Faz algum tempo né? Passar mais de uma semana sem escrever não tem graça. Eu sei que vocês sentem falta. (?)
Por falar em fãs, tá eu nem falei sobre isso, descobri um dia desses que eu tenho uma super fã em Salvador. Tá super fã é delírio meu, mas quando ela falou que acompanha o blog há anos eu me emocionei. E olha que ele tem apenas 7 anos. Daí nos adicionamos no Facebook e eu estou meio que tentando convencê-la a me receber em sua casa nas férias, que se tudo der certo, acontecem em novembro.
Não tenho muito o que contar. A Copa acabou, o serviço de Voluntariado também e eu estou mais em casa do que no mundo. Nestes últimos 15 dias saí uma vez de casa oficialmente para me divertir. Não conto o dia do jogo da Alemanha com o Brasil porque seria tortura relembrar. A verdade é essa. Estou oficialmente encalhada e isso não necessariamente significa apenas no plano amoroso. Neste dia que saí aí, era uma segunda e eu conheci um jamaicano e um americano very crazy e pasmem: o jamaicano super elogiou o meu inglês. Quase choro.
E assim estou indo. Nada de farras, nada de romance. Fico entre a cozinha, o banheiro e a cama. Faço algumas tarefas domésticas sem entusiasmo, e tem um ano que meu fogão pede socorro, mas quem liga, eu não cozinho mesmo.
Eu sabia que ao me separar a vida não seria colorida, com farras diárias e cheia de álcool, mas do jeito que tá não está fácil. Até tenho um amigo que volta e meia tenta me sequestrar para viver, como ele diz, mas não ando com essa vontade toda de viver não. Pelo menos por enquanto não. Acho até que estou com depressão, mas aí lembro que existem pessoas passando por problemas muito mais sérios, daí começo a ler um livro e esqueço do meu lado humano.
Dias 25 e 26 trabalho e essa esperança de sair de casa nem que seja para ralar, me anima. A semana até passa mais rápido.
É isso. Nada mudando. Ah sim, minha identidade. Estou naquela fase em que eu preciso ir em vários órgãos mudar novamente de nome, de documentos. Me avisaram para não fazer isso, mas sabe como é: casei amando, apaixonada e acrescentar o nome dele foi a maior prova de amor que eu pude dar. Qué, qué, qué....
Vida que segue.
Não esqueçam de mim.
Love you!
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