terça-feira, 24 de novembro de 2020

Nasce uma Estrela - Contem spoiler!

Alguns filmes eu demoro a assistir e geralmente isso acontece algum tempo depois de todo sucesso. 

Isso aconteceu com o filme, Nasce uma Estrela. Não sei efetivamente porquê demorei a assistir. Tá, eu já até sei: ontem eu desidratei ao assisti-lo e imagino que isso vá acontecer novamente, caso eu o assista em um futuro próximo. Ele definitivamente entrou para meu Top Five de filmes preferidos (dos que eu lembro o nome, claro!).

E destaco várias partes que me emocionaram, mas acredito que a trilha sonora efetivamente é o ponto alto, e o Bradley Cooper sempre maravilhoso. 

Mas alguns pontos eu fiquei matutando em minha cabeça, nos intervalos em que eu não estava soluçando. Porque eu gosto de refletir quando estou desabando em lágrimas, ainda mais diante dos meus últimos dias em crise.

1) O alcoolismo é realmente uma barreira entre as relações. Um cara super talentoso, e com tudo que poderia e merecia adquirir, com o sucesso, não segurou a onda.

2) Só amor não sustenta relação, e sim, é necessário ter o mínimo de afinidades mesmo. Eles provaram isso. Imagina se ela fosse só uma fã qualquer? 

3) Achei muito importante quando ele disse: não peça desculpas por ser quem é. Essa é a frase que eu mais falo na vida inteira. Foi impactante. 

4) E por fim, eu consegui chorar a morte da Fatima. Foi um misto de emoção pelo filme, mas se eu tirei uma lição dele e do meu encontro com ela, é que todos nós somos estrelas. Dentro de cada um de nós. As vezes, elas simplesmente não brilham. Ou acabam por brilhar em outra estação de trem lunar. Acho que foi bem isso que aconteceu com ela. Espero que ela fique bem por lá. Sempre em oração. 


 



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