sábado, 24 de janeiro de 2009

Fui convidada à uma festa em uma Embaixada genérica.
Cheguei lá descubri que o DJ lindo e maravilhoso era gay, logo seus convidados eram em sua maioria, gays.
Sim, a festa estava lotada de sorrisinhos exagerados e muita, muita bebida. Por sorte eu estava preparada para me divertir sozinha do começo ao fim, e assim o fiz.
Uma caipirinha e uma lata de coca, muita música boa, novas amizades e reencontros memoráveis com amigos de infância. Sim, valeu muito a pena ter ido.
Voltei cedo para casa. Sem sono, alma cheia de purpurinas e escutando ainda os gritinhos exagerados de uma juventude que tenta se firmar em sua opção sexual e ser aceita pelo que é. Fiquei dançando e analizando a tamanha dificuldade que eles têm de assumir exatamente o que são. Ali eles estava livres, porque ninguém olhava torto, estavámos todos em busca de uma felicidade, cada um em seus devido estilo e com suas próprias percepções.
A maturidade da vida que é obtida em momentos assim, em que tudo se mistura e vira luz.....Muita luz.

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