Hoje em dia a gente vê muitas pessoas que declaram aos quatro ventos a sua “qualidade” de ser muito sincero, verdadeiro, de “falar tudo na lata, doa a quem doer!”
Eu sempre me peguei pensando que é preciso ser bastante corajoso, desprendido e autoconfiante para ser assim tão transparente! Mas hoje o que penso é que a maioria das pessoas não são nem sinceras e nem verdadeiras: elas são cruéis. Sim, porque espera aí um pouquinho: quem é assim tão sincero ao dizer verdades, na grande maioria das vezes (para não falar em 100% delas) não é bom em ouvi-las.
E o que muito acontece é a crueldade, a ignorância, a má educação, a insensibilidade, a falta de entendimento e a soberba disfarçadas de verdade. Todos tem o direito a serem sinceros, de não gostar, de discordar, de falar mesmo doa a quem doer. Mas não tem o direito de serem cruéis e ignorantes. E aí entra a ação de quem escuta! Será que estamos preparados para colocar um limite na verdade dos outros sobre nós? Assim, da maneira como ela vier? Sim, porque tome cuidado: eu também sei ser sincera (de vários modos: ao meu, ao seu...)
Tenho grande preocupação em separar maldade e verdade. E confesso que já sofri muito por causa das maldades disfarças em verdade, mas também sofri por causa das verdades que em um primeiro momento tomei como maldade. Doeu, não vou negar, mas depois eu reconheci que tinham a razão. Porém, busco sempre deixar bem claro em minha cabeça quais são os limites de qualquer pessoa sobre mim. Porque você tem o direito de dizer, de fazer e acontecer. E eu tenho o direito de não aceitar. Aceita ou não essa verdade?
É preciso ter cuidado para não virarmos uma casca de ovo fina, sensível, a ponto de se quebrar com o mínimo impacto. Mas é preciso saber também que nem sempre a culpa é nossa, e que você não tem a obrigação de lidar com as mazelas dos outros. Muitas vezes me pego revidando uma palavra grosseira com um tom de ignorância imenso. E sabe de uma coisa? Me sinto muito, mas muito bem. Porque ali eu deixo claro quem sou eu, quem é você, que somos diferentes mas não somos um melhor que o outro, e que se você pode, eu também posso. Ás vezes também me calo, porque sabe...não sei. Às vezes somente me calo, mas acredito que deva ser normal ser assim!
Seria bom se pudéssemos sempre debater a respeito de tudo, e explicar todas as coisas e chegar ao “x” da questão, mas hoje isso não é sempre possível. E apesar de não estarmos lutando em um ringue eu penso que sim...eu preciso, eu necessito dizer também a verdade, e responder às verdades ditas.
E aí, paro e penso: dizemos mais a verdade ou a “nossa verdade”? será que todas as pessoas estão preocupadas em ouvir a verdade de você? Você espera um pedido ou você metralha de sinceridade? Você diz a si mesmo as verdades que gosta de dizer aos outros? E por último: o que você diz é mesmo verdade, verdade mesmo, ou você determinou que é verdade?
Pensemos nisso.
Eu sempre me peguei pensando que é preciso ser bastante corajoso, desprendido e autoconfiante para ser assim tão transparente! Mas hoje o que penso é que a maioria das pessoas não são nem sinceras e nem verdadeiras: elas são cruéis. Sim, porque espera aí um pouquinho: quem é assim tão sincero ao dizer verdades, na grande maioria das vezes (para não falar em 100% delas) não é bom em ouvi-las.
E o que muito acontece é a crueldade, a ignorância, a má educação, a insensibilidade, a falta de entendimento e a soberba disfarçadas de verdade. Todos tem o direito a serem sinceros, de não gostar, de discordar, de falar mesmo doa a quem doer. Mas não tem o direito de serem cruéis e ignorantes. E aí entra a ação de quem escuta! Será que estamos preparados para colocar um limite na verdade dos outros sobre nós? Assim, da maneira como ela vier? Sim, porque tome cuidado: eu também sei ser sincera (de vários modos: ao meu, ao seu...)
Tenho grande preocupação em separar maldade e verdade. E confesso que já sofri muito por causa das maldades disfarças em verdade, mas também sofri por causa das verdades que em um primeiro momento tomei como maldade. Doeu, não vou negar, mas depois eu reconheci que tinham a razão. Porém, busco sempre deixar bem claro em minha cabeça quais são os limites de qualquer pessoa sobre mim. Porque você tem o direito de dizer, de fazer e acontecer. E eu tenho o direito de não aceitar. Aceita ou não essa verdade?
É preciso ter cuidado para não virarmos uma casca de ovo fina, sensível, a ponto de se quebrar com o mínimo impacto. Mas é preciso saber também que nem sempre a culpa é nossa, e que você não tem a obrigação de lidar com as mazelas dos outros. Muitas vezes me pego revidando uma palavra grosseira com um tom de ignorância imenso. E sabe de uma coisa? Me sinto muito, mas muito bem. Porque ali eu deixo claro quem sou eu, quem é você, que somos diferentes mas não somos um melhor que o outro, e que se você pode, eu também posso. Ás vezes também me calo, porque sabe...não sei. Às vezes somente me calo, mas acredito que deva ser normal ser assim!
Seria bom se pudéssemos sempre debater a respeito de tudo, e explicar todas as coisas e chegar ao “x” da questão, mas hoje isso não é sempre possível. E apesar de não estarmos lutando em um ringue eu penso que sim...eu preciso, eu necessito dizer também a verdade, e responder às verdades ditas.
E aí, paro e penso: dizemos mais a verdade ou a “nossa verdade”? será que todas as pessoas estão preocupadas em ouvir a verdade de você? Você espera um pedido ou você metralha de sinceridade? Você diz a si mesmo as verdades que gosta de dizer aos outros? E por último: o que você diz é mesmo verdade, verdade mesmo, ou você determinou que é verdade?
Pensemos nisso.
"Meu nome é Cristiane (Cris, por favor!), e ouço os 30 anos batendo à porta!
Bacharel em Direito por formação, começando a segunda faculdade e procurando sempre algo novo para fazer.
A nova paixão é espanhol! Só não deixo de sonhar que um dia meus sonhos se realizarão, todos eles, inclusive aquele de
virar rata de academia e ler um livro por semana. Quanto ao amor...esse já dura três anos, e que eu e meu marido possamos
nos dar ainda muito mais. Será um prazer compartilhar com vocês de amor, paixão, relacionamentos, e sobre as pessoas, porque afinal, não há nada
mais rico do que isso."
Bacharel em Direito por formação, começando a segunda faculdade e procurando sempre algo novo para fazer.
A nova paixão é espanhol! Só não deixo de sonhar que um dia meus sonhos se realizarão, todos eles, inclusive aquele de
virar rata de academia e ler um livro por semana. Quanto ao amor...esse já dura três anos, e que eu e meu marido possamos
nos dar ainda muito mais. Será um prazer compartilhar com vocês de amor, paixão, relacionamentos, e sobre as pessoas, porque afinal, não há nada
mais rico do que isso."
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