Depois querem que eu tenha paciência, que eu seja carinhosa, caridosa e tudo mais de bom que existe no mundo.
Alguém me diz: vou te visitar.
Ok. Tenho uma hora de almoço. Vou de moto. ok.
Me liga. Estou aqui. Saio. Não está. Está na outra portaria. Penso: "dará a volta". Não. Liga:"ah não vou dar a volta é longe".
Entra pelo pátio da Embaixada.Faz barulho. Então vou entrar. Então tá.
Sim, narro de forma intensa e desenfreada, porque ainda colho a raiva que estava sentindo no minuto em que percebi que por preguiça a pessoa resolveu ir embora.
Ou seja, foi melhor que dar uma simples voltinha de moto para ir me ver em outra entrada. Me sinto culpada?. De forma alguma.
Ainda bem, que passa. Tudo passa!
Mas que estou bufando ainda, ah estou e muito!.
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