próprios fracassos e assumir nosso eu seja ele errado ou certo. Jamais impor um conduta, um regra, além das que o homem criou para sua sobrevivência.
Não é fácil atingir esse nível de entendimento de si e do outro. Eu ainda estou em um processo lento de amadurecimento de minha moralidade. Estou muito melhor que há 5 anos, mas ainda me chateio, me espanto com coisas banais e ainda fico analisando demais o se.......
A evolução da sua moralidade deve ficar guardada dentro de seus princípios, apenas quando realmente solicitada e de extrema urgência é que deve ser declarada.
Um beijo!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Gerar filhos - o dilema.....
Bem, eu acompanho um blog que se chama "Mulher é mesmo burra"!, e inclusive elas foram entrevistadas pelo Jô na quarta-feira passada. Acompanho o blog há quase um ano e me divirto muito mesmo. Porque rir de nossas burrices amorosas dá um ânimo para não cairmos nas mesmas conversas fiadas masculinas e viver sem esperar nada em troca.
E eis que ontem eu encontrei uma menina que deveria ser incluída nessa lista.
14 anos e um bebê de 3 meses. Para mim é a maior burrice que uma pessoa comete. Engravidar sem estrutura física e emocional. Ainda mais quando se está cursando a 5ª série. Ainda no mesmo evento, uma senhora quixava-se de seu filho de 20 anos, que namora uma garota de 17 há dois anos e logo que descobriu que ela estava grávida "decidiu" terminar porque não gosta dela.
Fico pensando, poxa será que essa mulherada não sabe ainda o quê é uma camisinha, anticoncepcional, DIU, pílula do dia seguinte?. A função de evitar filho não deve ser apenas do homem. A maior responsável pelo nosso corpo, somos nós mulheres, nós decidimos quando ou não queremos engravidar. Para mim não existe essa de que não nos prevenimos. Claro que imprevistos acontecem, somos humanos, esquecemos da pílula um dia, a camisinha estoura um dia, mas não é um caso que deveria ser o maior motivo de gravidez precoce.
Filho é uma decisão muito séria. Já é complicado quando se ama, imagina um filho sem amor, um filho gerado numa noite de farra, bebedeira. Um filho aos 13, 14 anos pode acabar com muitos sonhos de adolescência, de projetos profissionais, de futuro.
E ter filho para colocar nesse mundo ordinário, mesquinho, egoísta, que nos tira a vida por todo e qualquer motivo?. Um filho para crescer entre balas perdidas, fila de desemprego, onde mulher é colocada em celas masculinas, onde são estrupadas. E crescer num Brasil onde o índice de educação é vergonhoso, onde se ter um futuro é algo para poucos.
Não sou contra gerarmos crianças no mundo. O mundo precisa de humanos afinal. O que não podemos é fazer filhos por todos os motivos, sem um planejamento familiar, sem uma meta de vida, sem uma qualidade de vida. O mínimo que devemos oferecer à nossas crianças é educação, saúde, cultura, lazer. E nós sabemos que na maioria das vezes temos que esolher entre essas opções citadas o que realmente podemos dar a nosso filho. Porque é caro, é um investimento eterno.
E como ter filhos se não estamos preparados, se não estamos moralmente evoluídos, capacitados?. Como ser pai, se ainda aceitamos a corrupção, a escravidão, o preconceito?.
Pode até ser besteira o que penso, mas é exatamente isso que penso.
As vezes desejo ser mãe. Mas desejo ser uma mãe presente, oferecer o melhor para um filho meu. A melhor comida, a melhor escola, a melhor roupa. Quero que ele possa brincar no parque, ir ao shopping, viajar todo ano, fazer intercâmbios, sair com os amigos sem medo de levar um tiro, ser estrupado. Quero ser mãe e poder transmitir segurança, felicidade, intelectualidade, um ambiente em que ele ou ela se sinta bem, que não tenha vergonha de mim, que possa em algum momento dizer que sou a melhor mãe do mundo.
Porque eu tenho os melhores pais do mundo e sou o que sou hoje porque eles me ensinaram o dever, a obrigação, o respeito e a gratidão.
É isso que o mundo precisa. De pais e filhos engajados na luta do respeito e da gratidão. Do respeito ao próximo mais próximo e ao mundo mais distante. Respeito às raças e religiões, e acima de tudo o respeito a si mesmo.
E eis que ontem eu encontrei uma menina que deveria ser incluída nessa lista.
14 anos e um bebê de 3 meses. Para mim é a maior burrice que uma pessoa comete. Engravidar sem estrutura física e emocional. Ainda mais quando se está cursando a 5ª série. Ainda no mesmo evento, uma senhora quixava-se de seu filho de 20 anos, que namora uma garota de 17 há dois anos e logo que descobriu que ela estava grávida "decidiu" terminar porque não gosta dela.
Fico pensando, poxa será que essa mulherada não sabe ainda o quê é uma camisinha, anticoncepcional, DIU, pílula do dia seguinte?. A função de evitar filho não deve ser apenas do homem. A maior responsável pelo nosso corpo, somos nós mulheres, nós decidimos quando ou não queremos engravidar. Para mim não existe essa de que não nos prevenimos. Claro que imprevistos acontecem, somos humanos, esquecemos da pílula um dia, a camisinha estoura um dia, mas não é um caso que deveria ser o maior motivo de gravidez precoce.
Filho é uma decisão muito séria. Já é complicado quando se ama, imagina um filho sem amor, um filho gerado numa noite de farra, bebedeira. Um filho aos 13, 14 anos pode acabar com muitos sonhos de adolescência, de projetos profissionais, de futuro.
E ter filho para colocar nesse mundo ordinário, mesquinho, egoísta, que nos tira a vida por todo e qualquer motivo?. Um filho para crescer entre balas perdidas, fila de desemprego, onde mulher é colocada em celas masculinas, onde são estrupadas. E crescer num Brasil onde o índice de educação é vergonhoso, onde se ter um futuro é algo para poucos.
Não sou contra gerarmos crianças no mundo. O mundo precisa de humanos afinal. O que não podemos é fazer filhos por todos os motivos, sem um planejamento familiar, sem uma meta de vida, sem uma qualidade de vida. O mínimo que devemos oferecer à nossas crianças é educação, saúde, cultura, lazer. E nós sabemos que na maioria das vezes temos que esolher entre essas opções citadas o que realmente podemos dar a nosso filho. Porque é caro, é um investimento eterno.
E como ter filhos se não estamos preparados, se não estamos moralmente evoluídos, capacitados?. Como ser pai, se ainda aceitamos a corrupção, a escravidão, o preconceito?.
Pode até ser besteira o que penso, mas é exatamente isso que penso.
As vezes desejo ser mãe. Mas desejo ser uma mãe presente, oferecer o melhor para um filho meu. A melhor comida, a melhor escola, a melhor roupa. Quero que ele possa brincar no parque, ir ao shopping, viajar todo ano, fazer intercâmbios, sair com os amigos sem medo de levar um tiro, ser estrupado. Quero ser mãe e poder transmitir segurança, felicidade, intelectualidade, um ambiente em que ele ou ela se sinta bem, que não tenha vergonha de mim, que possa em algum momento dizer que sou a melhor mãe do mundo.
Porque eu tenho os melhores pais do mundo e sou o que sou hoje porque eles me ensinaram o dever, a obrigação, o respeito e a gratidão.
É isso que o mundo precisa. De pais e filhos engajados na luta do respeito e da gratidão. Do respeito ao próximo mais próximo e ao mundo mais distante. Respeito às raças e religiões, e acima de tudo o respeito a si mesmo.
Moda e eu!!
O post abaixo me deixou ainda mais triste, então resolvi escrever outro em que eu pudesse transmitir enrgias positivas.
Estou aqui no Instituto, terá uma aprentação em tributo à Cassia Eller e como é de graça decidi vir e rever meus colegas de trabalho.
E então percebo que aqui e em alguns lugares as pessoas me recebem bem e gostam da minha presença. E meu mau humor vai embora e começo a rir e conversar e esqueço que para algumas pessoas eu não passo de um ser chato e irritante. Para outras eu sirvo até de exemplo e são essas outras que merecem meu carinho e respeito.
Mas mudando de assunto, eu li um post em um blog que eu amo e a autora escrevia sobre a moda anso 80. Morri de rir, porque fui obrigada a concordar. Imagina que agora está na moda usar amarelo, roxo, azul, verde e vermelho. Eu não ligo para moda em forma alguma, uso exatamente o que gosto, não sigo um tendência, um movimento, nada.
Gosto de me sentir leve, seja de calça jeans, seja de saia. Para mim o importante realmente é o conforto. Detesto salto que me incomode, roupa que me aperte, sufoque ou me faça tranpirar demais e que me deixe com a barriga de fora. Havaianas sempre, um sapato básico e que combine com tudo, uma bolsa bonita, uma calça jeans que vista bem e muita blusa branca, é só o que eu exijo para me manter na moda. O resto, nem leio. Vou à loja e fico olhando àquelas cores fortes e bizarras, me dá até enjoô. Acredito que poucas mulheres possam usar esse tipo de cor e nem todos os modelos de roupas ficam bem em todos os tipos de mulheres. Eu por exemplo fico horrorosa com essas batas que estão na moda, porque sou magra e baixa, parace que estou numa camisa de força.
Agora é claro, que independente de moda e estilo, o que vale mesmo é o sentimento de liberdade, de felicidade e vaidade. Cada um usa o que deseja..............E é feliz da forma que deseja também..................
Estou aqui no Instituto, terá uma aprentação em tributo à Cassia Eller e como é de graça decidi vir e rever meus colegas de trabalho.
E então percebo que aqui e em alguns lugares as pessoas me recebem bem e gostam da minha presença. E meu mau humor vai embora e começo a rir e conversar e esqueço que para algumas pessoas eu não passo de um ser chato e irritante. Para outras eu sirvo até de exemplo e são essas outras que merecem meu carinho e respeito.
Mas mudando de assunto, eu li um post em um blog que eu amo e a autora escrevia sobre a moda anso 80. Morri de rir, porque fui obrigada a concordar. Imagina que agora está na moda usar amarelo, roxo, azul, verde e vermelho. Eu não ligo para moda em forma alguma, uso exatamente o que gosto, não sigo um tendência, um movimento, nada.
Gosto de me sentir leve, seja de calça jeans, seja de saia. Para mim o importante realmente é o conforto. Detesto salto que me incomode, roupa que me aperte, sufoque ou me faça tranpirar demais e que me deixe com a barriga de fora. Havaianas sempre, um sapato básico e que combine com tudo, uma bolsa bonita, uma calça jeans que vista bem e muita blusa branca, é só o que eu exijo para me manter na moda. O resto, nem leio. Vou à loja e fico olhando àquelas cores fortes e bizarras, me dá até enjoô. Acredito que poucas mulheres possam usar esse tipo de cor e nem todos os modelos de roupas ficam bem em todos os tipos de mulheres. Eu por exemplo fico horrorosa com essas batas que estão na moda, porque sou magra e baixa, parace que estou numa camisa de força.
Agora é claro, que independente de moda e estilo, o que vale mesmo é o sentimento de liberdade, de felicidade e vaidade. Cada um usa o que deseja..............E é feliz da forma que deseja também..................
domingo, 9 de dezembro de 2007
Um post rápido!
Um fim de semana que tinha tudo para dar errado.
Bem, pelo menos eu espero que meu domingo nõ seja tão trágico como o sábado.
Eu devo ser doida mesmo!!!!
Ah, assisti ao show do The Police ao vivo no Multishow.......em ótima companhia e tomando minha companheira coca-cola, mágico!!!.
Irmã comemorando apenas 18 anos de casada. Felicidades infinitas ao casal, que amo, admiro e respeito, por saber que o casamento deles é verdadeiro e exemplar. Beijos carinhosos e que eles continuem se amando, a base de todo relacionamento.
Bem, pelo menos eu espero que meu domingo nõ seja tão trágico como o sábado.
Eu devo ser doida mesmo!!!!
Ah, assisti ao show do The Police ao vivo no Multishow.......em ótima companhia e tomando minha companheira coca-cola, mágico!!!.
Irmã comemorando apenas 18 anos de casada. Felicidades infinitas ao casal, que amo, admiro e respeito, por saber que o casamento deles é verdadeiro e exemplar. Beijos carinhosos e que eles continuem se amando, a base de todo relacionamento.
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