Ando impaciente com as coisas indeterminadas, cansativas. Desgasto minha pele, minha alma, minha vida.
Ando perdida em minha mente profana, encabulada, impessoal e carnal.
Os brutos também amam?. Os brutos também sofrem?
E as princesas?
Escorrego em infantilidades. Quero doces e tortas. Balanços verdes e vermelhos.
A estrada não tem chão. Vago calorosamente sobre pedras, coloridas também, brilhantes e gelatinosas. Não me seguro, caio e já não mais me levanto.
Ninguém me salva de meus pesadelos.
Não me resgate.
Me alfinete e perfure pedaços de chita.
Não estou à sua espera na esquina da perdição.
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