Hoje eu estou bem destruída. Queria de fato sumir por aí sem lenço, nem documento, em um sol de quase dezembro, que é mesmo não é? Quase dezembro deste 2020 mais sem ótica normal que já pudemos viver.
Mas olha que coisa boa: terei férias, em dezembro e poderei sair sem lenço, sem documento em um sol de quase dezembro.
Não, pera: nem dá para contar tanta vantagem ainda, afinal, existe a possibilidade da segunda onda desse vírus sem vergonha de uma figa.
Vou me mantendo confiante de que sim, poderei descansar, entre aspas gigantes, porque se tem algo que eu não aguento mais é essa rotina sem pé, nem cabeça, nem cerveja que dê conta de acalmar o coração.
Aliás, conta aqui para a tia Karla: o que te segura quando você se sente destruído (a)?
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