segunda-feira, 29 de abril de 2019

Sobre aceitação

Há muito tempo que eu venho sofrendo, à toa, eu diria, por nunca dar certo nessa questão de relacionamento. E eu passei meus últimos 5 anos, me culpando pelo fim do meu casamento. Porque eu afinal, não gostei muito não de ser casada, sendo bem sincera. 
As coisas pioraram quando descobri que sou uma falsa ariana, e que bem lá no fundo eu quero sim viver um relacionamento bem apaixonado. Mas isso é fruto de anos trabalhando com casamentos. 
No dia 29  de abril de 2019, resolvi colocar um pedra nesse meu modo de ser e voltar à ser a Karla raiz de anos atrás. 
Porque eu cansei. Sinceramente. Eu não entendo o quê os caras querem, além de serem boçais, mau educados e machistas ao extremo. 
Convivi com todo tipo de reação à pessoa que eu sou e a gota d´agua foi quando me deparei com questionamentos filosóficos à minha forma de ver meu lado espiritual. Veja bem, eu demorei anos para me achar nisso e a pessoa simplesmente desdenha do que eu acredito e do que eu vivo.
Eu prometi para mim que eu não derramaria meia lágrima por nenhum homem e eu vou cumprir. Não sou feminista de carteirinha, mas respeito quem luta pelo nosso respeito e se tem algo que eu não vou mais tolerar é isso, desrespeito à quem me tornei e me torno, em uma caminhada muito complexa e de muita oração e silêncio.
Quero que me respeitem por eu gostar de futebol, por eu me matar fumando, por eu gostar de cerveja, por eu não entender de budismo, mas viver a umbanda na minha caridade do dia a dia. Peço respeito por ser empreendedora e por me perder em assuntos um pouco mais complexos. Eu nunca fui lá muito inteligente, mas sempre fui braçal. Amo meu trabalho, coloco isso em primeiro lugar e sabe de uma coisa? Vivo do passado sim. Adoro minha história de vida, adoro contar minha história e principalmente, gosto de comentar sim o que aconteceu comigo em meus últimos 4 relacionamentos ruins, péssimos e doentios, que me tornaram quem eu sou hoje, efetivamente, hoje.
Então se alguém tiver algum interesse em mim, por favor tenha minimamente algo a ver comigo. Se for para ficar desdenhando de quem eu sou, me colocando para baixo, duvidando de meu lado espiritual, me chamando de negativa, feia, puta e sei lá mais o tanto de absurdos que já tive que ouvir, realmente, por favor, pelo amor de Jerry Adriani, não se aproximem de mim. 
Eu não aguento mais esse começo todo fofo de relacionamento, aí a pessoa se dá conta de que eu não me encaixo em nenhum planeta, aí quer o quê? Sinceramente, por amor, eu já tentei me encaixar, acho que relacionamento é isso também né? A gente ir ajustando. Agora eu tento me ajustar e o outro não? Porque não gosta de meus amigos, dos ambientes que frequento ou porque tem vergonha de mim?
Pois vá se lascar que eu tenho meu trabalho e uma empresa para cuidar. Sou mercenária, egoísta e se não for para me acompanhar, nem me adicione na sua vida.
Aqui é assim. Já que os homens podem, por que eu não posso?
Boa semana! 

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Sobre uma oração

Sou uma pessoa que tem longas conversas com Deus. As vezes em voz alta, o que gera com certeza algumas risadas dos vizinhos. Devem pensar que sou maluca. Até tenho as gatas para me salvar, mas o nível de conversa é com certeza um que eu não teria com elas. 
Mas ano passado eu tive uma muito séria e domingo passado outra. Estas são conversas que ficarão marcadas para sempre em meu coração. 
A do ano passado teve a ver com meu lado profissional. E foi imediato. Achei incrível como me ajoelhar e pedir do fundo do meu coração teve um efeito tão rápido na solução daquilo que tanto me angustiava. 
Domingo não foi diferente. Cheguei chorando, abalada, com muito ódio mesmo e eu não gosto de sentir ódio. 
E falei tudo o que achei, que senti, que me deixou triste, magoada. E pedi. Sem medo, eu pedi com tanta vontade, com tantas lágrimas no rosto, com tanta dor no coração, que eu sinto que ele irá me ouvir. 
Acho que estou dividindo isso com vocês, porque um conselho que eu dou pra vocês é que independente da sua religião ou da sua inclinação espiritual, seita, sei lá, o diálogo com Deus sempre será entre vocês. Ele e você, você e Ele. Ninguém tem que te dizer como fazer isso, quando fazer isso e se é orando, se é cantando, se é gritando. Eu não sei como é na sua casa, mas tem que acontecer. 
Só Ele tem esse abraço de Pai suficiente para nos acalmar, quando tudo parece perdido. 
Não se envergonhe, você pode até não vê-lo, mas vai por mim, você irá senti-lo e seu coração irá se acalmar e mesmo que a solução do problema não seja ali agora, em seguida... Mas o consolo do amado Pai vem, no momento certo. 
Achei importante dividir este meu momento íntimo com Deus com vocês porque eu meio que cansei de me acusarem de sem fé, de reclamona, negativa e blá blá blá. Fora que já fui castigada por não ser de uma religião social. E agora recebo indicações de procurar o Budismo. Agradeço de coração pela sugestão. Mas eu vou te dizer uma coisa: pode não parecer, mas eu tenho muita fé. Mas só um detalhe que talvez não pareça isso: eu sou humana e sempre irei errar. Mas saiba que sendo exatamente quem eu sou, sou tão amada quanto qualquer pessoa, porque Deus me aceita como eu sou, assim como ele te aceita como você é. 

Abraços e ótimo fim de semana! 

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Divã do Bolshaia: Eu sou uma trouxa.

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Sempre doerá

Semana começando com o problema sou eu e não você. Tem coisa mais chata de ouvir? Tem coisa pior do que dedicação, entrega, vontade, paixão e até amor, tudo isso virar amizade?
Tudo bem que melhor isso do que ódio, mas hoje eu acordei não só com dor de cabeça. Acordei com ódio. Acordei me achando feia. Acordei não querendo sair da cama. 
Vai passar? Sempre passa, mas ao mesmo tempo não. Porque ninguém gosta e desgosta em um estalo de dedos. 
Só posso pedir a Deus que cuide do meu coração, me dê serenidade para aceitar que a vida é isso mesmo. Aceitar que certas coisas não são o caminho correto. 
Aproveito para pedir à você que tiver uma quedinha por mim, por favor, não se aproxime. Não quero mais ter a minha casa bagunçada em vão.

Beijo e ótima semana! 

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Texto do dia 05/07/2017


Fuçando minha caixa de textos não publicados, achei este. E vários outros. Vou postar. Principalmente este, que acho que foi um texto sóbrio, antes de conhecer a pessoa que mudaria meu destino para sempre. 

E julho chegou minha gente!! E chegou congelando os corações. Faz um frio muito intenso, castigante. Doi. Venta muito. Não consigo lidar muito bem com isso não. Mesmo tendo morado na Rússia. Não, isso nunca foi para minha pessoa. E para melhorar ainda mais fiquei uns dias, intercalados, sem água quente porque meu chuveiro resolveu fazer bonecagem. Foram dias bem tensos e de mau humor.
De 20 de maio a 01 de julho eu trabalhei em 7 casamentos e uma festa de 15 anos. Foram 7 sábados e um feriado de muita ralação. Sério. Eu achei que iria enlouquecer. Não sei o porquê de ter feito isso, mas ao mesmo tempo percebi que eu efetivamente gosto disso e apesar do cansaço valeu muito a pena. Teria mais um agora no dia 08/07, mas pedi pinico. Meu corpo tem reclamado e como vou em um casamento (aleluia!!), dia 15, prefiro ter este fim de semana para resolver questões práticas da vida mesmo.
Dia 24/06 casei a Sarah e o Léo. Conheci a Sarah em 2012, ainda casada por conta do Mixka Brechó. Sempre mantivemos contatos bem esporádicos e foi uma surpresa ela ter me chamado para ajudá-la em seu casamento. A única coisa que foi ruim foi o frio, mas no geral foi uma festa animada à base de rock and roll, muita cerveja e aconchego. Foi realmente muito lindo e eu me senti muito grata por mais esta oportunidade. Triste porque em 2017 este foi o único casamento que eu fiz com minha equipe, mas foi especial e eu fiquei muito feliz. Espero que eles tenham gostado e sejam muito felizes para sempre. 
A minha vida de um modo geral está em câmera lenta. Mas está boa. Mudou a empresa aqui no MJ e claro estou rica e com um certo medo, afinal a vida é uma caixa de surpresa. Mas até o momento deu certo a minha contratação e eu só posso agradecer às pessoas que gostam do meu trabalho. Por outro lado rolou uma profunda tristeza pelo corte de pessoas muito especiais para mim, entre elas uma que me ajudou demais quando vim para o ed. sede. Sexta passada foi um dia muito ruim, mesmo eu tendo um chá de lingerie, mesmo me divertindo, minha cabeça não parava de pensar nela. E em tantas pessoas que ficaram desempregadas e que sabe-se lá como ficarão. A minha reza é em agradecimento por mais esta chance e pelas pessoas que saíram, para que elas fiquem bem e consigam uma nova colocação. 
Eu agradeci muito a Deus por esta oportunidade, Vou resolver algumas coisas com este dinheiro recebido, esperar me "estabilizar na nova empresa e se Deus quiser volto para o meu curso de inglês, agora com foco total na obtenção do certificado. Quero poder ter uma certa tranquilidade para que ninguém mais desconfie de mim.
E assim foi meu mês de junho. E eu tenho conseguido sobreviver,  viver e acreditar. E que venha o segundo semestre de 2016, ops, 2017 com muita sabedoria, equilíbrio e força. 
Muito amor e corações aquecidos neste frio. Vem logo primavera, nós merecemos!

terça-feira, 16 de abril de 2019

A vida nos dá sempre uma nova chance

Acordei apaixonada, encantada, saltitante. Me belisco, não somente para ter certeza de que novamente a vida me surpreendeu. Mas para me manter também bem acordada, pés no chão e sóbria.
O amor tem disso, a paixão, os sentimentos de começo. Eles te confundem, eles te dão um novo ar. 
Depois de uma certa idade e de muitos relacionamentos frustrados, a gente aprende a ter respeito por si, pelo coração, pela dor que um dia sentiu por não ser amada. Entendo bem disso.
Mas ao mesmo tempo, coloco isso tudo em uma caixinha e me entrego. Porque amar ainda vale a pena. Ainda mais quando percebe no outro uma vontade de dar certo. E isso não tem preço. 
E eu neste momento, agradeço a Deus, aos anjos, arcanjos, santos do mundo inteiro, por estar inteira, por estar inquieta, dedicada, serena, apaixonada.
Ah como é bom sentir o coração batendo, pulsando, gritando de vontade de mostrar a este ser de luz o quanto ele é especial, divertido, incrível. Devolver em dobro, sem pressão e amarras, o que de bom, em tão pouco tempo ele já realizou nesta minha vida. Por todas as risadas, bobas e reais, por todas as já conversas sérias, por toda espiritualidade envolvida no beijo mais doce, no abraço mais quente, no aconchego de domingos infinitos. 
Você é sublime naquilo que se propõe. É incrivelmente fantástico, entregue ao que a vida a dois nos transforma. 
Você tem me transformado. Tem em ajudado a recuperar, não só o que eu sou e que se foi em algum  paralelo da vida. Me vejo e me enxergo. Me reinvento. Contigo, sem medo, sou eu e o que mais puder ser. Em conjunto. Em plenitude. Em reajuste diário. 

sexta-feira, 12 de abril de 2019

12 anos do Bolshaia

Meu Deus! 12 anos? Na  verdade a data oficial é amanhã, mas provavelmente eu não terei tempo de escrever nada. Então agilizo a questão, até porque todo dia é dia de celebrar as conquistas.
E o Bolshaia é uma conquista para mim, como pessoa e até mesmo como profissional. Imaginem que são muitos textos escritos em diversos momentos de minha vida na faculdade, em meus estágios, nos meus empregos, nas minhas atividades extras como Professora, Cerimonial. O blog acompanhou meu casamento inteiro, meu divórcio e os muitos outros relacionamentos fracassados. 
Aqui eu falo a verdade, eu falo o que sinto, o que penso, com medo mesmo. Escrevo porque me acalma, me relaxa o ego, a alma e o cansaço de pensar tanto sem colocar para fora.
Coloco para fora, vomito, reflito, meus recomeços diários, minhas lágrimas que me dão forças para seguir fazendo algo que sempre amei, escrever.
Tenho memórias de minha infância muito nítidas ainda e me lembro bem que antes de aprender a ler e escrever eu já contava histórias através de meus toscos desenhos.  Quando aprendi a ler e escrever em espanhol, eu contava meu dia a dia e meus sonhos, o que me fez com o tempo escrever em diários. E em 2007 veio o meu blog, de forma super despretensiosa, seguindo o conselho de uma professora da faculdade, a Elenita, que dizia que eu deveria investir e foi o que eu fiz.
Nunca pretendi ganhar dinheiro com isso, nunca quis ser a blogueira famosa. O Bolshaia é e eu não tenho dúvida, mais um blog solto nessa imensidão cibernética. Tenho poucos leitores, mas muitos bem fieis, que vez ou outra comentam diretamente comigo o que pensam. Uma em especial sempre me diz o quanto eu a inspirei em alguns momentos específicos da vida dela logo que ela leu algum texto. Já encontrei até fã em palestra agradecendo por escrever com a alma.
São 12 anos de blog, mas uma vida inteira escrevendo. Escrevo para mim e para você. Tenho uma fé de que o que escrevo ajude alguém, em algum momento. Espero sim que eu tenha inspiração sempre, embora não tenha a intenção de ser um Jorge Amado, mas de maneira simples e direta, meu único foco é ajudar as pessoas a sentirem que a vida vale, vale muito a pena. 

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Divã do Bolshaia: Empatia

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Vamos começar a semana refletindo? 
Tivemos um fim de semana assustador com o fuzilamento de uma família no Rio, pelo Exército, por nada mais nada menos que 80 tiros. Isso é o que foi exposto em reportagem e que chamou a atenção da sociedade. 
E conto essa história, porque ela é grande, é algo que comove. Que nos coloca para pensar, até onde chegaremos com essa falta de empatia, falta de respeito e humanidade com o próximo?
Porque não é preciso um grande ato negativo para colocarmos a vida do outro para baixo. São em pequenos gestos de desrespeito, maldade e acidez que provocamos no outro sentimentos pessoais tão negativos, que o outro se torna um nada, para ele mesmo.
Algo que tenho aprendido nos últimos tempos e tem sido compensador, é parar, pensar e só assim agir. Porque eu sou muito impulsiva, e quando vi, já magoei o outro com algum comentário.
E não é fácil. O exercício de enxergar o outro, de pensar que ele pode não receber esta informação de uma forma como acha que ele deveria receber, é algo que precisa ser feito imediatamente, sempre, o tempo todo. 
Segurar a língua com as críticas chamadas de construtivas, que de construtivas nada tem, é um ato de profundo respeito com a história do outro. Entender que ele não é obrigado a ser o que você quer. Ele, o outro, é o quê ele é, e cabe a nós, respeitarmos. 
Manter a cordialidade do bom dia ao boa noite, é algo que precisa ser ensinado em matéria escolar, porque as pessoas perderam a mão, os pés e a cabeça. 
Em tempos modernos, de internet, de mimimi, como costumam chamar os desavisados, é extremamente necessário termos sim, cautela, cuidado, pensamentos positivos e respeito. É não fazer com o outro minimamente o que não quer que seja feito contigo. É se colocar em segundo plano, porque relacionamentos, afetivos ou não, são feitos de duas ou mais pessoas, e não há nada pior neste mundo do que colocar a cabeça no travesseiro e imaginar que alguém neste mundo está passando por algum momento no fundo do poço, porque você resolveu apenas ligar o sincerometro.
Obrigada! De nada! 

terça-feira, 2 de abril de 2019

Minha grande surpresa em meus 35 anos

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Sábado, 30 de março de 2019, ganhei uma surpresa de minha família e amigos em comemoração pelos meus 35 anos. Aliás, meu aniversário foi surpresa a semana inteira e foi sem dúvida o meu melhor aniversário.
Claro que sou grata demais por cada ano vivido, mas este foi o mais especial por todo carinho que recebi, todas as felicitações, por tudo de bom que aconteceu. 
As coisas começaram a dar uma guinada já no domingo anterior e foi evoluindo ao longo da semana. No dia 27, jantei em um local mega chique,  The Queens Palace, super recomendo.
No dia 28 saí para almoçar e à tarde ganhei surpresa no trabalho. À noite saí para jantar com meus pais e minha amiga Cris.
Reparei que algumas pessoas não falaram comigo, outras foram frias, outras mais ainda, me ignoraram, mas era todo mundo planejando uma das festas mais lindas que já ganhei na vida. 
Minha última festa de aniversário grande foi aos 18 anos. E sempre lembro com carinho dela porque foi tão gostosa, tão bonitinha sabe? Nada exagerado porque não é o meu estilo. 
Aí que mamãe me chama para jantar no sábado e me manda ir bonita, porque depois podia ser que sairíamos. Eu achei um pouco estranho quando cheguei lá, mas eu estava um pouco chateada porque me atrasei toda por conta do salão. Mas era um plano maléfico de todos, inclusive da Malu, para que eu não desconfiasse. 
Eis que cheguei, mamãe me dá uma cerveja, mas reparo que não havia nada de jantar, mas enfim, descemos para buscar Heitor e Hinata e de repente me mandam olhar o salão de festas e lá estavam todos de minha família, amigos e amigos da família, numa áurea de amor. 
Além de não segurar a emoção, eu simplesmente enchi meu coração de uma gratidão sem tamanho.
E a frase acima tem disso: este ano eu mereci uma festa. As pessoas se sentiram confortáveis em me prestigiar. Porque este ano eu estou muito diferente do ano passado e isso é perceptível. Este ano, algumas peças se encaixaram, algumas saíram do tabuleiro, e estou melhor. Melhorei do peso que carreguei, da tristeza que estava em meu peito, e através das redes sociais, que é minha ferramenta de apresentação ao mundo, as pessoas, minha família, meus amigos, meus clientes, sentem que sim, eu não sou a mesma Karla do ano passado e de outros anos. 
Sei que amanhã eu serei outra. Sou de me adaptar e de viver com intensidade os momentos. Mas tenho feito muita oração para não mais viver o que vivi ano passado e que se por acaso for necessário passar por algo do tipo, que eu seja mais forte que ontem. 

Aproveito para agradecer a cada um que se dedicou por mim em minha linda festa. A minha Mãe, minha Irmã, Minha Sobrinha e Minha Amiga Cris, que tanto se empenharam não só em esconder tudo para que ficasse perfeito, mas que abriram o coração para que eu pudesse ter um novo ano inesquecível. A cada um que foi, não foi, ajudou, colaborou, mandou mensagem, ignorou, ou rezou por mim em silêncio, meu muito e sincero obrigada! 
Até os 36!