Aos poucos, termina 2022.
Termina levando gente do bem, como Jô Soares, Gal Costa, Claudia Jimenez, Milton Nascimento... a lista só aumenta.
Aumenta junto, a insegurança, e olha que a pandemia, dentro da cabeça das pessoas, acabou.
E não acaba a sorte que temos de viver em um mundo doente: economicamente, politicamente, socialmente, pessoalmente.
Insistimos em viver, porque aí está a graça da coisa. Mas, para quem está fácil, segue difícil e nada melhora.
2022 é mais um ano, com uma ou outra coisa boa, legal e divertida.
A ideia é seguir firme, entre uma lágrima, uma bufada profunda e uma conta paga.
Aliás, conta, em 2022, não faltou para pagar.
E para sonhar, espero um amor em 2023.