Entramos no último mês do segundo ano da pandemia.
2021 não tem sido fácil para ninguém.
Muito desemprego, muita fome, muita instabilidade política e pessoal. Muitas pessoas em crise, sem dinheiro, endividada e se separando.
Um ano de muita tristeza.
Teve coisa boa? Certamente. Mas acredito que essas coisas boas vieram muito mais para quem está empregado, principalmente, porque é isso que tem mantido muita gente de pé.
Pessoalmente, tenho vivido o misto de sempre: ansiedade com sorrisos no cantinho da boca por algo bom. Estou muito mais calada, escutando mais do que metendo os pés pelas mãos e rezando a cada vez que sinto que devo rezar.
Meu coração segue em paz, sozinho e tranquilo. Aliás, primeiro ano de muitos que eu não caí em nenhuma armadilha e confiei na máxima do "antes só do que mau acompanhada".
Estou trabalhando muito e estou usando toda a minha energia nisso. No meu Cerimonial, estou bem estável na criação de conteúdos.
Tirei muita gente do caminho, por pura vontade de ser sozinha e estou cada vez mais introspectiva e caseira.
Focada mesmo estou em minha saúde mental, então que desde que comecei a ir à psicóloga, estou menos ligada à problemas que não são meus e fazendo zero questão de conhecer novos caminhos. Estou mantendo firme o que já construí e pedindo a Deus que eu não me encontre mais em nenhuma situação profunda de tomada de decisões.
Graças a Deus, estou muito melhor do que até o ano passado. Mais confiante e mais tranquila com quem sou. Afinal, apesar de não ser Gabriela, para o próximo ano, pretendo seguir firme sendo exatamente quem sou.
E espero que profissionalmente, com saúde, as coisas permaneçam.
E claro, sem Covid.
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