O dia foi horroroso e xexelento.
Começei enfrentando um metrô lotado e um ônibus feio com gente feia.
No trabalho, um pouco de tédio, mas dentro de meu límite fisico tudo foi bom por lá. Por conta da greve, muita gente não tem ido trabalhar.
Por volta das 15 horas, começei a sentir uma dor na costas infernal. Não sabia se era coluna, se era rim, sei lá, pulmão. A gripe tomou conta mesmo de mim, tudo poderia acontecer.
A volta pra casa foi pior do que a ida ao trabalho. O metrô estava tão cheio, que foi preciso ajuda da polícia. E eu lá com a minha dor nas costas, aguentando uma aula de crochê, dada por uma senhora esquisita da boca rachada, à pessoas que fingiam entender e se interessar por aquilo. Eu coloquei meu MP3 na maior altura e rezei muito para que aquilo acabasse logo. E acabou. Passei na loja aqui perto de casa, a onde esqueci meus brincos, enquanto provava novos brincos.
Achei que não iria aguentar chegar em casa, tamanha era a dor. Imediatamente, me despi, fiquei livre e leve, bebi litros de água, e como estava com falta de ar, fiz nebulização. Ainda sinto as dores, mas em proporções menores e vim aqui relatar meu dia, como forma de agradecimento, pois, eu sou grata à vida, ainda que eu tenha que suportar um monte de coisas sem noção.
Ansiosíssima para sexta e para a festa de sábado. Preciso melhorar logo, por favor né?.
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