quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A chuva caiu de forma tão repentina. Veio, caiu, molhou, e acabou. Assim do nada.
E quantas coisas em nossas vidas acontecem dessa mesma forma. Amizades, amores, trabalhos, a vida em si, muitas vezes é tão fulgás.
As vezes também somos como chuva na vida das pessoas. Vamos lá apreciamos, convivemos, damos tudo de nós e desaparecemos, acabamos.
Gosto de olhar a chuva cair e prestar seus serviços no ciclo. Ela que muitas vezes é abundante até demais, que chega a destruir. Assim somos nós também, as vezes somos tão intensos que destruímos sonhos e alegrias das vidas alheias.
Pensamentos assim, em meio a documentos, em meio a ligações, a desafios, a cobranças.
Pensamentos que aparecem como uma chuva de verão e desaparecem na mesma velocidade do vento.
Quase hora de almoço. Fome afinal. Que bom que possuo tantas realizações. Que bom que sou tão feliz!

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