Porque os dias passam lentamente, confusos e extraordináriamente cheio de sensações estranhas.
E tudo rege um plano subliminar e técnico, criado por mãos inexistentes em um mundo acalentado por crises e afins.
E sigo aquela rotina nunca sonhada, com planos nunca sonhados, com vozes que ecoam e me deixam surda e cega.
E eu grito para que ninguém escute minha dor. Eu brilho, para que o meu mundo se sinta melhor com a minha presença disfarçada por neons e balas de caramelo.
E choro aquelas águas repletas de gnomos e imaturidades espontâneas.
Porque eu não sei a onde o caminho, escuro e frio, me levará. E já não sei se desejo descobrir quem realmente necessito ser.
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