Todo mundo curioso para saber se eu sobrevivi.
A viagem foi tranquila. A vinda. Ainda não sei a volta.
No avião, criança chorando. E velho querendo papear. Dormi e comi aquelas besteiras nada a ver que nos oferecem em voo (antigamente tinha comida de verdade, ah que saudade!)
Quando cheguei a Sampa (chovendo) e peguei o bus, uma senhora brigava com o motorista e dizia que um dia ele teria dor de dente também.
Na ida para o Estádio, bus lotado, achei que estava em Brasília. E uma senhora pedindo para a gente dar uma afastadinha e eu, como não sou daqui, respondo, só se eu afastar a bunda minha senhora. Eu não me aguentei.
Na sexta fui a um samba. Sim, mas um samba de verdade, com batucadas, com troca de vocais e que vozes!!!!. Gente, eu me encantei. Bebi e fiquei de pilequinho. Fui feliz.
Hoje, antes de embarcar, vou ao Samba. Marchinhas e alegria. E sabe?.
Estou feliz! De novo!
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