Achei essa mensagem muito importante e presente. E tocante.
Este ano completo 38 anos (se esta pandemia deixar). E quando eu penso nesta minha trajetória louca, percebo que eu abandonei muitas vidas que eu havia planejado enquanto criança, adolescente e principalmente, no período pós divórcio.
A começar por de certo modo com o meu lado profissional, que com o tempo, precisei moldar e me adaptar ao diferente do que sonhara quando criança.
E assim, em vários outros aspectos, conforme necessário, fui mudando e deixando de lado reações que não me cabiam mais e decidi por novos caminhos.
No Natal de 2003 ou 2004, lembro que comentei que eu seria uma pessoa diferente. Me disseram que todo ano eu dizia àquilo.
Quando lembro deste comentário, penso que se eu fosse ainda hoje, quem eu era 18 anos atrás, meus amigos, eu estaria na merda.
Ainda bem que vamos abandonando: hábitos, pessoas e planos. E recomeçamos. O mais importante, é jamais paralisar. Estacionar. E temer demais.
E sempre ser a melhor versão da versão passada.
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