O sono veio e se foi na calada da madrugada. Olho para os cantos da casa e vejo o nada e ouço meus temores. A minha respiração se perde em meio à tanta solidão e falta de criatividade.
Não me animo, me destruo entre o levantar e o escolher. E desvio meu olhar, procuro luz e absolutamente não encontro minhas guloseimas preferidas.
Sofrimento do não. Do não quero. Do não posso. Do não vou à lugar nenhum com você.
Recomeçar é sempe uma dor que não incomoda, mas que desconforta meus sonhos e deslizes.
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