A fila anda

O fim de semana foi maravilhoso. Sábado fui assisitir o Banduirá tocar e minha amiga Tânia assistiu a banda dela. Nos divertimos muito, apesar da Esplanada lotada. De graça né?. Imagina o muvucão. Eeu lá pensativa, fazendo minhas análises da vida. Cansei muito por ficar em pé e de ter pensado tanto.
Ontem fui a um churras de um grande amigo. Tudo muito bem feito e música de qualidade. Adorei.
Tudo como havia planejado e graças a Deus com muita paz. Concluí que eu não posso desanimar. Não posso esperar mais ser feliz com alguém. Tenho que ser feliz comigo, com meus amigos, com pessoas que se sintam bem comigo, que me amem e que eu faça a diferença na vida delas.
Ontem passou no Fantástico duas reportagens que me chamaram a atenção. Uma falava do estado de depressão que o coreano que matou 32 pessoas nos Estados Unidos vivia. E outra falava do conceito de felicidade para cada um. Conheço estes dois lados. Porque convivo há tempos com crises depressivas e conheço em minha vida algumas felicidades. Não acredito em felicidade eterna. Acredito na vida e em tudo que nela habita. Acredito que cada momento é para o nosso crescimento. Eu aprendi a lidar com minhas tristezas, mas não sei lidar com as alegrias, porque elas me fogem mais rápido, me escapam sem eu perceber.
Vou sobrevivendo. Tentando aceitar mais um erro meu. Talvez não seja o fim do mundo. Dizem que sou bonita e que vou encontrar outro. Mas não sei ao certo se quero acreditar, se quero outro. A ferida foi a maior de todas e até espero que dure, porque só assim eu não me envolvo de novo, eu não me apaixono de novo. Essa é a hora de acreditar muito na minha felicidade sozinha e me dedicar a isso sem medo.
Desejo uma ótima semana a todos. Que só aconteçam coisas felizes.
P.S: obrigada amiga pelo apoio neste momento confuso da minha vida.